E Ponto final
Um dia aprenderemos que a felicidade está no processo da conquista.
O ponto de chegada é a conclusão do sonho, que existe desde o primeiro passo e tem o seu real sabor nas etapas diárias.
Não há poder maior do que se amar, acreditar nos sonhos imateriais da alma e viver em plenitude que exatamente se é.
Somos todos cegos em certo ponto de vista e quando eu digo cego não estou querendo dizer fisicamente mas sim, de uma forma sobre a qual não enxergamos o que realmente acontece ao nosso redor.
Até quando vamos postergar a vivência do ponto transformador da nossa jornada - que ensaiamos em pensamentos -, capaz de curar todo o nosso ser?
Um fio de esperança desenha nossa vida, desfazendo qualquer ponto final ilusório da mente.
Ainda que lágrimas sejam necessárias. Ainda que um sorriso não seja possível.
[JORNAIS, DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES]
Em uma busca de definir e delinear as características dos jornais com vistas ao seu potencial como fontes históricas, frequentemente podemos nos deparar com a referência de que estes tipos clássicos de periódicos constituem um ‘meio de informação’, o que não deixa de ser também verdade. Todavia, a face ‘meio de comunicação’ costuma se sobrepor, nos jornais dos tempos contemporâneos, à face ‘meio de informação’, principalmente aos olhos dos historiadores e sociólogos. Isto ocorre porque os jornais não transmitem apenas informações. Eles também comunicam ideias e valores, e através destas ideias e valores buscam agir sobre a sociedade, além de representarem certos interesses políticos, sociais, culturais e econômicos – não necessariamente um único setor de interesses, mas sim um campo de interesses no interior do qual diversos fatores interagem.
O fato de ser um ‘meio de comunicação’ interfere na função jornalística de se propor a ser um ‘meio de informação’, e este aspecto precisa ter uma centralidade na análise dos historiadores. A informação transmitida pelos jornais mescla-se com a elaboração de um discurso, com a comunicação de valores e ideias, com os projetos de agir sobre a sociedade, com a necessidade de interagir com fatores políticos e econômicos.
[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.183].
[OS JORNAIS DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES - 2]
O fato de que os jornais, na era industrial contemporânea, dirigem-se a um universo amplo e diversificado de leitores também os distingue de outras fontes que podem ser constituídas pelos historiadores. Em uma carta privada, por exemplo, temos um único autor que se dirige a um único leitor. E em um diário temos um autor que se dirige a si mesmo. Mas nos jornais temos um certo número de autores que se dirigem a muitos e muitos leitores. Mesmo que haja em cada grande jornal uma bem definida linha editorial que busca constituir uma identidade e congregar autores parecidos em alguns aspectos, não é possível desprezar o fato de que, por trás de cada jornal, existe uma pequena diversidade de homens e mulheres que lhe dão vida - tanto do ponto de vista de produtores de conteúdos e discursos, como do ponto de vista de receptores e consumidores destes mesmos conteúdos.
Este aspecto, que ajuda a definir o jornal como uma ‘produção multi-autoral’ – ainda que nem todos os autores dos textos jornalísticos sejam nomeados – faz dos jornais modernos um tipo de fontes nas quais a regra é a alternância de muitas vozes e diferentes agentes discursivos. Assim, um determinado jornal pode responder por um único nome – O Jornal do Brasil, The Times ou Le Monde – e em torno deste nome pode-se apresentar uma certa identidade e estilo dominante, ou predominar uma tendência menos ou mais bem definida de posicionamentos políticos; mas cada nova edição deste jornal abriga de fato uma diversidade considerável de autores, ocultos ou não. Lidar com uma fonte multi-autoral, como no caso dos jornais diários, é diferente de lidar com uma fonte mono-autoral, como a correspondência, a obra literária ou o relatório administrativo
[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.184].
Prometa que vai tentar.
Tentar não se preocupar, tanto..
Tanto, ao ponto de não enxergar.
Enxergar, o mais importante!
Um dia bem sucedido mediante a um certo ponto de vista, é aquele em que a minha escolha foi determinante no tocante a seguir em frente "apesar de" ou "desistir de", é agarrar-se a felicidade com a plena convicção de que as limitações não são fatores impeditivos para se alcançar os objetivos.
Se anda atolado com questões de pequena importância;
Se uma criatura racional, chegar a tal ponto de autoafirmar para si que se achou nas minhas palavras, decerto que se perdeu...
Nisto consagra-se um todo do que está para além daquilo que se julga compreender;
In, um poço de verdade além do Homem
Todos estão certos do seu ponto de vista, por isso tem que respeitar a visão, conhecimento e a evolução de cada pessoa. Para que possa chegar no ponto de vista social o empresarial adequado qué está liderando.
Eu te amo ..mas me amo muito mais a ponto de te deixar partir ... de me libertar ...de me valorizar ... de enxergar e aceitar a mim mesma que estou melhor longe de você do que com você .. agora eu posso respirar em paz... vc não me fazia bem ... vc me sufocava , tirava meu brilho , a minha paz .. eu já nem Sorria mais .. agora posso ser eu mesma ..e isso tem sido a melhor escolha , a melhor coisa ... tem sido os melhores dias da minha vida ...
Se o nosso reencontro se desse de uma maneira inesperada, a ponto de levarmos um sobressalto, quem sabe assim, haveríamos de
nos alegrar...
Em um mundo dito cheio de HONRA, ter HONRA é relativo, depende do ponto de vista e de quem analisa, para uns pode significar DESONRAR outros e se torna a HONRA uma DESONRA para todos.
Eu te amei a ponto de deixar de amar a mim mesma; você pegou esse amor e jogou fora, com todas as suas forças, levando junto toda a felicidade que te confiei.
Quando um País se torna maioritariamente um mercado, a ponto de não existir diferença entre zona rural, urbana ou periurbana, isto significa que a consciência popular está cada vez mais desevoluida.
Assim como meu coração foi despedaçando aos poucos,
Nossa família se despedaçou também, ao ponto, de ficar
i r e d u t i v e l...
Velhos veteranos !
O que os veteranos representam para
o Estado e pra Nação ?
No meu ponto vista: Não passamos de um pedaço de papel, rolando pela pista.
Humilhados por todos, esquecidos pela corporação. Já não somos mais lembrados,
nem pelos nossos irmãos.
Esqueceram que nós, chegamos primeiro,
para manter a ordem, vivendo só de migalhas, tratados como canalhas, sem dor e sem compaixão, dos velhos comandantes que não tinham coração.
Hoje aposentados, somos ainda obrigados a contribuir, com o Fundo da Previdência Social em dez pinto cinco.
Como se fosse pouco, ainda temos o troco para pagar a Receita Federal, Vinte e Sete ponto Cinco, isso também não é legal.
Cadê o respeito, pelo velhos veteranos, que entra Ano e saí Ano, com os proventos defasados e sem ninguém do seu lado, para poder contestar ?
Existem verdades que são como o vidro; visíveis, ao ponto de não ser necessário falar nada a seu respeito... No entanto a partir do momento que uma força grande é exercida sobre tal, o coração que um dia fora completo, se despedaça em pequenas vidraças.
Acreditar que o vidro resistirá é esperançoso, porém vendo o histórico da marca, talvez seja o maior engano e ilusão do meu coração.
Correr segue sendo a melhor opção, mesmo que o coração não queira, afinal, distante do vidro é impossível ser ferido pelos estilhaços; mas o coração que bate forte em meu peito, chora, toda vez, a cada espasmo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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