E Provavel que algo de Improvavel Possa Acontecer

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⁠Quarks, prótons, nêutrons e elétrons — ingredientes da natureza que formam átomos e preparam a receita da diversidade: uns viram pedra, outros viram gente, e assim por diante.

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⁠Representatividade sem inclusão é representação.

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⁠O neoliberalismo mercantilizou a representatividade: capacidade ignorada, inclusão desprezada, igualdade disfarçada, consumo é a grande jogada.

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Há mais representação do que representatividade.

A inclusão é mero insumo para aumentar o consumo.

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⁠A representatividade virou estratégia capitalista: mais voltada à criação de nichos de mercado do que à inclusão de fato.

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⁠Vivemos alegando falta de dinheiro para cumprir compromissos, mas continuamos esbanjando na vida social.

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⁠O mundo gera o submundo — sombra que não se apaga, não se ignora e não se subestima.

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⁠Enquanto o visceral declina, o artificial domina.

Sina pós-moderna.

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⁠Como os estudos demoram a dar frutos na era do “aqui e agora”, atalhos estão em voga, saberes vão embora, educação perde a rota.

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⁠Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.

Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.

Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.

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O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.

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⁠Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.

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⁠Do cartão de ponto à conexão constante, o trabalho invade o íntimo, enquanto o capitalismo digital coloniza desejos e modos de vida — a liberdade vira fardo, e a autonomia, um desafio entre opressão e reinvenção.

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⁠O capitalismo digital dissolve fronteiras: trabalho que não descansa, atenção sequestrada e desejos colonizados; uma época onde a liberdade é convite à opressão disfarçada de autonomia.

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⁠Quando o desempenho se torna uma prisão e a comparação, um jugo, o capitalismo digital transforma desejos em mercadorias e autonomia em farsa — vivendo a contradição de ser livre para sempre se reinventar.

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⁠A política tradicional esvazia-se em símbolos e performance,
migrando para redes sociais e algoritmos;
há politização de tudo e, ao mesmo tempo, apatia difusa —
entre consumo, cultura e desconfiança nas instituições.

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⁠As velhas formas de política agonizam,
enquanto novas dinâmicas digitais, personalistas e emocionais
colonizam o espaço público;
triunfa a política-espetáculo e a economia,
sufocando a deliberação coletiva.

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⁠As redes sociais criam bolhas que polarizam,
premiam o escândalo sobre a razão,
e alimentam a desinformação em escala massiva.
O poder se afasta das instituições para algoritmos opacos,
enquanto a vigilância e o capitalismo da atenção corroem
a autonomia crítica, pilar da democracia.

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⁠As redes sociais intensificam a polarização, criando bolhas informacionais e dificultando consensos mínimos.

Elas premiam a emoção, o espetáculo e o escândalo, degradando o debate público racional.

Plataformas amplificam fake news e desinformação em escala massiva.

O poder de decisão se desloca de instituições deliberativas (parlamentos, partidos) para empresas privadas de tecnologia que controlam algoritmos opacos.

A cultura da vigilância e do “capitalismo da atenção” mina a autonomia crítica do cidadão, essencial à democracia.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais pluralizam vozes e mobilizam, permitindo denúncias e fiscalização; mas também fragmentam o espaço público em bolhas isoladas e concentram poder em plataformas restritas.

Não provocam diretamente a crise da democracia, mas revelam suas vulnerabilidades institucionais, desigualdades sociais e carência de propostas, desafiando e tensionando o regime liberal.

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