E no meio de Tanta Gente Chata

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Um dos mistérios dos tempos é a razão pela qual a esquerda política, durante séculos, dedicou tanta atenção ao bem-estar dos criminosos e prestou tão pouca atenção às suas vítimas.

Thomas Sowell
On Many Political Lessons That Need to Be Learned. National Review, 1 nov. 2016.

⁠Nunca imaginei que pudesse sentir tanta saudade de você!
Descobri tarde a falta que me faz!

O orgulho tem sido muitas vezes o motivo de tanta violência doméstica.

Quando a vi,
... li Maria Bethânia,
... uma graça um poeta uma deusa em flor.
E era tanta gratidão em atos,
onde jamais tive dúvida de de fato que ali era puro Amor...
Ela não mendigava,
Ela era a divindade exposta,
... e se por acaso houvesse quem
dela duvidava, com certeza nem notava, em suas belas palavras a Gratidão que expressava sem dizer o nome d’ela

Um dia você me perguntou como eu tenho tanta certeza de que ficaremos juntos e eu não sabia como te responder. Agora eu sei.

Eu tenho certeza porque existe algo em seus olhos que, quando olha bem no fundo dos meus, faz com que eu tenha flashes de uma vida juntos. Porque quando nos abraçamos, sinto que seu coração bate tão forte quanto o meu.

Porque quando você fala o meu nome parece que as borboletas vão sair voando pela minha boca. Porque quando nos beijamos, nos desligamos do resto do mundo e tudo o que nos importa é que temos um ao outro.

Tenho certeza porque mesmo quando não nos vemos me sinto ligada a você. Porque quando não nos falamos, sinto como se meu dia não estivesse completo. Porque há sentimento sempre que há eu e você.

Porque é inegável que temos algo diferente. Porque nos conhecemos muito bem e nos preocupamos com a felicidade um do outro, acima de qualquer coisa. Porque você tem um cuidado comigo diferente do que com qualquer outra pessoa.

Porque não sei esconder ou mentir pra você. Porque nosso amor nos traz paz e felicidade. Porque gostamos de estar juntos, mesmo que seja só para conversar.

Tenho certeza porque não sinto um aperto no coração quando penso em você, eu sinto alívio por te conhecer e ter alguém como você. Porque o que temos, seja lá o nome disso, não é turbulento, possessivo, sofrido, torturante, apressado ou pesado. E tudo isso não pode significar que apenas estamos de passagem, esse é o amor que fica, porque ele é leve para que possamos carrega-lo sempre em nossos corações sem nos cansar. Eu sei disso, e você também.

Eu tenho certeza porque eu te amo mais do que já imaginei amar alguém e porque não importa o que façamos, não consigo imaginar um tempo em que eu não vá mais te amar.

* Você acha que vale a pena tanta arrogância, tanta vaidade, tanto orgulho? Pra que tudo isso? São coisas que não somam na vida da gente só diminuem. Reveja suas atitudes e mude, sem o peso do orgulho, sem a esnobação fútil da vaidade e sem a estupidez da arrogância você irá retirar um peso enorme dos seus ombros e consequentemente se tornará uma pessoa melhor.
Experimente, tente e se você quiser consegue!! Fica a reflexão!!*

⁠Alguns momentos em nossa vida podem causar tanta perplexidade, decepção, que a melhor maneira de encarar é como se um filme fosse e você o estivesse assistindo no cinema e, portanto, educadamente, mantém o silêncio.
Porém, sossegue. Não tenha dúvidas de que o destino se encarregará de proporcionar o momento e a maneira certa de responder... A Lei do Karma não falha!

A vontade de abraçar é tanta, que sinto o calor do teu corpo no meu, como sinto a chuva cair no meu rosto, como sinto o sol iluminar minha alma.

Flávia Abib

Não tenhas tanta pressa para viver
Os teus dias.
Pois a pressa só te levará
A imperfeição
Daquilo que a perfeição de Deus
Tem para ti.

Gratidão pela honra de poder receber de ti tanta dedicação e amor, carinho e compreensão! Obrigado por me conduzir no melhor caminho, me fazendo ser quem eu sou hoje: o reflexo da sua sabedoria!

Tanta coisa "julgamos" ter perdido por sermos Sinceros...
Na Realidade, não perdemos!
Adquirimos sim,
mais Experiência e Sabedoria,
com gratuitas lições de Vida!
Mudemos de Caminho!
Recomecemos,
Desta vez, com a Certeza que o Sol brilhará com mais intensidade,
E que o Sucesso espera por nós!

⁠Tenho escrito tanta coisa.
Tantos textos tristes.
Sobre o que perdi, o que estou perdendo, e o que ainda vou perder.

Às vezes me pego achando que estou me tornando um escritor.
Cheio de ideias.
Um cientista da dor.
Alguém que entende o peso das palavras e os silêncios entre elas.

Penso que talvez eu esteja ficando mais inteligente.
Mais lúcido.
Mais capaz de observar o mundo com uma clareza que antes me faltava.
Mas, no fundo, o que mais vejo — o que mais sinto —
é a minha tristeza.

Ela está em tudo que escrevo.
Mesmo quando tento falar de outra coisa, ela escorre pelas entrelinhas.
Como se fosse a única coisa que realmente não me abandona.

E é estranho isso:
transformar dor em frase,
solidão em parágrafo,
falta em ponto final.

Mãe que partiu

Tanta palavra partiu com sua materna luz
Tanta dor no peito das lágrimas roladas
Hoje são lembranças eternamente amadas
De tantas distrações e aflições por ti resignadas
Tanta saudade insiste em apertar o coração
Sufocando cada pedaço que resta de emoção
Que dorme na memória recente do seu abraço
Que ainda caminha embalada por seus passos
Para aliviar o brutal rompimento deste laço
Tento buscar na ausência algo para amenizar
Mesmo na distância que nos separa imaginei
Mil formas de afeto e amor pelo vento mandar
E novamente nos seus carinhos me encontrei
Levaste pedaço de mim para a sua eternidade
Marcada com cada lágrima desta cruel realidade
Consoladas nos ombros que na vida eu cruzei
Dos meus vazios momentos que de ti lamentei
Mãe, mesmo ausente é ensinamento presente
É caminho com as suas pegadas ainda recentes
De força, ação, amor, doação, calor, confiança
Agasalhando-me com seu manto de esperança
O céu festeja sem que eu ainda seja convidado
Seu filho por ti amado exalta o dia em oração
Por gesto singelo vai a minha voz de saudação
De eterno dia das mães entre nós ou sobre nós
Nos seus conselhos de mãe recorremos a vós
Em meditação, em nossos momentos de aflição
Mãe que partiu... Sua bênção!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Rio de Janeiro
19 de dezembro de 1987
à minha mãe

⁠Tem gente que não gosta do natal assim como tem gente muito chata.

Inserida por rojane_mary_caleffi

⁠No meio de tanta crueldade, de tanta hipocrisia e de tanta injustiça, fazemos bailes com a música alta para não ouvirmos os gritos dos que sofrem.

Inserida por AntonioPrates

⁠A vida das pessoas seria muito mais próspera se, a mesma energia que elas dispensam demonstrando sofrimento e vitimismo, fosse utilizada para demonstrar força e superação nas adversidades, com alegria e bom humor.

Inserida por AngelMancio

Ele é um super-homem quando a gente precisa e uma criancinha fofa quando a gente também precisa. Meu Deus, agora faço o maior dos esforços do ano: por que cacete deixei de gostar desse cara? Chocolatinhos, vinho, som ambiente, escurinhos. Ele pára o mundo todo, se ajoelha no sofá deixando as mãos no meu colo: “Você não sabe a saudade que eu senti todo esse tempo.” Seus olhos se enchem de lágrima, a música se torna instrumental matando qualquer outra palavra, a cidade não respira, o tempo não existe, a solidão é coisa de gente que mora muito longe dali, minha mente aquieta todos os monstros, as mulheres lindas nas capas das revistas são empilhadas descartavelmente e viram nada, a poluição vira oxigênio puro e cor-de-rosa, o outro homem que é dono sem merecer do meu corpo magoado explode no ar deixando apenas estrelas para iluminar meu recomeço, as dúvidas todas do que fazer pelos próximos mil anos se simplificam porque eu só desejo viver aquele momento, sim, sim, sim, eu quero zerar tudo de antes e de depois e amar esse homem agora, como antes, como nunca. Por que não?"

Tati Bernardi

Nota: Autoria não confirmada.

Atalhos

Quanto tempo a gente perde na vida? Se somarmos todos os minutos jogados fora, perdemos anos inteiros. Depois de nascer, a gente demora pra falar, demora pra caminhar, aí mais tarde demora pra entender certas coisas, demora pra dar o braço a torcer. Viramos adolescentes teimosos e dramáticos. Levamos um século para aceitar o fim de uma relação, e outro século para abrir a guarda para um novo amor, e já adultos demoramos para dizer a alguém o que sentimos, demoramos para perdoar um amigo, demoramos para tomar uma decisão. Até que um dia a gente faz aniversário. 37 anos. Ou 41. Talvez 48. Uma idade qualquer que esteja no meio do trajeto. E a gente descobre que o tempo não pode continuar sendo desperdiçado. Fazendo uma analogia com o futebol, é como se a gente estivesse com o jogo empatado no segundo tempo e ainda se desse ao luxo de atrasar a bola pro goleiro ou fazer tabelas desnecessárias. Que esbanjamento. Não falta muito pro jogo acabar. É preciso encontrar logo o caminho do gol.

Sem muita frescura, sem muito desgaste, sem muito discurso. Tudo o que a gente quer, depois de uma certa idade, é ir direto ao assunto. Excetuando-se no sexo, onde a rapidez não é louvada, pra todo o resto é melhor atalhar. E isso a gente só alcança com alguma vivência e maturidade.

Pessoas experientes já não cozinham em fogo brando, não esperam sentados, não ficam dando voltas e voltas, não necessitam percorrer todos os estágios. Queimam etapas. Não desperdiçam mais nada.

Uma pessoa é sempre bruta com você? Não é obrigatório conviver com ela.

O cara está enrolando muito? Beije-o primeiro.

A resposta do emprego ainda não veio? Procure outro enquanto espera.

Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para sorver um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação. Pra enrolação, atalho.

Martha Medeiros
Crônica "Atalhos", 2004.

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 5 de julho de 2004.

...Mais

Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades não sejam permanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

Ana Jácomo

Nota: Trecho do texto "Tomara", muitas vezes erroneamente atribuído a Caio Fernando Abreu.

Seria tão diferente...

Seria tão diferente
se os sonhos de que a gente gosta
não terminassem tão de repente...

Seria tão diferente
se os bons momentos da vida
durassem eternamente...

Seria tão diferente
se a gente de que a gente gosta
gostasse um pouco da gente...

Seria tão diferente
se quando a gente chorasse,
fosse só de contente...

Seria tão diferente,
se a gente que a gente ama
sentisse o que a gente sente...

Mas... é tudo tão diferente...

Os sonhos de que a gente gosta
terminam tão de repente...
Os bons momentos da vida não duram eternamente...
A gente de quem a gente gosta nem
sempre gosta da gente...
Das vezes que a gente chora, poucas vezes são de contente...
E a gente que a gente ama não sente o mesmo que a gente...

Mas... poderia ser tão diferente...

Dê-se uma chance de ser diferente...

Tente, ouse, opte pela felicidade e aí
será diferente.

Feliz daquele que acredita em seus sonhos,
pois só assim poderá realizar seus
voos plenamente.

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