E no meio de Tanta Gente Chata
[...] E os pensamentos já estavam no meio das dúvidas, açoitados pelas contradições; porque as opiniões eram contrarias e levavam ao equivoco;
E no cultivar do conhecimento, a Sabedoria se dirigiu aos mortais, andando por cima das dúvidas. E os mortais vendo-a sobre as dúvidas, assustaram-se, dizendo: É uma alucinação. E gritaram inquietos.
A Sabedoria, porém, lhes falou logo dizendo: entusiasmem-se, sou eu, não temais.[...]
Quero dormir entre as estrelas, sei que você está lá, em meio a planetas cósmicas poeiras, sei que você está lá, onde a luz do sol brilha a anos luz onde a fraca luminosidade nos conduz, fazendo com que seu brilho seja o bastante para iluminar nosso amor!
Gigante que desce no meio dos vales e serras rugindo,
Borbotando existências para outras vidas brotarem,
Mergulhar nos teus encantos encanta e acalenta;
Quando adormece teu silêncio soa como sussurros,
Na estação mais bela a pele doce e singela acaricia,
Rebento que arrebenta as amarras que te encarceram,
Marcha constante rumo à mutação do teu ser.
És tu lindo araras vermelhas da serra do caiapotupi.
O pobre não precisa provar nada pra ninguém. Mas o rico, este sim, precisa provar por meio dos bens materiais, provavelmente, por meio de tudo aquilo que tem. Entretanto, o pobre, por vezes, só tem a ele mesmo. E, às vezes, já é um bom começo.
Como falar de solidão se ela é a falta de outra pessoa?
Porque pode-se estar sozinho em meio a uma multidão...
Solidão é quando a gente precisa DAQUELA pessoa
e ela não está por perto ou disponível para nós.
É quando a nossa alma grita por companhia de outra alma,
mas ninguém escuta ou atende o chamado...
Pensar demais, as vezes nos deixa meio paranoico, examinar e associar reações do presente parecidas com as do passado faz agente ter cede de saber se ela terá um fim como o outro , cria expectativas de medo, quando não foi nada bom, ou sei lá, quando na verdade física uma coisa não tem nada a ver com a outra.
As vezes fico ouvindo o chilreio dos grilos pela manhã em meio ao quintal e nas andanças de uma observação notei o quanto nos acostumamos com as coisas. Notei o quanto nos acostumamos a odiar o despertador, a não olhar pela janela, a passar um final todo de semana em casa e ainda nos sentimos bem, pois temos muito sono acumulado. Fui revendo algumas experiências e vi o quanto perdemos de viver. Aceitamos passar a vida estagnados por medo de sofrer, por medo de arriscar, de tentar, de buscar algo melhor com medo de perder o pouco que nos resta. A gente se acostuma a não sofrer, a ter pequenas doses de sofrimentos, para não percebê-la, assim não aprendemos a suportar a baioneta do destino, do desgosto, da tristeza. Trocamos a luz do sol que brilha radiante pelo dia e lhe contempla pela janela, mas o seu brilho ofusca os olhos, por isso fechamos as janelas, cortinas e ligamos as luzes. Fechamos as portas, nos cercamos de grades e nem conhecemos nossos vizinhos, esquecemos que viver é trocar. É troca experiências, alegrias, histórias, é olhar para as pessoas e sorrir. Nenhuma conversa começa sozinho, nenhum beijo acontece sozinho, precisamos de gente, muita gente, somos sociais e esquecemos disso. Tentamos poupar a vida, poupar o tempo e isso não é possível, o tempo é o agora, o ontem passou e o depois é muito incerto para esperá-lo chegar. Decidimos não gastar o tempo em vão, esperamos tanto algo que valha a pena, que nos acostumamos a esperar, e que acaba gastando de tanto se acostumar a esperá-lo, quando vê ele se perde de si mesmo... Assim a vida passou, a barba cresceu, o sorriso amarelou, as costas doem, os pulmões fadigam, os cabelos tornaram-se longo, calvos e brancos e você compreende que ficou velho, triste, sem história e fez da sua vida exatamente o que temia que acontecesse.
Um segundo da perda da calma apagam-se cem anos de paciência.
Meio segundo de frenesi o espírito se derrama ou quase se perde; e qualquer fração de segundo de real amor cura o que for.
E de repente lhe puxo pelos cabelos, com aquele meu jeito meio agressiva apaixonada, sussurro no pé do teu ouvido o quanto é idiota por me ter fácil de mais, e me calo para ouvir o som da tua respiração… A minha roupa vai caindo conforme o tom da música, quando me pego em meio a situação, já me entreguei. Me sinto fraca, mais em meio aos teus braços, me sinto segura, estranho.. Nunca senti algo parecido com ninguém, e é fascinante como o jeito que me olha me faz te desejar, como seu abraço me faz querer pedir pra nunca mais me soltar, como o jeito que me toca se torna incrível. Parece preencher o vazio que por anos vivia dentro de mim, parece me completar.
Um abraço seu, uma mensagem sua no meio da noite, um carinho de você, um “eu te amo” seu, um gesto inesperado. Qualquer coisa vindo de você, consegui arrancar um sorriso meu.
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