E Tao Dificil Aceitar que Acabou

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⁠Falta coragem

Pra dizer suas verdades
aceitar suas maldades
Pra assumir suas vontades
para confessar
que precisa de uma janela
que precisa de asas
para poder sair por elas
pois seus sonhos
são maiores que ela
ela não cabe em si
quer voar
quer subir
quer sumir
quer um Horizonte
e seguir até o fim
@pederosa

⁠Se você é livre para falar o que quer, eu sou livre para aceitar o que eu julgar razoável.

Entre o sofrimento causado pela perda, e o sofrimento por antecipação dela, mais vale aceitar o sofrimento da primeira, e evitar o sofrimento da segunda, enquanto tenta reverter isso.

Nós, os negros, somos culpados, por não brigar, não ir em frente, aceitar, ser dócil demais. Não é briga, sair de arma em punho. Brigar pelos seus direitos, brigar pela sua posição. Brigar por morar bem, por comer bem, por educar seus filhos bem. Isso a gente tem que brigar a vida inteira.

Ruth de Souza

Nota: Ao ser perguntada se os negros conquistaram direitos iguais após 120 anos da abolição da escravatura, em entrevista dada em 2008.

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⁠O problema não está naquilo que é impossível, mas em aceitar que seu possível é irrelevante para alcança-lo.

⁠Eu aceito quem sou.
E por me aceitar me liberto de todas as correntes que me prenderam.
Eu sou real.
Feita de sentimentos, carne e ossos.
Por muito tempo vivi escondida, com medo de mostrar ao mundo o meu verdadeiro eu, mas um dia cansei de sentir medo.
Decidi ser corajosa.
Foi incrível sair do escuro do meu armário e ver o brilho lá fora
E hoje, justamente, por saber quem eu sou, não me importo com o que acham de mim.
O processo de me aceitar foi muito difícil, mas me fez ter orgulho de mim mesma e ninguém vai me impedir de mostrar quem sou e quem amo.
Quero a liberdade de amar e não ter medo de morrer por isso.

⁠Quem dá um grande presente não acha gratidão, pois para o presenteado já é um fardo aceitar.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

⁠A partir do momento que você se Amar, realmente se respeitar, se considerar e aceitar... você sentirá muito bem o que não é harmonioso e não ficará onde não existe reciprocidade, afinal você não estar em liquidação e sua companhia Maravilhosa e Brilhante não estar em promoção!!!

⁠Quando você humilha seus filhos,
Está a prepara los para aceitar em suas vidas idiotas como você.

⁠Muitas vezes, a primeira resposta à adversidade é “Por que eu?” Aprender a aceitar as circunstâncias em que você se encontra o ajudará a enfrentar melhor a provação."Porque não eu?"

⁠É duro a gente se olhar
E se enxergar
O pior é não aceitar o que se vê
Já passei dessa fase
Cada nova velha observação
É bem vinda
Mas tem umas que são recorrentes
É uma coisa estranha
Vire e mexe aparece
Uma luta para não reconhecer
Ou para mudar
Sentimentos que estão no fundo
Feridas, escaras do tempo.
A doença é outra
Mas a razão das feridas é a mesma
Sentado, deitado
A doença até acalma
Mas dá uma mexida e a escara abre
A doença pode até não matar
Mas vai cansando
A verdade é que as feridas fecham
Só abre de vez em quando
Por enquanto preciso tratar a ferida
Que se da doença não morri até hoje
Não será dessa vez

⁠Desejo a todos um Feliz ano Novo estou de coração aberto para aceitar a vossa Felicidade ✌🏻❤

⁠⁠Amar-se e aceitar-se não significa mudar a opinião, que antes era negativa, sobre alguns fatores pessoais. Mas sim identificar e reconhecer questões que são desagradáveis a si mesmo, e que são possíveis de serem mudadas através de trabalho e dedicação para o cuidado próprio, o bem querer pessoal. Aceitar uma miséria particular é proclamar-se indolente.

⁠O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…

Aceitar a derrota é um gesto de humildade, é saber que você não foi suficientemente bom em determinado momento...agora nunca se conforme, pois novas batalhas virão e você deve estar melhor e bem preparado para vencer⁠.

Eu não consigo aceitar a ideia de que a violência e o terrorismo sejam ainda instrumentos para que determinados grupos sejam escutados. Violência e terrorismo devem ser combatidos incisivamente e por duas razões bastante claras: trata-se de covardia inominável; e despreza a – suposta – inteligência humana para resolver as diferenças sem que haja derramamento de sangue.

⁠Amar é uma arte complicada de aceitar depois que ela faz parte de uma rotina.

O casamento é isto mesmo. Aceitar apagar a tua vela, para usar a tocha do companheiro, que decidirá a quantidade de luz que te deve ser fornecida, as horas, os momentos.

Paulina Chiziane
Niketche: Uma história de poligamia. São Paulo: Companhia das Letras. 2004.

⁠Como aceitar a partida que nos divide da segurança da presença? Onde encontrar o radiante sorriso que se fazia tão protaginista em nossos encontros?

Um céu tranquilo assiste a solidão das ondas que me tentam falar da vida, eu, por minha vez me acento à beira da areia da praia,
Viajo sozinho em meu coração a procura das respostas.

A memória talvez morra antes do horizonte, entre o céu e a terra, a desilusão da minha alma que precisa de você, se perde nos vôos da imaginação, perdendo a razão pela saudade. Pode haver daqui a um pouco um conforto sem confrontos, que me dêem a estrutura de olhar para os céus e dizer: "até breve, já já a ilusão termina".

Nilo Deyson Monteiro

⁠pior
do que
te ver
ir
foi me ver
te aceitar
de volta.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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