E na Despedida Deixou Saudade
Meu agronegócio é moda sertaneja
rodeio, churrasco, vaquejada e cerveja
domino no laço tocando a boiada
aqui a bruta é rara, edição limitada
A educação cara hoje, torna tudo mais barato no futuro. Já a gratuita ignorância de agora, essa vem em juros compostos daqui alguns anos. Pense nisso. (F.Fidelis)
O verdadeiro diz: "Senta aqui, direi toda a verdade".
Já o que engana, justificando a ocultação do erro dirá que não tem nada a falar sobre o assunto...
O primeiro é digno de perdão. O segundo, réu da própria desonestidade moral.
Quem comeria em pratos de estranhos, com colheres já provadas em outras bocas? Assim também é sobre relacionamentos onde houve traições, mentiras e alvitante egoísmo...
Amar é sobre amar a si de tal forma que no outro só se aceite o espelhamento.
Cale-se todo e qualquer ruído,
nem que seja por um segundo,
deixando que o som do silêncio faça melodia
n'alma de quem ouve a paz
- dentro de si mesmo -
neste conturbado mundo...
Diálogo -
Ricardo Maria Louro:
- A Vida é um intervalo
entre uma Vida e outra Vida!
Entre de onde vimos
para onde vamos! ...
Celeste Rodrigues:
- Quero lá saber
de onde venho
e para onde vou!
Interessa-me apenas
onde estou e como estou! ...
Ricardo Maria Louro:
- Sofre-se menos, realmente!
Mas não haveria Poetas ...
(No Café/Restaurante Monte Novo
no Campo de Santana em Lisboa)
Viver é navegar
E para navegar, é preciso precisão, bússola na mão, destino à frente. Coragem.
Se o navegar não for certeiro, pensado, desejado como caminho e meta, planejado com matulas e mapas, com ciência dos faróis que iluminam a travessia, arrisca-se o navegante a perder-se nos redemoinhos, a desiludir-se com as distâncias e os tempos dos relógios e dos céus, a ser enganado pelas tempestades e engolido pelos abismos.
Se o navegar não for destemido e ousado, tampouco será seguro e profícuo.
Arrisca-se o navegante a fingir que navega, a confiar num leme inexistente e tirano, a temer fantasmas e monstros que cria, a ignorar quando se aproximam os verdadeiros piratas das entediadas caravelas que se acomodam nos bancos de areia imovediça.
Se o navegar não for humilde, também não será belo.
Arrisca-se o navegante a querer ser apenas timoneiro e desconhecer os porões de sua nau, a não ser obedecido pelas velas impulsivas, a contentar-se com a pequena paz dos litorais seguros, com gaivotas de fotografia e golfinhos na tela brilhante.
Porque arriscar-se é preciso, mas incerto. Até perigoso.
E, quando o navegante pensa que já sabe navegar, descobre que ainda nada sabe, mas que é preciso sempre recomeçar a si mesmo novo e pequeno e atento e frágil, e recalcular a rota e ouvir os ventos e respeitar os rochedos e amar as ilhas.
E, se assim for, o navegante não precisará remar atrás do canto mágico das sereias, nem buscar as terras perdidas que acenam com tesouros, porque de seu próprio peito brotará um canto inebriante, porque com suas próprias mãos lançará sementes faiscantes, grávidas da felicidade que ele quer anunciar por terras e mares, ainda que nunca antes navegados.
E, se assim for, esse navegante conhecerá a verdadeira alegria dos horizontes descortinados pela aurora dos dias e escondidos pelas estrelas serenas das noites.
Precisa esse navegante audaz apenas de um nome pelo qual possam chamá-lo a servir à Vida.
Esse nome de luta e de luz pode ser o teu.
É mais fácil construir uma rampa numa garagem para um carro ou outro tipo de transporte do que adaptar rampas em calçadas para pessoas com deficiência ou aquelas com mobilidade reduzida.
- Está achando difícil a falta que está sentindo?
- Falta de que?
- De pessoas que existiam em sentimentos e já não estão mais lá quando sua mente procura!
- Sinto falta de mim, porque essa pessoa sou eu.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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