E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

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Amar é viver todos os dias como um dia especial dedicado à pessoa amada.

Subestimar um homem com brilho nos olhos é a maior de todas as tolices humanas.

“Não toque a campainha”

Se eu contar ninguém acredita.
Conheci um lugar onde a natureza se faz presente em plena cidade grande.

Se eu contar ninguém acredita.
Ouvi o som das arvores, pássaros, vento. Todos reunidos formando uma linda sinfonia.

Se eu contar ninguém acredita.
Nesse lugar o passado e futuro moram na mesma casa. E o presente? Está brincando no quintal com seus novos amigos.

Se eu contar ninguém acredita.
Nesse lugar crianças e velhos tem a mesma idade.
Sexos e gêneros são mutáveis e a única regra é ser oque te faz bem.

Nesse lugar as posições sociais não servem de nada. Todos ficam despidos de cargos hierárquicos.
Lá a vaidade não é bem vinda. Quanto mais nu, mais bem vestido você está.

Se eu contar ninguém acredita.
Nesse lugar o recreio dura para sempre.
Quanto mais divertido mais produtivo se torna.
Quanto mais místico, mais real é.

Conversei com algumas plantas, animais e seres deste lugar, e descobri uns segredos tentadores. Vocês querem saber? Que fique só entre nós. Eles me contaram que... Desculpe mas pensando bem, esse é um segredo só nosso. Conversem com eles e quem sabe eles te contam novos segredos?

Crie uma relação com esse lugar, pois ele já existe desde que você nasceu e está mais próximo de nós que imaginamos.
Esse lugar é dentro de você.
Esse lugar é dentro de nós.
Esse lugar somos nós.
Este lugar é aqui.

Senhor, — disse-lhe eu — dê uma mulher ao homem, porque, embora seja a mulher um animal inepto e estúpido, não deixa, contudo, de ser mais alegre e suave, e, vivendo familiarmente com o homem, saberá temperar com sua loucura o humor áspero e triste do mesmo.

Erasmo de Roterdã
ERASMUS, D. Elogio da Loucura. eBooksBrasil.com, 2002.

"Cada volta é um recomeço..." até um próximo fim.

"Tempo para nascer, tempo para morrer"

Do mesmo modo que existe um período fértil para a mulher engravidar, existe também um período fértil para o espírito reencarnar e até mesmo para morrer.
Tanto num caso como noutro, o espírito entra no período fértil que o predispõe a nascer ou a morrer. O processo é semelhante. O que difere é a condição em que ele se encontra, ou seja, se ele está no mundo espiritual entra no período fértil para reencarnar e se está entre os viventes na matéria entra no período fértil para morrer ou desencarnar.
Obviamente, que na condição de espíritos errantes (que ainda estão presos aos ciclos da reencarnação) temos a necessidade de nascer e morrer por tempo indeterminado. Entretanto, essa necessidade não tem um prazo fixo para ocorrer. Na verdade, ela está sujeita ao período fértil que predispõe o espírito a desencadear o seu nascimento ou a sua morte.
Aliás, esse período tanto pode acontecer de modo natural ou, em muitos casos, pode ser forçado pelo próprio espírito.
De modo natural quando ocorre no tempo previsto e programado pelos técnicos siderais responsáveis pelos desencarnes. Forçado quando, devido ao estado depressivo e de abatimento, o espírito acaba entrando no período fértil e com isso força, precocemente, o seu nascimento ou a sua morte.
O período fértil não se processa de uma hora para outra. Ou seja, não é pelo fato do espírito entrar nessa fase que necessariamente ele vai nascer ou morrer a toque de caixa. Muitas vezes, esse período se estende por dias, semanas e até mesmo meses. Tudo vai depender da condição mental do espírito em questão.
Nem sempre a mulher que entra no período fértil acaba ficando grávida. Existe, sim, uma predisposição. Mas não uma determinação.
Embora, possamos nos colocar num período fértil para os eventuais acontecimentos da vida, não nos esquecemos jamais que tudo sempre concorre para o melhor e, que apesar das aparências, só o bem é real!

76. Disse Jesus: O Reino é semelhante a um negociante que possuía um armazém. Achou uma pérola, e, sábio como era, vendeu todo o armazém e comprou essa pérola única. Procurai também vós o tesouro imperecível, que se encontra lá onde as traças não se aproximam para comê-lo nem os vermes o destroem.

Um homem é tão grande quanto os sonhos que sonha Um homem é tão grande quanto o amor que sente ,quanto os valores que aprecia e quanto a felicidade que compartilha

Um homem é tão grande quanto as ideias que pensa,quanto as fontes que se inspira e quanto o conhecimento alcançado Um homem é tão grande quanto a verdade q fala e a ajuda que da tão grande quanto o destino que busca e a vida que vive

De um ato do nosso governo só a China poderá tirar lição. Não é desprezo pelo que é nosso, não é desdém pelo meu país. O país real, esse é bom, revela os melhores instintos; mas o país oficial, esse é caricato e burlesco. A sátira de Swift nas suas engenhosas viagens cabe-nos perfeitamente. No que respeita à política nada temos a invejar ao reino de Liliput.

Machado de Assis
Diário do Rio de Janeiro, 29 dez. 1861.

"O Reiki está sempre presente, é um bom e confiável amigo, ao qual podemos recorrer a qualquer hora, se estivermos bem ou mal. Ele nos aceita como somos."

"O Reiki é um tipo de óleo que lubrifica as engrenagens da vida."

Um cheio tão vazio de "nada".

O Dia eu consagro
O Como um dia atrás do outro
Fico toda arrepiada
Ao ler esses teus versos tão carente
E tão comovente que me faz sonhar contigo
A vontade que me da
E de sair toda contente

Envolver-me em teus braços
Entregar-me ao sorriso
As alegrias de a vida me libertar das angustias
Que dilacera minha alma
Quando me entrego ao sonho
Vejo-te na minha frente como homem virtuoso

Todo uniformizado de aparência tão doce
Que me deixa desejando, mas um dia mas um dia
Vou continuar sonhado com você e com você
Até raiar o novo dia
E quando sol nascer
Abrirei todas as portas
E quem sabe em uma delas

Tu entraras de mansinho
Tomar-me em teus braços
E ali concretizamos
Todos os sonhos não vividos
E quando eu tu estivermos
Inebriado de paixão
Os corações penetrados num laço só de amor

Dançaremos nossa musica
Que difícil vão entender
O que foi desperdiçado
Com um tempo tão pequeno
Um sonho quase perdido
Um amor tão desejado
Tomaremos nosso vinho
E ficaremos embriagados
Com um amor tão louco

Mas ao me despertar
Descobri que era sonho
Tamanhos desanimam me ate o coração
Corri para ver as portas que ainda estava fechada
O sol não havia nascido você não estava lá

A dança não existiu e a musica já não tocava
Procurei por todos os cantos e voltei desconsolada
Abri minha geladeira e lá havia o vinho
Bebi sem usar a taça
Na esperança de te encontrar
Em meios e aos delírios

De uma embriagues forçada
Eu não tinha alegria chorei como criança
Mas ainda estou aqui
Para esperar com paciência
Pelo um novo dia
Que um dia ha de vir

Maria de Fatima

Que um fraco Rei faz fraca a forte gente.

Luís de Camões
CAMÕES, L. de. Os lusíadas . Edição comentada. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980

À Deriva.
Minha vida... um barco... um porto. Nesta viagem sou protagonista de subidas e descidas, subindo e descendo conforme o balanço das ondas. Graças aos familiares e amigos não perdi o horizonte. E... quando náufrago, este amparo é a âncora que me apoio enquanto busco um novo rumo.

Toda mulher precisa de um homem que, de vez em quando, a conduza com firmeza a lugar nenhum

Palavras não tem valor ao lado de um olhar que revela o que o coração quer falar.

Outono da minha vida

Adentrando ao outono da minha vida,
Um paradoxal inverno quente me anima.
E a primavera, florida, faceira e sorridente
Reflete a esperança de um dezembro caloroso,
Com o verão pulsando caloroso em minhas veias.

Com certeza um natal muito feliz
Entre familiares e amigos.
Um “adeus ano velho” ruidoso
Com prazerosos brindes, fortes abraços,
Estalados beijos e furtivas lágrimas.

Mais um Ano Novo repleto de promessas.
Que aventuras viverei em janeiro?
Viagens, estradas, novas paragens.
Fevereiro de olhares, sorrisos e afagos.
Conquistas merecidas, achados fortuitos,
Quiçá novos amores, explosivas paixões,
Prazeres incontáveis, noitadas inesquecíveis.

Assim a vida se renova, até a hora da partida.
Março trará corações dilacerados,
Almas partidas, bilhetes rasgados,
Pulseiras, anéis e colares jogados.
Roupas rotas, tênis gastos,
Revistas dobradas, livros esquecidos.
Enfim, páginas viradas, vidas passando.

Os passos antes largos, agora lentos,
Os olhos lassos, as nuvens altas,
Prolongados suspiros, ais, sussurros.
O tempo escoando entre dedos e frestas,
As ondas do mar lavando lamentos,
Na areia desenhando imagens funestas...
(J.M. Jardim, setembro/2013)

Da Solidão

Sequioso de escrever um poema que exprimisse a maior dor do mundo, Poe chegou, por exclusão, à idéia da morte da mulher amada. Nada lhe pareceu mais definitivamente doloroso. Assim nasceu "O corvo": o pássaro agoureiro a repetir ao homem sozinho em sua saudade a pungente litania do "nunca mais".
Será esta a maior das solidões? Realmente, o que pode existir de pior que a impossibilidade de arrancar à morte o ser amado, que fez Orfeu descer aos Infernos em busca de Eurídice e acabou por lhe calar a lira mágica? Distante, separado, prisioneiro, ainda pode aquele que ama alimentar sua paixão com o sentimento de que o objeto amado está vivo. Morto este, só lhe restam dois caminhos: o suicídio, físico ou moral, ou uma fé qualquer. E como tal fé constitui uma possibilidade - que outra coisa é a Divina comédia para Dante senão a morte de Beatriz? - cabe uma consideração também dolorosa: a solidão que a morte da mulher amada deixa não é, porquanto absoluta, a maior solidão.
Qual será maior então? Os grandes momentos de solidão, a de Jó, a de Cristo no Horto, tinham a exaltá-la uma fé. A solidão de Carlitos, naquela incrível imagem em que ele aparece na eterna esquina no final de Luzes da cidade, tinha a justificá-la o sacrifício feito pela mulher amada. Penso com mais frio n'alma na solidão dos últimos dias do pintor Toulouse-Lautrec, em seu leito de moribundo, lúcido, fechado em si mesmo, e no duro olhar de ódio que deitou ao pai, segundos antes de morrer, como a culpá-lo de o ter gerado um monstro. Penso com mais frio n'alma ainda na solidão total dos poucos minutos que terão restado ao poeta Hart Crane, quando, no auge da neurastenia, depois de se ter jogado ao mar, numa viagem de regresso do México para os Estados Unidos, viu sobre si mesmo a imensa noite do oceano imenso à sua volta, e ao longe as luzes do navio que se afastava. O que se terão dito o poeta e a eternidade nesses poucos instantes em que ele, quem sabe banhado de poesia total, boiou a esmo sobre a negra massa líquida, à espera do abandono?
Solidão inenarrável, quem sabe povoada de beleza... Mas será ela, também, a maior solidão? A solidão do poeta Rilke, quando, na alta escarpa sobre o Adriático, ouviu no vento a música do primeiro verso que desencadeou as Elegias de Duino, será ela a maior solidão?
Não, a maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, e que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e de ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes da emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre.

Vinicius de Moraes
Para viver um grande amor. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.