E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
ferimos um coração sem pensamos quais serão as consequências, mas perdoamos alguem depois de cicatrizada é tarde demais, nessa fase teremos que perdoa-mos a si mesmo
sacrifica-se por um amor não quer dizer que vá morrer por alguém, quer dizer que você estará apto a qualquer coisa por ele, pois sabe que existe um sentimento verdadeiro entre ambos
Uma definição é muitas vezes sorte. É pegar borboleta no ar, é capturar. É ter um lado poético e um lado prosaico, duro. E a satisfação quando se vê aquilo cristalizado.
Quando somos crianças nos dizem que o mundo só quer nosso tempo e suor, em troca de um punhado de papel surrado, quando a gente cresce vê que o mundo nos reconhece apenas pela quantidade de papel sujo que temos... Daí nos tornamos alienados e não enxergamos a vergonhosa posição de escravos do sistema,é chegado o momento de dizer a algum jovem o que o mundo quer dele... Na esperança que um dia alguém dê ouvidos e valorize mais as pessoas o amor e a paz do que um punhado de papel sujo.
E ONTEM EU QUIS UM POEMA QUE NÃO PUDE CONCEBER
(ODE TOSCA A IBERÊ CAMARGO)
Ontem a paisagem
Do aroma da noite
Fecundou em mim
Um tênue fluxo dum poema.
Este fluxo carregava nas casamatas do ventre
A estrada para uma humilde hossana
A Iberê Camargo:
O mestre máximo do pincel
Que reinterpreta visceralmente
A visual realidade
Que, á primeira análise,
Se mostra vivente, a inconteste claridade incólume do sempre!
Ah, ontem á noite,
O meu ser de remendo
Quis enaltecê-lo,
Reverenciar-lhe o apurado e peculiar olhar
De transcendente acuidade,
Lançado sobre o aparente cenário em equilíbrio:
Para o geral ver,
Cegado pela síndrome de Narciso,
Completamente equacionado
Pela Matemática do humano tempo conciso.
Ah, como idolatro este olhar
Congênere da Ametista
Pois dirime a embriaguez:
Embriaguez que a insidiosa superfície
Do mundo externo impõe á vista
De um modo que bloqueia
Tão sutil e plenamente
O livre perceber que brota das mentes hominídeas,
Porque estas ancoram,
Embora inconscientemente,
Seu alado veleiro
No indestrutível porto da sageza
Do ecumênico solar desejo!
Então ele fita claramente
O incessante novelo de conflitos
Progredindo-se por debaixo da derme
Do onipresente embuste eloqüente, corrosivo!
E depois que se alimenta deste drama,
Um universo em contínuo colapso,
Vivenda em chamas,
Devolve-o íntegro, desprovido de sofismas:
Rebento do incorruptível imaginário antropofágico!
Sim, a AMETISTA EXPRESSIONISTA
Faz com que o rosto da verdadeira humana estética
Seja revelado:
Sem o adorno da airosa flor do eufemismo
E sem a indulgência que emana
Da mão estendida pela cênica sensatez residida
No alegre tremular da bandeira da trégua
Entusiasticamente anunciada, bramida!
Ah, entretanto,
O poder de captação de Iberê
É muito mais ancho:
É capaz de nos expor
Toda a densidade da latitude
Contida na pungência da tristeza,
Escondida na álacre corpulência
Do rosto de uma pessoa-oceano.
Não, eu não pude compor o tão sonhado poema:
Melancolicamente,
Naufraguei-me no mar da cara empresa.
Ah, tenho raiva, tenho pena
de não ter podido seguir a sua feérica estrela:
Não erigi versos brancos
Nem versos que sorvessem
Da fonte onde deitam
A rima pobre e a opulenta.
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
ANABIOSE DA PAIXÃO
Enquanto ergue-se em mim
Um monólito de bem-querência á solidão,
Lá fora a rua é quase calmaria
Pois o rádio ---- ainda que
Ligado ---
Ajuda a compor o quadro
Do augusto mutismo altruísta, sereno,
Sábia atmosfera de reflexão recrudescendo.
Após tantas e tantas esperas
Pela ignescente e fulgurosa
Aurora boreal, sem
Que houvesse uma sequer
Negativa ou positiva resposta,
Apaguei a chama da esperança:
Cerrei-lhe a porta!
Preferi o porto seguro do vácuo
A prosseguir contumaz
Em minhas andanças
De exitoso náufrago.
Porém a voz da minha consciência
Diz que é cedo demais
Para eu relaxar,
Me deixar entregar ao embalo
Dos hartos e meigos braços
Do réquiem do apaziguamento
No mar da expansão engolfado.
A bem da verdade,
Ela me alerta:
Diz a mim que o náufrago
Não se dirigiu ás estâncias
Do reino do Morfeu perpétuo.
Não,
Ela me diz que ele escapou
Das garras do limbo da letargia eterna
No momento em que minha visão-caminho
Singrou o caminho da jóia
Divagativamente
Ametista-Névoa
Que no meu jardim aflorou áquela hora.
Sim, um copo-de-leite roxo
Libertou-me, de novo,
Do cárcere da benfazeja embriaguez voluntária.
Sim, um copo-de-leite roxo foi o suficiente
Para revelar que o crepúsculo
Definitivo da chama, na verdade,
Era o ouropel da morte:
O coma, o coma!
Ah, mais que dolente engodo:
Agora é que descubro
Que meu monólito de bem-querência á solidão
É um dantesco absurdo!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
CANTO DO SER SEM AURORA E ALVORADA
Um rio agônico que deságua
O ocaso emanando dos moribundos olhos que derramam lágrimas
A cordilheira que se metamorfoseia em cinzas de montanha
A espera impressa e circunscrita na hirta parede da lembrança
O estro que tomba ante o eclipse total da esperança
A criança que dorme, morre e não sonha
O bardo que é maninho pasto, desrepasto, marasmo, secura, insônia
Insânia!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
A amizade é um caminho tão incerto, que não sabemos onde chegaremos, mesmo assim caminhamos por ele.
Um quase amor é aquilo que você acredita ser amor, tem mesma intencidade, sofre na mesma proporção, só que quando acaba, simplismente acabou
Um Poema em movimento
Os dois apaixonados, naquele jeitinho manso.
Bem grudados, grudadinhos, naquele balanço.
Abraço Vai...
...Abraço Vem
Naquele abraço apertado
Os dois com jeitinho maroto.
Pois não é que o balanço começou a ficar T
O
R
T
O.
E de tão apaixonados
Casaram-se em fim.
Mas o namoro no balanço
parecia nunca ter fimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm....
A amizade é um don muito especial, por isso sempre divida com alguem sua amizade,assim você sempre terá uma estrela no céu.
Um poeta não é aquele que apenas combina as palavras,mas aquele que expressa com combinações de palavras,sentimentos que só um coração puro torna real.
"Um sentimento sincero"
Meu amor por você é diferente, é irreal,
É como o começo sem final.
Ele é também muito abrangente,
É algo que sempre uniu a gente.
Não se acaba como um beijo,
Nem se esvai junto com o desejo.
E mais que infinito, muito alem de bonito, “é sobrenatural”.
É como magia, um amor para todo dia, alem até do que posso imaginar.
Algo para a eternidade, só para defini-lo melhor, eu o chamo de amizade.
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