E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
Eu nasci numa época, que quando quebrava-se alguma coisa,
era ensinado a consertar, e não jogar fora.
Se queres conhecer boa parte da História de Sobral, sejas assíduo nas leituras e livros do jornalista, escritor Lustosa da Costa.
A vida é como uma roda gigante, uma hora vc está lá em cima, outra hora está lá em baixo ,mas o importante da vida é saber viver os momentos bons e adquirir experiência nós momentos ruins e transformar em forças para continuar a sua jornada de vida.
FOGO-APAGOU!
No beiral do meu telhado
Avistei uma rolinha
Sua visita é de paz
Que o Criador perfaz
Assim como a andorinha.
Que nunca voa sozinha.
Chamada de “fogo-apagou”
Assim ensinou meu avô
E minha tia senhorinha.
ROLINHA FOGO-APAGOU!
Quando me viu bateu aza, avoou
Num juazeiro me observou
Foi à mata procurar seu par
Um macho fiel com amor
A ave é purificação
Vive em nosso sertão
Traz Bons presságios
Reproduz com seu adágio
Criada come na mão.
Nós nos perdemos ( Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Nos encontramos em uma esquina,
Lembra-se?
Era um entardecer
O sol, astro rei
Rei da vida
Iluminava nossos caminhos
Iluminava sua beleza.
Como você era bela!
Como era belo olhar pra você!
Como era encantador o reflexo de sua pele ao sol,
Fiquei cego!
O encanto tomou conta de meu ser.
E você tomou conta de mim!
Lembra-se?
Nos envolvemos pouco a pouco.
Envolvemos nossas vidas
Em um vai-e-vem sem fim.
Você era bela!
Como era belo ouvir você!
Sua voz, doce e amiga.
Sua candura, um toque de anjo em meu coração.
Nossos olhos se encontraram.
Naquela esquina nossas almas se envolveram
Para a vida!
Naquela esquina nasceu o amor
O amor do jeito que nós conhecíamos
Naquela esquina nos demos as mãos
E fomos vagar pelas ruas e avenida
Perambulamos pela vid’afora.
Andamos pelo mundo.
Eu e você,
Você sempre comigo!
Apaixonado, cego, acreditava eu estar também com você.
Lembra-se?
Como era doce e belo andar de mãos dadas.
Como era encantador ver o encanto do sol
E ver o seu encanto
Ao entardecer.
E chegou um final de dia,
E outro, e outro, e outro...
E chegou a noite!
Nossas mãos, tão juntas,
Nossos corações, tão entrelaçados,
Foram ficando descuidados, nos descuidamos de nós.
E antes que chegasse a madrugada,
Antes que raiasse um novo dia em nossas vidas
Nossas mãos se soltaram.
Descuidadas, nossas mãos se soltaram
E nossos corações se soltaram!
Era noite!
Aquela esquina tão bela, e tão radiante
Ficou distante, distante, distante...
E nos perdemos!
Nos perdemos um ao outro,
Nos perdemos um do outro...
E não mais nos encontramos!
O encanto se desfez, a madrugada chegou.
Veio um novo dia,
E mais um,
E outro ainda.
E eu, aquele cego, descuidado, apaixonado,
Vivo à minha procura
Em cada esquina,
Em cada entardecer.
"Viver de Poesia
É viver demasiadamente
Em harmonia.
Quer de noite/
Quer de dia/
O dia da poesia
Vira seu dia
De Maestria"
20 de Março - Dia da Agricultura
Na terra onde nasci
Têm tudo para se dá
Milho, feijão, jerimum
Com eles fazem um maná
O sertanejo no plantio
Na porteira um assobio
P'ra famia alimentar.
Minha vida em versos
Selda Kalil & Edson Nelson Soares Botelho*In memoriam*
Como ondas do mar às vezes sem lugar
Destravada e com trejeito rezo meu terço
Vim do sertão e dos matagais sem berço
De bem com meu canto, credo e tradições.
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Nas minhas genéticas obscuras sem conexão
De professor adotei a vida informal
Através dos cantos e das almas sofridas
Dos louvores e das labutas de vida.
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Nas minhas andanças de tempo criança
Da vida extinta sem abraço e sem afago
Solta no mundo vivendo o perigo dos náufragos.
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Hoje com jeito e de bom trejeito, vejo no céu meu sossego.
Se for certo ou incerto, este é o meu apego.
Meu credo e rezas são vendavais, que me levam até aos céus.
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"Amanhã
Quando o inverno se for
e chegar a primavera
Farei versos de amor
Forjados na longa espera
De dias mais coloridos
De noites doces, sinceras...
Porém hoje não.
Hoje canto a tristeza
Dos dia frios e insolentes
Das horas duras, incertas
Dor vadia, resiliente!
Ah, mas amanhã sim.
Louvarei o florir da vida
O recomeço da paixão
O sol no rosto, a cantiga
Versos de meu coração
Amanhã."
Uma nordestina fera
A fadinha Rayssa Leal
Skate não é só pra homem
Disse a fada num jornal
Trouxe “Prata pro Brasil”
Em Tóquio: o Mundo viu
Deu mídia Internacional.
A menina de Imperatriz
Quantos sonhos a realizar
A "Fadinha do Skate"
Numa medalha conquistar
A menina nordestina
De Imperatriz sua sina
O Brasil nos fez brilhar.
A Cultura poética de Orlando Drummond!
A Escolinha se despede
Na cultura do humor
Para Orlando Drummond
Um eterno dublador.
Cem mais um na medida
Foi agora em despedida
O comediante e ator.
Entre o claro e o escuro, existe uma extensa policromia.
A derrota pela circunstância é algo que acontece na vida. Mas a derrota da esperança nós não podemos admitir.
Viver é navegar
E para navegar, é preciso precisão, bússola na mão, destino à frente. Coragem.
Se o navegar não for certeiro, pensado, desejado como caminho e meta, planejado com matulas e mapas, com ciência dos faróis que iluminam a travessia, arrisca-se o navegante a perder-se nos redemoinhos, a desiludir-se com as distâncias e os tempos dos relógios e dos céus, a ser enganado pelas tempestades e engolido pelos abismos.
Se o navegar não for destemido e ousado, tampouco será seguro e profícuo.
Arrisca-se o navegante a fingir que navega, a confiar num leme inexistente e tirano, a temer fantasmas e monstros que cria, a ignorar quando se aproximam os verdadeiros piratas das entediadas caravelas que se acomodam nos bancos de areia imovediça.
Se o navegar não for humilde, também não será belo.
Arrisca-se o navegante a querer ser apenas timoneiro e desconhecer os porões de sua nau, a não ser obedecido pelas velas impulsivas, a contentar-se com a pequena paz dos litorais seguros, com gaivotas de fotografia e golfinhos na tela brilhante.
Porque arriscar-se é preciso, mas incerto. Até perigoso.
E, quando o navegante pensa que já sabe navegar, descobre que ainda nada sabe, mas que é preciso sempre recomeçar a si mesmo novo e pequeno e atento e frágil, e recalcular a rota e ouvir os ventos e respeitar os rochedos e amar as ilhas.
E, se assim for, o navegante não precisará remar atrás do canto mágico das sereias, nem buscar as terras perdidas que acenam com tesouros, porque de seu próprio peito brotará um canto inebriante, porque com suas próprias mãos lançará sementes faiscantes, grávidas da felicidade que ele quer anunciar por terras e mares, ainda que nunca antes navegados.
E, se assim for, esse navegante conhecerá a verdadeira alegria dos horizontes descortinados pela aurora dos dias e escondidos pelas estrelas serenas das noites.
Precisa esse navegante audaz apenas de um nome pelo qual possam chamá-lo a servir à Vida.
Esse nome de luta e de luz pode ser o teu.
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