E nos teus Olhos que me Perco
Aquele tal sedentarismo mental - Eu me perco nos meus próprios pensamentos, aonde as minhas vontades se contradizem em querer ir mais além, ou de cair na preguiça do universo que tanto me consome a maior parte dos meus dias, sem nem ao menos pedir licença pra ficar!
Às vezes eu até me perco nos seus detalhes.
Queria poder explicar, mais já desisti de ao menos fazer com que você se sinta amado por mim, tudo é tão pouco perto do muito que sinto que chega a ser inútil tentar mostrar.
Desculpa por eu não ter te falado sobre tudo o que eu queria ter dito. Eu apenas queria que você soubesse que você é insubstituível, que eu daria meu céu pra poder ter seu olhar e andaria mil milhas só pra te achar.
Enquanto os minutos passam, eu imagino o quanto eu perco o tempo pensando em possibilidades. Possibilidades de tê-lo ao lado meu!
Acordo as sete, você vem me ver
em teu olhar lindo, me perco em você
Sei que é tão cedo, mas fazer o que
pra amar não tem hora, meu tempo é você.
Sou um pássaro
Livre a voar
Alucinadamente
Vôo até cansar
Me perco pela estrada
Tentando me achar
Mas quando chego perto
Desisto de voar
Logo chego
Chego nada
Logo nada
Nada chego
Enfim voar até morrer
Viver até cansar
Tentando me entender
Tentando me encontrar
Resolvi substituir a paciência pela dedicação. Assim não perco tempo e transformo a realidade à meu favor'
Pedaço que se reconcilia.
Toda vez que me encontro assim perco um pedaço de mim
Um pedaço que poderia ser teu,
Poderia ser até um pedaço que te amasse,
Me encontro nessa situação, situação critica,
Por não saber o que eu quero, não saber do que preciso realmente,
As vezes preciso de você, as vezes num quero nem te ver,
Acho que esse pedaço que eu perdi, era realmente o pedaço que te amava.
Estranho isso, conseguir não te amar parece ser fácil, mas conseguir te esquecer que é difícil,
Em brigas me encontro deitado em minha cama, pensando, reparando, te olhando em minha frente, sem você ao menos estar lá,
Gostaria de saber o porque, o porque disso tudo, o porque das pessoas amarem as outras,
Se esse amar parece mais sofrer.
Hoje penso não te querer mais, amanha já penso te querer muito, é isso que me faz sofrer,
Como já disseram antes, “Te amo mais que ontem, e menos que amanha”, mesmo eu perdendo esse pedacinho que te amava, ainda amo você mais que ontem, e tenho certeza que te amarei mais ainda amanha.
Relato de uma menina velha
O espelho me pergunta quem é que se reflete nele,
e eu me perco nas palavras, como uma poetisa inexperiente.
Não! Em mim não pode haver sinais dessas pragas pestilentas,
dessas potestades invisiveis,dessas sanguessugas violentas,
destas pessoas terriveis...
Mãos tremulas acendem as velas de um castiçal antigo,
enferrujado pelo mesmo tempo que enrugou
as margens do olhar surrado que trago.
Suor forjado escorre minha face,
a molha de tal forma que até a maquiagem se aborrece.
Sangue inocente queima minhas mãos,
arde tanto que nem a morte faria cessar essa agonia.
Me debruço sobre a penteadeira,
e as flores artificiais que a enfeitam cobram de mim
a naturalidade que meu rubor deveria ter.
Suspendo a janela do quarto,
e um rouxinol me surpreende com seu belo canto.
Olhando-o fixo, me distraio.
E assim, sorrio disfarçadamente.
Eu paro horas do meu dia a entender gente como a gente, ou gente não como a gente. Eu perco horas do meu tempo a pensar em como a vida poderia ser muito mais simples, se as pessoas saíssem do seu casulo e colocassem a cara pra bater. Qual é problema “mermão”, mostra essa tua cara lavada sem maquiagem ou com barba por fazer. Pára de tentar sempre ser o melhor da festa, a mais gostosa do bairro e se importe com o que realmente é para se importar: ser verdadeiro.
Hoje eu perco o meu tempo pensando, todas as noites pra ser mais sincera, e me dói. Posso não ter sido o melhor, até mesmo para mim. Aaah, mas eu fui muitas outras coisas mais, eu fui o mais amável que alguém poderia ter sido, eu fui compreensível muito além dos limites da compreensão, eu fui misteriosa e decifrável ao mesmo tempo. Sim, eu fui... Eu fui por você, por mim, por acreditar que poderia tentar fazer com que o seu trem andasse em meus trilhos, que alguma coisa desse certo, além dos meus medos, minhas cicatrizes, meus pesares.
Este tal deseqilibrio que nao sabe se conter em mim.
É nestes dias no qual me perco, que me saem as palavras com mai intensidade da qual esperava.
É nestes dias em que tudo se esconde, e deixa minha insanidade expressar livremente o que sou.
Se estes momentos lhe assustam, acalme e recue. Pois estes sao os meus momentos mais verdadeiro.
É nestes dias em que me sinto viva, e sinto a liberdade correndo em minha veias.
"Perco inspiração na velocidade da luz, mas não tão rápido quanto o que tenho correndo nas veias direto pro coração... Só isso!"
''Eu perco tudo (...) Só não perco das recordações que restou em mim. Desatrelo em casa quando eu estou por meio de um desvaneio''.
Não perco meu tempo com rodeios, finjo. Finjo que está tudo bem, mesmo quando vejo tudo desmoronando, porque só vemos aquilo que queremos ver, só sentimos aquilo que queremos sentir, nada além disso. A felicidade, quem me proporciona é uma taça de gim, que me arranca sorrisos torpes, e ao mesmo tempo, dotados de uma sinceridade inimaginável, tanto quanto o grau da minha soberba, que não permite a mim, de modo algum, enxergar todos os sete pecados capitais que regem a minha essência.
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