E mais Facil Quebrar um Atomo que um Preconceito
Um dia aqueles muitos olhares de você se desvia, pois sua beleza que antes tanto se exibia, aos poucos com o tempo se perdia.
Bem querer que aflora sobre o destino
que fosse um hino sem o pudor,
sempre com alma, mero caminho...
querer mais que a vida que se passa,
ainda assim as lagrimas,
numa sorrateira noite ainda brilha,
as essas horas o pó se tornou...
em uma ferida tão profunda a tenho com amor...
esqueça o passado viva o presente até fim,
magoas serão presentes mais então se lembrará do passado.
Eu estava bem por um tempo, eu podia sorrir por um tempo
Mas quando eu vi você na noite passada, você segurou minha mão muito forte
Quando você parou para dizer Olá
E embora você me desejasse tudo de bom, você não sabia
Que eu estive chorando por você, chorando por você
Então você disse Até mais. E me deixou em pé sozinho
Sozinho e chorando, chorando, chorando
É difícil entender que o toque da sua mão
Pode me fazer chorar
Eu pensei que tinha te esquecido, mas é verdade que
Eu te amo ainda mais do que antes, mas querida o que eu posso fazer
Para você não me amar? Eu estarei sempre
Chorando por você, chorando por você
Sim, agora você se foi e a partir desse momento
Eu estarei chorando, chorando, chorando
É, chorando, chorando por você
Crying (Don McLean)
"Eu abri a porta para você entrar,para nós dois, eu passei um café.Para ter com esta deusa uma prosa,uma simples conversa se quer, para falar de planos futuros,para sonhar meus sonhos maduros com o pecado em formato de mulher".
(Rodrigo Juquinha).
"O jovem não é o futuro,deve ser tido como um fruto maduro que não pode viver jogado ao chão.Ele é o presente do nosso país, que sonha com um um destino feliz para ser sua própria solução".
(Rodrigo Juquinha).
"Jornalismo é a chave libertadora do quarto escuro de um país.Ele é a porta da libertação,de um povo sofrido em devassidão,pela corrupção que o faz infeliz. É a mãe que educa para o bem,que não fecha os olhos para ninguém,que atua com imparcialidade no coração".
(Rodrigo Juquinha).
Viva a vida! viva da melhor maneira! Viva muito! Viva com um sorriso no rosto! Mas, se em alguns dias for preciso chorar, então chore. Se for preciso gritar, então grite. Mas não desista de você. Não desista de viver a Vida!
Fogo
Ele enfiou a mão na minha cara de novo. O punho dele me atingia como um míssel alcançando um passarinho que cruzou seu caminho. Era pesada, seca e gélida, mas cheia de sentimento. Meu rosto jorrava sangue e ele socava a parece tentando amenizar a raiva pra não vir a fazer um estrago pior do que já havia feito em mim. Eu estava caída no chão, mas não chorava. Sentia tanta raiva quanto ele, mas ele chorava, eu não.
Peguei a bolsa em cima da cama, abri a porta e olhei pra trás, ele ainda estava com a mão dentro do buraco que havia feito na parede, olhava pro chão e cerrava os dentes, bem como o punho livre. Suas mãos estavam cheias de sangue, de ambos. Desci as escadas e não olhei mais pra trás. Peguei meu celular e te liguei. Você estava a quilômetros, mas como sempre, chegou em minutos. Eu esperei na calçada de casa e ele não desceu pra me procurar, não me ligou nem fez a mínima questão de saber pra onde eu havia ido. Enquanto te esperava eu cravava as unhas na carne das mãos, acrescentava mais algumas luas às minhas tantas outras e sangrava ininterruptamente.
Você estacionou o carro de qualquer jeito, desceu correndo e me tomou nos braços perguntando o que aconteceu. Eu não falei, não conseguia. Apenas levantei, me evadi do teu abraço e dei a volta no carro. Entrei pelo lado do passageiro e pude ver tua camisa branca, fina de algodão completamente coberta do meu sangue. Dei um sorriso de lado e olhei pra frente. Você levou as mãos à cabeça e olhou pra cima, pro apartamento, ele estava na varanda, nos vendo sair e te olhando com o ar indiferente de quem sabe de todo o desfecho que vai se repetir.
Depois de entrar no carro você deu a partida e arrancou me fazendo incontáveis perguntas das quais eu nem me lembro e eu só te disse pra dirigir. Me perguntou pra onde e minha única exigência era que fosse fora da cidade. Saímos, passamos pela placa de “até logo, volte sempre”. Eu ainda sangrava e você enfiava o pé no acelerador tentando de alguma forma dissipar a revolta e a confusão que sentia. Eu abri o vidro da janela e te disse pra não falar porra nenhuma, sentei na janela com o carro em movimento, as costas pra paisagem e olhando pra estrada infinita que se estendia à minha frente. Você pisou no freio e eu fiz um sinal negativo com a cabeça. Era madrugada, o vento frio assanhava meus cabelos e gradativamente coagulava meu sangue.
Você parou o carro no acostamento, chorando e desceu, deu a volta e me puxou pelas costas, pela cintura. Me pedia uma explicação e eu simplesmente não conseguia falar. Você sabia o que tinha acontecido, no fundo sabia, sabia o que acontecia sempre, mas apenas me abraçou, abriu a porta, me conduziu pra dentro e assumiu de novo o seu posto. Colocou um de seus clássicos italianos no carro e só dirigiu. Paramos em um desses motéis de beira de estrada sem estrutura nenhuma. Você segurou minha mão, tirou minha roupa e limpou cada um dos meus ferimentos. Os do rosto, os das mãos, e me conduziu pro chuveiro, ainda vestido no seu terno preto com a gravata vermelha. Lembro de olhar pro teu relógio dourado quando levantou a mão ao ligar o chuveiro, eram 03:00 da manhã.
A água caía no meu corpo e conforme a adrenalina me deixava, as dores começavam a aparecer e eu gritava. Você percorria cada parte do meu corpo com as mãos, numa delicadeza impecável e me conduzia para manchas roxas milenares que eu nem lembrava que existiam. Os hematomas te faziam lacrimejar e você me abraçou, nua, debaixo do chuveiro e chorou junto comigo. Sem nenhuma segunda intenção, só a compreensão mútua e silenciosa que compartilhávamos a tanto.
Te contei sobre a nova traição, sobre o apartamento destruído e os copos quebrados, sobre as roupas que rasguei e sobre todos os hematomas que também deixei nele. Sobre os buracos dos murros na parede e sobre os em mim, a minha costela quebrada e o nariz dele, quebrado. Mas você já sabia de tudo isso, sabia de toda a história, de todas as brigas. Me disse que era doentio e que eu sabia, estava certo como sempre. Me disse que ficaria tudo bem e que eu não precisava mais ter medo, que o faria pagar e que ele nunca mais encostaria um dedo em mim. Eu te beijei. Fizemos amor pela primeira vez e foi realmente a primeira vez que me senti tão conectada com alguém. Você já tinha dito me amar outras tantas vezes mas essa fora a primeira que eu te disse. Você estava tão lindo, tão radiante e iluminado, meu bem... dormimos abraçados e na manhã seguinte, quando acordou, você não me encontrou, e por mais que se negasse a acreditar, sabia exatamente onde eu estava.
Você é paz demais pro meu caos.
Thaylla Ferreira Cavalcante {Os quatro elementos}
"'Ciência' é um ideal de conhecimento. Cada praticante de uma das ciências tem de provar que aquilo que ele faz está à altura desse ideal, em vez de utilizar o prestígio do ideal como manto embelezador daquilo que ele faz."
Seus dias florescerão como flor
em primavera sempre no coração
tenha sempre um olhar de amor
vendo no outro um irmão.
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