E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Floresta de inverno
Entre as florestas eu me escondo,
Escondo de meus pecados, e tormentos vazios ,
Eu vejo minha morte entre as rosas brancas,
Eu sinto o ar dos ventos gelados da manhã ,
Em minha alma.
Sempre penso em estar em meu próprio paraíso,
Eu penso que tudo que eu necessito, é de um simples olhar,
Um olhar inocente, mas que seja verdadeiro,
Que seja apenas uma gratidão de amizade,
De uma emoção verdadeira.
Estão cantando as musicas de meus antepassados,
Estou vivendo entre os mortos, entres os vivos,
Estou caminhando em direção a cachoeira,
Estou criando minhas fantasias,
Estou criando meu mundo perfeito.
Estou caminhando para minha felicidade,
Mas ela jamais chegará, com esses obstáculos,
E eu terei que chorar ainda mais pela minha morte,
Na grande floresta de inverno,
Na qual a neve cai, e eu sonhando com meus antepassados.
Nessa floresta na qual espíritos me ensinam um caminho,
Um caminho para a verdadeira vitória,
Espíritos que me protegem de tudo quer eu temo,
Agora eu vejo o que eu sou realmente,
Apenas um espírito que vagará para toda eternidade,
Nesta floresta, esperando minha saída para a felicidade.
Quem mi dera se eu pudesse, fazer hoje agora nesse momento, fazer tudo aquilo que Eu deixei de fazer outra hora.
E quando penso eu que tudo nessa vida está pedido, e ai que la no fim do túnel eu enchego uma perquena luz
Conte uma doce história quero dormir ouvindo, talvez fique na memória ou eu eu possa acordar sorrindo.
Eu Sei Que Você Gosta De Mim, Mas Quando Te Fizer Um Pedido Quero Ouvir Seu Sim !
Gosto Quando Me Chama Pra Dizer Que Me Ama.
De Amigo Em Amigo, Começou Nossa Amizade, Agora Te Digo, E Posso Dizer Com Sinceridade Que Te Amo De Verdade !
Me perguntaram se o amor virtual dá certo e eu me lembrei que os amores virtuais que tive não deram certo e pensei se dá ou não dá. Cheguei a conclusão que os amores virtuais que tive só não deram certo porque faltou força, esperança, determinação e atitude para chegar até onde se pode chegar e respondi: o amor só dá certo quando conseguimos enxergar além das fronteiras e ultrapassar a imaginação, pois o amor, mesmo sendo virtual, ainda continua sendo amor e por isso falo que amor virtual dá certo, pois vale mais um amor virtual com sinceridade e determinação do que um "amor" personalizado, que é só da nossa cabeça. Porque amor à distância pode virar realidade, já o amor idealizado não, porque é apenas uma ilusão quando queremos encontrar uma pessoa perfeita, mas não conseguimos.
...Entre um pingo e outro,
Esculto a chuva caindo,
Eu apenas lamento...
Com essa chuva que cai...
Senhor nos livra de todo
o mau, nos
livra do olho gordo, da
inveja e todos os invejosos,
Mantém distante da inveja, pois assim como essa chuva cai,
Me Protege do amigo mau.
Lava-me minha alma, e protegem de todo mal...
Penso, pretenso. É propenso e intenso. É imenso e distenso. Denso, não suspenso. Com bom senso. Eu te amo.
Eu lembro e esqueço
Todos os dias adoeço
Em pensamentos, me perco
Em palavras eu deito
Eu sinto um vazio
Tão grande e sombrio
Faz falta teu brilho
Me causava arrepios
Hoje eu acordei querendo te ver
Lembrando te ter
Lembrando você
Não é nem meio dia
E eu te desejei mil vezes
Eu penso muito, acho, meu cérebro jamais pára,
fico observando o comportamento do ser humano,
o meu inclusive, concluo,
não sou daqui,
como pode alguém perder seus sonhos, vender seus sonhos, agonizar seus sonhos
pelo que o outro pensa, pelo que o outro diz ser certo ou não.
Como pode alguém deixar a intensidade da vida
em nome de conceitos que nada, absolutamente nada agregam ou agregarão um dia.
Como pode o orgulho ser tão mais poderoso do que a singeleza leve que nos faz felizes,
como pode o ser humano vender-se por tão pouco,
por tão nada,
como pode anular-se tanto em nome do medíocre, do banal,
do supérfluo, do carnal, do sem brilho, sem chama, sem movimento.
Como pode o ser humano esquecer tanto de si mesmo,
brigar pelo nada que cria a ilusão do status,
do degrau que não se sobe, não se galga, não se é.
Como pode o ser humano negar o óbvio em nome do que lhe é conveniente ao orgulho tosco
que cria para manter sua própria aparência, que na real, nem existe.
Como pode o ser humano permitir-se tanta perda de tempo na única coisa que importa que vibra,
que é real e dramaticamente finita, a vida.
Como pode o ser humano agarrar-se ao ter,
ao mostrar, ao ostentar, do que ao ser, viver, sonhar.
Como pode o ser humano não perceber que ele é limitado, finito, substituível
e exatamente por isso seus segundos preciosos de vida deveriam ser construtivos,
flexíveis, intensos, urgentes.
Vamos embora amanhã, no próximo segundo ou no próximo século,
mas vamos embora,
tenhamos consciência do que realmente podemos e devemos fazer por aqui,
antes que as cortinas se fechem, a luz se apague a peça termine
sem nem o meu próprio aplauso.
Aprendamos a sorrir para dentro, não para fora,
aprendamos a abraçar os momentos que temos não o que idealizamos,
aprendamos a viver o agora,
o próximo bater do relógio sempre será incerto demais,
aqui é o que temos e é nele que a vida se joga,
todo o resto é ilusão com data marcada para terminar.......
Todos teremos FIM que o espetáculo de nossa existência termine no aplauso,
que nosso comportamento, pensamento, faça jus a platéia, que no final,
possamos terminar com o orgulho das palmas não das vaias.......
Autoria: Anaiá Zaleski.
Deixa eu cantar pra você
Deixa eu te escrever poesia
Deixa somente eu ser (eu)
Deixa tudo e não se queixa
Deixa tudo e não me deixa
Não. Deixa.
E eu não sei por onde começar, relembrando o dia que te vi passar pálida, de um olhar que não consegui saber se era de surpresa de me ver ou de assustada, mas se passando alguns segundos, tortuosos segundos pudes notar um impiedoso e penetrante olhar, serias melhor que me batesse, o meu medo nunca foi de apanhar, seria suficiente prazer, mas de encarar tal olhar sobre mim, isso sim, da sorte que me desprezas procurando outro ponto ao horizonte, satisfazendo meu desejo de ser recriminado, por pensar que mereço, do julgamento de ser livre, caindo por terra, diante de um olhar tão impiedoso ou eu diante de mim mesmo a cerca de minhas reflexões, engasgando elaborações ferrenhas do meu próprio ser, puderás eu te colocar no bolso, ledo engano, me colocaste de volta ao meu lugar com segundos de um olhar, de canto, sorrateiro.
Naquele entardecer, fiquei acompanhando seu caminhar até que sumisse, até que eu não te encontrasse mais pelos carros e prédios, onde se perdia diante dos meus olhos no meio da multidão, me fazendo reviver momentos juntos de ti, de como era lindo te ver sorrindo, do toque suave, das mil cartas que me escrevia, das duas mil que eu correspondia, eu que fingia não ter ciúmes de alguém com sotaque do interior, que agora ecoa sobre o silêncio em minha memoria, serás minha saudade gritando em voz alta? Que loucura, você nem me tocou, e meu peito dispara, tolo, uma agitação que não consigo conter.
Prometemos nos dar paz, que até hoje não encontrei, estou aprendendo a viver sem você, aprendendo a lidar com o meu pesar, em tantos pensamentos, a noite foi longa, eu não tinha uma canção para ninar, se nossos corações estão divididos, penso que tenho a solução, pego o telefone e disco seu número, escuto o primeiro toque, está chamando, mas em um ato de covardia desligo, com mãos tremulas, me sinto tolo, acendo um cigarro, já são três da manhã, que tolice, lembro agora do que você me dizendo que a pedra atirada não tem volta, confirmando pra mim mesmo que era o melhor que o fizera, desligar, fico atordoado pensando se você atende, o que eu iria dizer? Eu te amo? que loucura,
que ideia a minha, a essa altura do campeonato recitar pelas palavras de que adiantaria? De nada adiantaria, tinhas razão de me chamar de covarde, eu minto para mim mesmo, com tantas meias verdades, me perco, posso ouvir sua voz me dizendo, eu já sabia, me irrito, rangindo os dentes, por ter que te dar razão, razão essa que me faz te deixar em paz.
Sentado no sofá, ás cinco da manhã, caiu no sonho, de tanto que pensei em ti, sonho que bates a minha porta, a porta está emperrada e não consigo abrir, você chama meu nome, como quem sentes saudades, depois de uma luta travada com a porta que se atrevia não abrir, te vejo, sorrindo, sorrindo para mim, junto de um dia ensolarado, logo após acordo com o coração acelerado, naquele dia cinza de outono, ás nove da manhã, o telefone toca, corro pensando ser você, não é, volto os olhos a escrivaninha, pensando da onde tirei aquela ideia, que ingenuidade, aquele coração gelado era bem capaz de me fazer ouvir umas boas palavras duras, mas ouvir sua voz teria sido tão bom. Resolvo então escrever-lhe, assim conseguiria não sofrer nenhuma retaliação, fico devaneando horas sobre o que te escrevinhar, de como falarei desse sentimento do qual nem eu sei decifrar, olho no relógio são meio dia, o cheiro de comida invade a casa, que deve ser o da vizinha que ultimamente deu para ouvir as músicas que você gosta, se tivesse intimidade lhe agradeceria tamanha judiação.
Pareço um adolescente de quatorze anos, como quem nunca tinha o feito antes, começo a escrevendo remetendo ao apelido que costumava a chamar, me fazendo relembrar desses detalhes, tão sútil, entre nós, te vivendo em cada linha, em cada palavra, imaginando como será sua reação, do que sentirá, ansioso, vou descrevendo como sinto a sua falta, dos planos que tinha e que ainda tenho para nós, tão difícil vencer o orgulho e lhe falar de sentimentos que me escondo, de um querer que está deixando de ficar no meio do caminho, escolho a tinta azul, que é da sua preferência, tento agradar-lhe ao pouco que posso com palavras doces nas cores que tu gosta, que assim eu posso falar das minhas dores e de tudo que diz de nós, essa carta rendeu mais de uma folha frente e verso, porque falar de ti, querida é envolver o universo, você está em tudo, no fundo do copo que eu bebo, na música que ouço, de quando ouço falarem de você, fingindo não ouvir, nas fotos antigas, naquele moletom que você costumava usar, na falta que você faz para escolher o canal da televisão, ficou tão vazio, não conheço ninguém com os mesmos defeitos que você, não tem outra como tu, tão ingênua, foi tomando todos os espaços, eu só queria estar ali, com você implicando comigo no meio da sala, era tantos beijos e abraços, seu beijo tinha intensidade de alguém que ama pela primeira vez, estava entregue sem pedir permissão.
Não tem novidade, sou apenas um pobre diabo, no jardim da infância quando o assunto é amor, quando o assunto é você, sou apenas um menino, um pobre diabo que não sabe esquecer de ti, através de uma rede de mentiras eu me arrastei até aqui, emaranhado por seu amor, existe um véu do comodismo, que nós mantém de pé, permitindo a tolerância sobre si, é assim que os covardes fazem, mandam cartas, um dedo apontado me dizendo que é muito tarde para viver nossa verdade, quis me mostrar o paraíso, me revelando, talvez a mim mesmo, me trazendo a consciência de que nunca tinha estiveras antes ali, da sorte que meus olhos não foram tão bom assim, ficou muitas sombras, muitas duvidas no meio do caminho, da lama, da escuridão, das mentiras, das omissões, meias verdades, me desculpe por ser tão fraco assim, me esconder através de linhas de uma caneta azul, que a senhora sabichona sabe que diz muito mais de mim, não te encaro, mas te vejo quando fecho os olhos, tão linda olhando para mim, se faz melhor que um anjo, porque eu sei que es real, adeus lindo sonho ou até logo, nas esquinas da vida, prefiro assim, dizer-lhe adeus faz doer, preciso da esperança mesmo sendo uma ilusão errônea, que um dia talvez, possamos nos encontrar com um novo tipo de olhar, em uma bem melhor, quero me despedir, como costumávamos fazer, coisas que só nos dois eramos capazes de fazer, me deixe por também três pontinhos para assim dizer que não acabou, que não temos fim, deixa assim ser...
Por que tu não deixas eu te ter por um segundo?
Serei eu, o teu cão vagabundo?
Serei eu, o peixe fisgado; agarrado no teu anzol?
Se tu não me amas... Pares de me chamar de raio de sol.
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