Economia
Chorar a troco de nada não vale a pena, não vê que estamos num mundo de economia das águas? (lágrimas).
O crescimento da "economia" do Brasil e sua visao internacional são proporcionais à sua decadência no quesito "educação"... BRASIL, o país da perplexidade e do paradoxo!
O financiamento público deve ser reservado ao desenvolvimento de uma economia social, solidária e ambiental e privilegiar as micro e pequenas empresas.
3. História, direito e economia
História evidencia padrões de comportamento e suas consequências, ensinando limites éticos coletivos.
Direito e constituição formalizam responsabilidades, criando regras aplicáveis para proteger dignidade, liberdade e bem-estar.
Economia expõe incentivos e recursos disponíveis, mostrando como decisões éticas afetam prosperidade, desigualdade e justiça social.
4. Consciência e tecnologia das IAs
A consciência humana permite percepção de impacto, criatividade e decisão intencional, aspectos que ainda diferenciam a inteligência humana de sistemas artificiais.
As IAs, por sua vez, atuam como extensão tecnológica da ética, processando dados massivos, reconhecendo padrões complexos e sugerindo soluções baseadas em múltiplas variáveis:
Elas podem simular consequências sociais, econômicas e ambientais;
Aplicar critérios éticos multidimensionais sem emoções, mas com rigor analítico;
Funcionar como ferramentas de decisão estratégica, amplificando a aplicação da ética humana em sistemas complexos.
Integrar química, física, história, direito, economia, consciência e tecnologia das IAs cria uma
nova abordagem da ética,
que pode servir como base para o desenvolvimento de
sociedades mais justas, inteligentes e resilientes.
.
Essa perspectiva também fornece suporte teórico à
Teoria da Realidade, mostrando como sistemas humanos e artificiais podem ser analisados e orientados de forma ética, com base em evidências multidisciplinares e princípios de sustentabilidade e dignidade.
O político prefere quebrar a economia do país a dizer a verdade — e mesmo quando fala a verdade, quebra a confiança do povo. O dinheiro, no fim, é feito de fé e confiança.
O que fiz de minha vida? Estudei de forma forçada. Me formei em Economia, porém fui medíocre o suficiente para nunca evoluir na carreira. Cada dinheiro que ganhei, gastei tudo com prostitutas, tentando esquecer uma única mulata.
Quando achei que tinha esquecido ela, eu conheci a Mariana. Uma linda mulher, meiga e gentil, de muita inteligência. Apaixonada por livros — uma fanática por Machado de Assis, Adherbal de Carvalho, Vinícius de Moraes. Uma ouvinte espetacular, nunca deixou de me ajudar.
Ela tinha cabelos cacheados ruivos, tão vermelhos e ardentes quanto a lava de um vulcão. Tinha olhos cor de mel, porém possuía um olhar feroz que me dava medo às vezes, principalmente quando estava irritada. Seus lábios eram avermelhados, mas num tom fraco, e eram redondos como suas bochechas, que quando se irritavam ficavam tão vermelhas quanto uma pimenta — por isso seu apelido: Pimentinha.
Porém, por baixo da aparência feroz, era tão gentil e cuidadosa quanto uma borboleta. Era tão maravilhoso estar com ela. Foi a única mulher a me amar. Porém, infelizmente, Deus a tirou de mim. Vi ela doecer e definhar sem eu poder fazer nada para ajudar, e isso me consumiu e me jogou em uma desgraça ainda maior do que estava antes de conhecê-la.
Eu, que só ficava em cabarés, mas nunca tinha bebido, caí no álcool. Na desgraça. Mas nunca deixei de cuidar dela. Deixei de ser medíocre no trabalho para ser o melhor, apenas para tentar pagar o seu tratamento, para tentar prolongar a vida dela, mesmo que fosse apenas por um único dia. Mas chegou uma hora em que ela já não aguentava mais. Ela desistiu, e me forçou a isso também. Mas eu não poderia ir contra a sua decisão, pois, no final, quem estava sofrendo com a doença era ela, e não eu. Mas eu rezei muito para que ela se curasse, mesmo que fosse necessário eu ficar com a sua doença.
Sorrio por economia de forças, para que o rosto não quebre. Por dentro, há um mercado de lembranças em liquidação: tudo pela metade. Compro apenas o necessário, memórias que me sustentem até o amanhã, e guardo o resto numa caixa que só abro quando a noite me desafia.
A nova economia de consumo competitiva distorce as virtudes sociais dentro das comunidades, entre preços e valores.
No momento parece que a sociedade sofre de uma macrocefalia, um crescimento assustador da economia, em detrimento do restante social, que se tornou um monstro moderno e engoliu todos os outros setores da existência (artístico, cientifico, literário etc.) (Trabalho e Capital)
Apesar do pouco tempo como estudante de economia, apesar de ter sido jubilada de uma universidade federal tamanha falta de paciência com o sistema desorganizado dessas universidades, uma coisa pude aprender: Os recursos são limitados. Dói-me ver desperdícios de água como se não fosse acabar nunca, me dói ver lixo sendo jogados nas ruas, nos igarapés, nos rios, mares, me dói saber que a coleta seletiva da minha metrópole Manaus não chega a 1%. Dói-me a falta de educação ambiental, a falta de consciência, a falta de cuidado com a natureza, com o meio ambiente.
Sou chatinha quando o assunto é meio ambiente. Ajudei a implantar 2 projetos na empresa, um trocando o copo descartável por canecas personalizadas e individuais e outro de reciclagem de papel que consiste apenas na separação e a empresa vem coletar o material. As enchentes quase contumazes do Amazonas trás junto a doença e o lixo. São toneladas de lixo recolhidas por dias, são infinitas garrafas pets, vidros e pasmem geladeiras, fogões e sofás velhos despejados no rio. O trabalho de conscientização é quase nulo somado a preguiça de jogar o lixo no lixo. Aqui em casa faço a separação do lixo e a cada sacola cheia deixo no porta malas do carro - teve uma vez que fui buscar uma amiga no aeroporto e o porta malas não tinha espaço para a mala da minha amiga- são materiais lavados e secos então não fede, não atrai bichos nem nada. Fica no porta malas pois assim que vou no Makro já os deixo, pois tem ponto de coleta. Porque não fica em casa até eu decidir ir para os Makro? Porque sempre decido passar quando já sai de casa e lembro que falta comprar alguma coisa. Nada é calculadamente programado. Sou muito livre para essa coisas, às vezes me programo pra ir e desisto, outras vezes não programo e quase sempre vou.
Uma coisa eu tenho certeza, Deus perdoa, a natureza não esquece. Depois nos lamentamos por centenas de catástrofes. São apenas colheitas, péssimas colheitas.
A economia tem se modernizado intensamente, criando desemprego tecnológico, não raro com estímulos oficiais, sem pagar qualquer tributo pelos lucros e benefícios crescentes assim obtidos. Nossa economia, agrícola e industrial, vai se tornando uma economia socialmente irresponsável. Ou o governo transfere para a sociedade uma parte dos benefícios econômicos que recebe através de tributos derivados dessa modernização, ou as próprias empresas terão de ser, de algum modo, penalizadas pelos benefícios da reestruturação produtiva.
Estamos vivendo o momento da economia mundial globalizada. Época, onde os números falam mais alto e a maioria dos produtos é industrializada. A natureza tem sofrido muito com isso, dela são retiradas todas as matérias-primas sem a preocupação de recompô-la. São emitidos diariamente gases tóxicos na atmosfera e produtos químicos nos leitos dos rios, além da montanha de lixo produzido diariamente nas grandes cidades. Temos a consciência de que só a reciclagem não vai conseguir reverter esse quadro tão assustador, vamos aprender a conviver com o meio ambiente sempre o respeitando e o preservando, isso é uma obrigação de todos.
Análise do viver
Toda noite, todo dia
tanto gasto, economia
tantas vidas, tantas dores
nessas noites, mais amores
No leilão a passo fundo
triste sina, vasto mundo
preso agora nessa história
numa horda só de glória
E num caminho tão descrente
prepotente, imponente
me imponho com talento
esperando que o vento
possa enfim me carregar...
Nessa triste parceria
tento enfim me consolar
trabalhando nessa vida
para um dia repousar...
