E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La
A aventura de alcançar o impossível aos olhos, era, e ainda é a chama que fomenta as grandes histórias de amor. Não se trata de adaptação contextual de um romancista (pois isso não sou), nem tampouco a intenção de um colunista de abordar temas românticos, pois não é minha praia, pouco me comove, mas essa história que lhes contarei, também faz parte da minha vida, isso muda tudo....
Artigo do portal Gil Fuentes - "Um amor de cabaré"
...É tanta “modelo”, artista dizendo que ama a escola, gente querendo aparecer, mercantilismo escancarado que, acaba-se perdendo a essência de que, o carnaval nasceu do povo e deve ser para o povo, por isso, deve ser mais democrático, menos para os gringos e mais para os brasileiros, que são de fato, os donos da festa...
A amnésia social que, de forma redundante invade a sociedade de quatro em quatro anos, é algo que me revolta. Será possível que a população não consegue enxergar um palmo à frente dos seus olhos? Parem todos por favor……..que tal pensarmos um pouco, para que algo possa mudar?
Fatos que revoltam os brasileiros, são rotina numa democracia unilateralizada numa Brasília corrupta, que insiste em menosprezar nossa inteligência, se deixando manter no poder, as amebas que emporcalham nossa pátria emergente.
Sobre o caso Gil Rugai
...Sabemos que existem lacunas na nossa lei, mas dar liberdade a um assassino? Que lei é essa que condena por mais de três décadas, mas solta logo em seguida? Se o juri popular julga ser culpado, então por qual motivo se solta o assassino do próprio pai? Pra quê então existe um tribunal composto pelo povo?
Sobre o caso Gil Rugai,
Que se faça a vontade do povo quando se julgar culpado um réu, colocando-o no seu devido lugar, a cadeia. Não condenemos o cidadão a pena de conviver com assassinos de frieza tão acentuada. Pagamos impostos demais para ter que patrocinar a nação e não queremos ensinar aos nossos filhos de que a pátria mãe, é gentil e conivente com os que não lhe honram. Pois a omissão de punir, é uma forma de concordar com o que é errado.
Sobre os tempos da Bossa-Nova em Copacabana
Tempos memoráveis. de uma música que tinha qualidade, de um bairro limpo e organizado, tempos vividos que perpetuarão na história. Na memória ficam Nara Leão, Vinicius, João Gilberto, Tom e Elis, entre outros que escreveram uma bela página da nossa história. O Beco ainda existe, mas os bons tempos infelizmente não voltam mais.
A vocação libertária universalista da Afrocentricidade radica da consciência de que todos os seres humanos são irmãos.
Mas a vida e uma arvore e suas ramificações são essenciais para seguir um único caminho, viva como se fosse um filme e brinque como uma criança, mas não desobedeça, pois você pode parar em um lugar mais fechado que sua mente. Olhe para frente e nunca para traz, so olhe para traz para tirar todos os exemplos de sua vida e repassar para aqueles que precisam de um empurrãozinho para viver o hoje.
Gosto de todas as flores, mas violetas são minhas favoritas.
"Joaquim Manuel de Macedo "
"_Mas então como se explica esse ardor com que há pouco pedias o teu botão de
rosa?..."
"_ É que eu amo os botões de rosa; tenho predileção por eles, como você tem pelas violetas e D. Felícia pelos cravos brancos."(pág:78,J.M.MACEDO, Os Dois Amores, Grandes Romances Universais 12).
Como eu amo as cores das violetas, as folhas e gosto de plantar cada folha para novas mudinhas. Sou apaixonada por violetas, gosto de outras plantas, só que as violetas são minhas favoritas.
Um facto nunca será o mesmo que uma suposição. Sim, porque uma hipótese, uma suspeita, ou um palpite não é o mesmo que um acontecimento, uma ocorrência ou uma verdade.
Esta área metropolitana ás vezes pode comparar-se mais a uma aldeia, do que a uma cidade, onde qualquer um se cruza e mistura, onde todos julgam conhecer-se, ou se não conhecem, todos sabem os nomes uns dos outros. Onde grande parte dessas mesmas pessoas se difama e se denigrem uns aos outros. Não faltam intrigas e “cusquices”. Há enredos para todos os gostos, alguns a fazerem lembrar novelas mexicanas. Há tramas que nem o realizador com a imaginação mais fértil conseguiria realizar. Manobras de todas as espécies. Há demasiado tempo que me cansei de um certo tipo de criatura desta “pequena aldeia” , e inúmeras são as ocasiões que a minha paciência se esgota e atinjo o limite. Na realidade tenho vontade de mais e melhor. Sitios e pessoas onde a existência possua a energia e o vigor com que ela tem que ser vivida e sentida. Onde a vida palpite sem maldades associadas. Onde exista agitação saudável. Onde existam outras realidades, pessoas e coisas mais interessantes no lugar desta apatia apodrecida e oportuna. Sinto-me esgotada dos planos de benefícios por conveniência, de escutar as pessoas a murmurarem ou fabricarem e inventarem jogos de cama para os outros. Estou farta de gente que só consegue ver o seu umbigo gigantesco, que vivem de olhos fechados para a sua própria vida, mas quando o assunto é a vida dos outros arregalam os olhos, mas nem assim conseguem ser eficazes.
Eu farto-me rápido daquele fragmento tão venenosamente usado por algumas pessoas, que sempre me irritou. Daí o choque de feitios com algumas. E não é por ser semelhante, mas sim muito distinta desse círculo que por vezes chega a ser asqueroso de tão viciado que está em mal dizer e vibrar continuamente com o mal dos outros.
Parece que ando a reviver vultos e sinais, a rever posturas e condutas. Para conseguir selar palavras em forma de promessa que me alvorecem a força. Para ser capaz de, finalmente atirar para o lixo as palavras e acções que me ferem a tez todos os dias.
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Eu só posso ser uma descontrolada, tresloucada. Só posso sentir uma paixão assolapada …por ti.
Não sei de ti…não te vejo…não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Não te quero, só porque não te vejo…
Não te vejo porque não te procuro…e não te procuro, porque sei o quanto te destabilizo se o fizer…
Não sei de ti…não te vejo... não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
O contacto urgente da pele… As tuas mãos… a deambularem pelo meu corpo meticulosamente. As mãos que entorpecem e anestesiam o medo e a restrição. As mãos que despertam a vontade...que despertam o prazer...o querer-te em mim. O meu corpo flutua no muito que me és. E aí eu sinto a nossa existência demorada, forte, intensa…e real. Tão real. Puxas-me. Uma vez mais e outra. E eu deixo-me ir. Envolves-me no teu abraço, compreendes-me no silêncio espaçado do teu olhar fixo no meu. Abraças-me. Mais uma vez e mais outra. Deixa-me fechar os olhos. E a seguir abri-los para te ver.Ver-te em mim. Para que possas sentir também os meus olhos extasiados e sedentos de prazer. Do teu prazer. Do nosso prazer. Deixa-me fechar os olhos. E voltar a abri-los. Nada disto é real. Foi apenas um sonho… o de ti em mim. Deixa-me fechar os olhos e voltar… a adormecer.
LEVÍTICO é o Terceiro Livro de Moisés
Começa com Ös holocaustos.
1.E chamou o Senhor a Moisés, e falou com ele da tenda da congregação, dizendo: 2. "Fala aos filhos de Israel. e dize-lhes:Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor, oferecereis as vossas ofertas de gado, de vacas e de ovelhas".
Bem que tentei,
Tentei ser feliz,
bem que tentei,
Tentei fazer feliz,
como tentei.
Foi inútil,
declaradamente.
Não consegui mudar
O ponteiro da vida
Que segue apenas
Em sentido único.
Como burro
De Tapa
Com o caminho à frente
Imposto e sem a
Possibilidade do que
Vive ao lado.
Esforço inútil,
tentativas frustradas,
sacrifício demasiado,
absurdo e
até a exaustão.
Perdi as forças,
os desejos se foram,
não há o que mudar,
porque ninguém quer mudar.
Como está, é bom.
Assim está legal.
Não mexe que está fluindo,
geralmente é assim.
Comodismo da rotina
Onde o morno
É quente para muitos
E o morno não me basta,
Quero o calor das chamas
A provocação intensa
De uma verdadeira paixão,
Um amor impiedoso
Intenso nos prós e
Tão intenso quanto nos contras.
Verdadeiro nos sentimentos
Mas tão verdadeiro quanto
No sofrimento,
Mas mesmo no misto
De sentimento,
Mesmo nessa louca
Montanha russa de humores
Nada tema, por que
O medo e a solidão existem apenas
Aos desprovidos
De uma cara metade
Na rudez, ou alma gêmea
No veludo das palavras.
O medo impede a mudança
O medo impede o caminhar
O medo impede o sorrir
Escancarado e o olhar
De desejo sem se importar
Que entendam ou não
E se algumas coisas
São realmente para serem sentidas
E não entendidas,
Somente quem as sente
Pode avaliar o porque
De algumas histórias
Pra mudar, precisa coragem,
precisa desejo,
precisa fibra,
acima de tudo
precisa amor.
Não dou mais ao mundo
Ou ao destino
Ou as pessoas
De alma negra,
Obscurecidas pela ausência
De tudo colocado
Nessas palavras
O direito
A poda ou a dizerem
O quando pode
O quanto vale
Ou o quanto medem
meus sentimentos.
Se acredito no infinito
Como limite esse será
Mesmo que em minha
Finita vida, mas
Infinita enquanto vida.
A prova do infinito
É o tema e o lema
Tentei no início
E não me convenço
De desistir no final
Dos versos
Porque a derrota
não está em mim
e a derrota não
faz parte da vida
das pessoas de alma
iluminada onde no meio
da escrita encontram
uma mística forma
de esperança e dela
a força para entender
que lutar, guerrear
quando preciso
é o que transforma
o tentei...
em tentarei novamente.
As cidades mineiras de Carvalhos e Alagoa mexeram muito comigo desde que as conheci, motivo pelo qual quero registrar o "refrão" de Alagoa que é Älagoa, essa terra danada de boa, onde desce a garoa e os seus rios não deixam por menos. Onde a geada não cai ã toa o friozinho nos faz tremer, mas dá prá aguentar.
Isso é Alagoa, terra danada de boa.
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