E nos teus Olhos que me Perco
Vive!
Na tua primavera vi os teus sorrisos, aplaudi o teu caminhar, me emocionei com os teus cantos e encantos,
na tua primavera me olhei nos teus olhos, abracei o teu perfume, senti tua beleza no ar,
na tua primavera vive.
Eternamente Estar
A minha boca quer estar
dentro da tua boca,
os teus gritos querem estar
dentro dos meus poros,
o meu corpo quer estar
dentro da tua alma,
os teus gemidos querem estar
dentro dos meus olhos,
e os nossos orgasmos
serão lugares que sempre iremos,
eternamente, estar.
SENHOR, nos guarda no conforto dos teus braços, para que nós descansemos na paz e no amor de Cristo.
amém
Cunha Porã
Minha Cunha Porã,
feita e nomeada por
engenharia natural
teus cedros, louros
grápias te adornam,
e imbuias e araucárias
do destino te vestem.
O Rio São Domingos
te abastece e quem
bebe desta água
jamais te esquece.
Dialogam entre si
Iracema e o Iraceminha
na imaginação,
Cantarolam juntos
o Barra Grande, o Lajeado Sertão
e Araçazinho assiste escondidinho.
Que não exista registros
das tuas origens indígenas,
honro a bravura da tua gente
que veio da Alemanha,
o teu nome significa moça bonita:
(Cunha Porã da Bela Santa Catarina).
Em pensamentos, posso até sentir o teu perfume, pois contemplo atentamente
os teus traços belos,
a tua existência que é de um resplendor abundante,
também encontro nos teus lindos cabelos,
cascatas de notáveis sentimentos, intensos e flamejantes,
portanto, não é sem fundamento
que te enalteço,
és uma mulher linda e interessante,
assim, és digna do meu apreço.
Na entonação da tua voz, uma emoção que ecoa, oriunda dos teus sentimentos afinados com uma canção que emociona com uma sensação de que um ser incrível foi libertado das algemas da sua solidão semelhante a um pássaro que estava aprisionado e que por estar grato, canta feliz por sua libertação.
Entre Rios
Os teus povos kaingang
e tupi-guarani ali já
estavam antes dos pioneiros
que denominaram a terra
de Toldo dos Índios,
E sob o respeito ergueu-se
a Entre Rios das etnias
que orgulha com o convívio
entre o artesanato indígena
e o valente garimpo,
orgulhando Santa Catarina
e escrevendo a História todo o dia.
Entre Rios, meu poema cidade,
é no Salto Saudade contigo
me encontro para dizer que
de ti só me orgulho e enamoro.
Entre Rios, minha cidade poema,
tenho orgulho do teu povo
e desta cativante essência brasileira.
Erval Velho
Destinada a independência
teus pioneiros vieram
até às margens do Rio Herval,
E assim começou a erguer
cidade com aroma de erva-mate.
A tua italianidade ancestral
construiu um destino sobrenatural
no meio do rebanho, na lavoura
e na oração em meio aos bosques.
Abençoada sempre seja
a querida e nossa Erval Velho,
estância poética e torrão sereno
que tanto admiro e tanto quero
pleno e perenal neste Meio Oeste.
O povo ordeiro que ergueu
cidade e tanto respeito merece
reverência com louvor
e ser abraçado pela vida com amor.
Com que alimentas os teus pensamentos, esses alimentos irão te escravizar, pois, “como o homem imagina em sua alma,assim eleé. Provérbios 23:7”.
Teus lábios
O que me encaixa
Um dia disse que me ama…
No outro nem estava perto
Não me mintas
Com a boca que me beijas
Foram delas que proferimos palavras ao vento
E não te tenho por versos dessas poesias
Recitadas no luar dos teus olhos.
Parte 2
Brilhará as luzes sobre teus cabelos brancos
molhados.
Assim caiu e arruinou o último do favo de mel
dourado.
Afundei a terra descalço pois pisei sobre uma
folha salgada.
Dedos sem pontos a se descolorir meio a meio
numa paisagem.
Beijo que arde os poros dilatados de ser um ser
vivo.
Menina de luz caiu pelo chão sem perecer do rio
nenhuma palavra.
Esqueço e me apavoro diante dos meus apagões
grisalhos.
Uma lágrima para você enxugar ao te ver sumir na
raia.
Nem o andorinha quer ser tão mais minha
esquerda na praia.
Oh justiça do querer que prendeu o meu sentir
desse amor.
Assim deus cria um teste se for tão longe ter todo
esse rigor.
Arranho a mesa enquanto a vela acesa na beirada se
derreteu.
É doce morrer de sede em frente ao mar azul
pulsante sussurrei.
Pois no fim aquilo era obra de um imã de serpentes
um lagar.
Proteção ao meu querer realiza-se um fixo
trancar-viar.
Esqueço fitas de madeira e fixas chamas nesse longo deslumbre.
Virarei os poços de sangue que você se mantém sempre tão submersa.
Sei que meus pais vão dizer ao ser que era outora um
casulo.
Bem feito escritor se despiu da vida vivida num
papel obtuso.
Morri de querer ser além do ser, que é além do
meu ser, um tudo.
Quero tocar a ondulação do teu lindo corpo, beijar os contornos dos teus lábios, pra saborear o deleite dos teus beijos, sentir a sutileza da tua pele, cada canto prazeroso, apreciar-te dos pés a cabeça, que todo o tempo contigo pareça pouco, quero mergulhar na tua essência na conexão dos nossos corpos e das nossas almas. És uma mulher de muita beleza e de uma personalidade notável, conquistar-te seria uma grande proeza, assim, certamente, ficaria honrado.
“Hoje o presente que eu quero
são teus lábios nos meus e nossos corpos
encaixadinhos em lençóis de ceda”
― Michael Vlamis
Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.
Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Slm102:2,6
Atiça-me aos teus braços e abraços, então, rouba-me o tesouro perdido que era só meu, e pisa nessa minha paz jogando-a na sarjeta.
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