E Tao Dificil Aceitar que Acabou
"Eu entreguei minha alma e meu coração, amei com uma intensidade que poucos conhecem, mas ela escolheu desistir de nós, deixando para trás tudo o que construímos. Agora, resta apenas o vazio onde antes havia sonhos, e a dor de ter amado o suficiente por nós dois.".
Afeto é dependente das ações da outra pessoa. Não se culpe se a sensação de querer estar perto de alguém, simplesmente acabou.
Um belo dia acordamos num daqueles momentos efêmeros em que tudo parece estranho,
um dia que não está favorável, estamos conflituosos, e Temos um simbólico encontro com esse "eu" interior, percebendo delitos julgado nossos e buscamos acertos.
E ai, resolvemos colocar nossa casa interior em ordem.
E pior, queremos repor nossas faltas com o mundo, com as pessoas, consigo mesmo.
Mas, percebemos que o jogo de quebra cabeças vida, é algo colocado, uma pecinha de cada vez, e que peças foram perdidas...
...e que não adianta querermos repo-las mais...
Vamos perceber que a lacuna deixada ficou eternizada pra sempre...
Ele so pensava nela....
Enquanto outra flor nascia,, acenava, sorria e esperava, ele só pensava nela...
Jardim secou, já se foi uma flor, que não se colheu.
Inverno passou, acabou primavera e ele nao percebeu....
Ele so pensava nela...
Você está aqui e sua presença já não é mais a mesma, seu olhar é distante sempre em busca de coisas mais importantes, onde está aquela pessoa que conheci? Onde está o amor que um dia eu senti? Hoje não há mais nada, a não ser o vazio.
Aos poucos você percebe o seu valor diante da pessoa. Começei a perceber a falta a carência que eu estava sendo que eu estava ao lado dela, quando eu percebi que somente a presença física já não era o suficiente, faltava algo foi então que eu comecei a reparar o que faltava.
Notei que não era as grande coisas que me fazia falta e nem mesmo as perguntas mecânica de como vc vai, como foi seu dia e etc...
Foram as que realmente encanta a gente, como lembrei de você, te notei indiferente você está bem? Nossa meu deu vontade de sentir seu corpo, brincadeiras de auto confiança relacionamento íntimo. Foi quando eu percebi que não importava o tamanho da atenção que eu ofertava eu não tinha retorno. Isto começou a me incomodar somente quando uma amiga começou a fazer as perguntas que minha amada deveria fazer para mim. Aí surgiu várias dúvidas ela sempre foi assim? Ela não sente mais nada? Será que ela sentiu algo já? Acabou?
Acho que coloquei expectativa demais onde era só passageiro ou até mesmo deixei morrer aquilo que um dia era vivo. Tento encontrar um culpado e tento mais ainda encontrar um jeito de me sentir tão amado ao ponto de não precisar escrever textos contando um pouco do meu relacionamento neste universo virtual.
Me resta somente uma pergunta é real?
Tarde demais meu bem! A fila andou... O mundo deu voltas, a solidão passou, a tristeza partiu. O meu amor não morreu por ti, mas, o joguei ao vento, e o vento o levou. Não adianta chorar, nem lamentar; tudo acabou.
" A casa Vazia"
A cada parte do deixado para trás, sinto que aprendi um pouquinho mais.
A semana começou e os móveis estou tirando pouco a pouco do lugar. A casa esta ficando vazia.
Sensação de missão cumprida para com o meu corpo. Finalmente eu tenho a certeza, de que eu fiz a coisa certa. Mas confesso que mesmo assim, reflito sobre e cheguei novamente a conclusão... - Sim, eu fiz a coisa certa!
Não me diga que eu não avisei
Não foi uma, nem duas, nem três
Falei sério e você brincou
Mas quando eu digo que acabou
Acabou
Ele foi a melhor coisa que aconteceu
A melhor pessoa que apareceu
A melhor fase que me acolheu
Ele desapareceu e o meu eu, morreu
IMORTAIS
Amor! você desferiu um golpe amargo.
Você me faz atravessar as planícies mortais,
Entre cumes de montanhas que me rodeiam de sentimento desiguais
Desformes surgem as propensas nuvens que se condensam e caem
Banham me gotas pesadas de dores penetrantes que no paladar é mais salgada que lágrimas
Da incompreensão, que sou letra, sou palavra, sou o poema de lastros imortais que atravessam essas planícies de chuvas torrenciais que o poeta morre, mas a poesia jamais.
Morrendo eu neste solo deixarei um lago em que cada palavra minha era uma gota do amor que em mim brotava. Letras, palavras, gotas e agora restou somente a sede. Agora lhe restou a saudade, você quer beber e não tem mais. Pois cessou a fonte, dissiparam as nuvens. Sobraram somente vestígios de versos como poças aos pés dos montes. E as únicas palavras são lembranças que rolam das lagrimas de teus olhos sabendo que fonte era tua. Já neste lugar banha a lua das lembranças do poeta que inspirava palavras puras. Hoje ecoa nos beco e nas ruas do teu caminhar.
Pra que ficar juntando os pedacinhos do amor que se acabou? Nada vai colar, nada vai trazer de volta a beleza cristalina do começo e os remendos pegam mal, logo vão quebrar.
Afinal a gente sofre de teimoso...
E aí chega o dia em que nos acostumamos com a ausência
nos cansamos da espera...
que chegamos ao limite da exaustão.
E aí a gente desiste do que jurou insistir pra sempre.
Ela se foi, depois de tanto me pedir pra ficar. Talvez por medo de que eu a deixasse sozinha, ela simplesmente virou as costas e se foi. Não disse o porque, apenas foi. E agora parece que ela levou uma parte de mim, ou que deixou alguma coisa comigo que dói muito.
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