E nos teus Olhos que me Perco

Nascemos como autênticos desconhecidos e morremos como lenda aos olhos de meros curiosos.

Que as maravilhas do mundo se torna tentadores aos olhos daquele que querem descobrir com atenção a sua fusão. carente e enigmático é o coração daquele que sabe o valor de alguém que o sente...

A dor não nos ensina; ela apenas abre os nossos olhos para o que não considerávamos importante.⁠

⁠Tivemos momentos que foram um primor. Os nossos olhos denunciavam que era amor, porém, o tempo se incumbiu de nos cegar.

⁠O amor impera através do tempo! Diamantes aparecem aos nossos olhos, e o viver se alegra por saber que não temos apenas notícias ruins!

⁠Fala- me dos dias, sim dos dias em que plantas sorrisos
no meu olhar e dos meus olhos marejados,
fala-me de ti, sim, da incredulidade dentro dos meus olhos...

E o que vês?

Vês o véu da minha alma rasgar-se para te acolher...

⁠O mundo está numa marcha incorrigível para o buraco: Com uma coleira no pescoço e olhos tapados, a massa é manipulada por menores disfuncionais e depravados.

⁠“Lua cheia distante do corpo e perto dos olhos”.

⁠E aqueles olhos, assim como a esfinge, me diziam: ‘Decifra-me ou te devoro’. E eu, ao mesmo tempo, desejei que ambos acontecessem. Queria decifrar cada um dos seus mistérios e ter diante de mim você por inteira e queria que você devorasse cada pedaço da minha existência, pois naquele momento eu fui completamente seu.

⁠Reflexão

Cerro os ouvidos,
Cego os olhos,
E os fantasmas perseguem-me.
A espreitar-me quando adormeço.
No controle: em espiral jogam-me,
Para dentro, para fora...
Um constante movimento:
Dentro de mim.
Aflita, entorpecida
Sinto à noite enegrecer-me.
Correntes que prendem,
Elos que se enroscam.
Arrasto-me nas lembranças.
À noite fria arrepia.
As lágrimas molham o corpo.
O calor do fogo, seca, queima,
As cinzas se desfazem:
A perda dói.

⁠ "Está saindo um mar salgado dos meus olhos...
Tenho o mar dentro de mim e eu nem sabia!
Onda que vai e vem e me arrebenta como se eu fosse o costão do rochedo!
Hoje é dia de tomar sol...
Só sol...
Só?
Sou sol!

⁠Cruzar de olhares..

Olhos com sabor a paixão,
A alma ficou insinuante
Na aquela fração de segundos.....
O corpo tremeu todo
A alma novamente se incendiou.
O fogo tomau conta de tudo
O coração denunciou se
Os batimentos ficaram acelerados...
Foi paixão, sentimento intenso ...
O desejo de estar ali
A chama tornou se incontrolável
Pôs se automaticamente a arder em fantasias
O tempo parou e o silêncio fez se sentir
Os sentidos partiram para a ilusão
Por instantes parecia que :
A lua presenciava
As estrelas faziam se brilhar

Foi um momento de paixão
O maior momento de fraqueza
!!
É impossível,
Não está a ser possível controlar
O desejo foi extremamente forte
Um delírio, até mesmo um pecado,
Foi um Pecado extremamente doce.
Foi um olhar...........

Sérgio Soeiro
Textos fictícios
WWW.Pensador.com

⁠“Política e nuvens são exatamente iguais elas mudam a cada piscar de olhos”.

⁠“Você consegue desvendar os mistérios das orquídeas se tiver olhos para elas”.

⁠Só conseguimos enxergar a maldade pelos olhos da fé.

Enquanto respirar, ore sem cessar.

Se os olhos são o portal da alma
E os nossos se encontram, nossas almas estariam destinadas a se amarem?

⁠É que eu sou como menino

É verdade.
Talvez poucos me conhece.
Choro, meu olhos o pranto tece.
Pelo que mazelas, fraquezas e impurezas.
Tão calafrio, obras de sangue e sujeiras.
Minha alegria, sucumbida, perece.

Sou daquele que.
Ao beber uma água.
Logo a sede que transparece nos olhos.
Vejo a mesa farta do ocidente ao oriente.
Vejo a paz, toda criança sorridente.
A mulher pura, cheia de dispor e humildade.
O braço do homem, a honra a verdade.

Vejo a Terra vibrar, brotar com vigor.
Vejo todo levantar maléfico ofuscado.
Obsoleto, frustrado.
Porque o céu, o sol da verdade.
O Espírito de água viva.
O sal, o azeite purificado.

Quão céu elevado.
Criança essa sou.
O meu paraíso.
Que cabe 7 bilhões.
E mais, a natureza, as gerações.
A eternidade, contemplada por nações.

Sonho como criança.
Criança sou.
De tanta inocência.
Um ancião do esplendor, Senhor.

Giovane Silva Santos

⁠A menina dos olhos dourados

Era um tempo o qual não havia nuvens
O sol brilhava e a brisa daquele vento soprava
Estava aquela menina no passeio daquela rua sentada
Em uma pedra que próximo há uma porta estava
Porta era aquela que se dava para a entrada de sua casa
A menina quieta observava
As pessoas que naquela rua passavam
Todas as pessoas que há viam se admiravam
Pois aquela menina tinha algo que lhe chamava atenção
Mas isso não há intimidava, para as pessoas ela continuava observando
Um homem retalhado passa por ali
Carregava ele em uma de suas mãos uma garrafa
A menina observando o homem passando começou a rir
Pois ela se engraçou da forma que aquele homem andava
O homem vendo que a menina ria
Ele tira a touca retalhada de sua cabeça e a reverencia
A menina continua olhando e observando
Até que passa uma mulher bonita e ajeitada
Havia entre seus dedos um papel que lhe saia fumaça
A mulher tossia sem parar
E a menina para ela continuava a olhar
Do outro lado da rua, passava uma mulher
Mas a menina não conseguia entender
Pois uma bermuda e camisa de homem a mulher vestia
Havia um homem que junto a ela seguia
E ele vestia uma roupa de mulher
Os dois andavam juntos, mas não se encostavam
A menina confusa ficou
Mas ela não se importou
Continuando a observar
A menina viu outro homem que corria sem parar
Parecia ele assustado
E carregava em uma das mãos um objeto
Que era preto e em forma de ele
Ele passou muito rápido
Mas a menina que a observava conseguiu detectar
A roupa e o objeto que ele estava a segurar
A menina achou tudo estranho
Mas continuou sentada observando
As pessoas que por aquela rua passavam

Feito por: Elielton Lima
Data: 29/11/2021

⁠Os seus olhos dizem coisas que eu nunca ouvi...

⁠O que eu mais amava era seus olhos, céus, eram lindos, principalmente quando eles brilhavam para ela. Eu queria a todo custo não ter me apaixonado, não ter visto, não saber, mas eu sabia tudo sobre ele afinal, éramos melhores amigos.