E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais

" Eu não me importo se me roubarem sorrisos...

Eu só queria passar o resto dos dias bebendo sozinha. Até a morte me beijar.

"Havia tinta, sim. Tinta cor de carmim,e do meu peito eu tinjo as folhas brancas de papel ainda amassadas. Junto à lareira, tento aquecer-me do frio, do gélido sentimento da ausência . Ainda sobre a mesa, a conclusão, de uma enquete de um simples pasquim,em tinta azul: "Não há culpados, sim, a injustiça mórbida da maldade alheia,impetrada contra um amor que não vigiou a si mesmo e deixou-se denegrir pelo tórrido egoísmo de ambos" . Enquanto leio,uso o vermelho para escrever- lhe com a inspiração de um coração que sangra em face da luz,aquela em cujo reflexo, permeia a lenha que queima ardentemente e lança faíscas sobre a minha pele,causando fissuras, capazes de tirar da noite o sono e fazer dormir o dia. O silêncio do lado de fora, da azo aos pensamentos de outrora, enquanto tento mudar o tom da cor das palavras que te escrevo..

Sempre achei tudo tão grande, ou eu que era pequeno demais

Impossível, para mim, é sinônimo de uma dessas três possibilidades: “Eu ainda não sei como”; “Eu ainda não estou preparado para resolver isso”; ou “Ainda não temos tecnologia que nos permita fazer isso”.

As pessoas sempre vão querer ser eu quando estou feliz. Só sei que a vida não erra as consequências.

Acho que ta
Acontecendo
Você ta me esquecendo
Eu já sabia que isso ia
Acontecer...não achei
Que fosse ser tão
Rapido

"Se eu pudesse viver sem coração eu já teria doado o meu faz tempo"

Eu vivi na magia como desenho animado, apanhei da verdade,
busquei perfeição no espelho,
e fechei as janelas para o sol,
sem ninguém bate na porta pra
me salvar, um copo de fé,
Foi o que me restou,
e eu revivi.

Eu queria a plenitude, a paz suprema da alma, a sensação divina da fé, a força suprema do querer, a exigência da disciplina. Eu queria, mas eu não há fazia, se o dever é seu, não espere que façam por você, um caminho que é só seu.

Eu prefiro o barco, porque vai pra onde o vento ou a onda leva? Não!!! Mas só leva as pessoas certas que precisam dele e que tem destino exato a seguir.

Meu corpo não faz de mim quem eu sou. Minhas ações, sim.

Eu não preciso viver com os porcos para reconhecer um deles.

Eu odeio os mortos. Você não pode se vingar deles.

Eu não bebo álcool. Gosto de sentir a vida em toda a sua agonia e glória, sem anestesiar nenhuma sensação!

Depois de tudo, todos os presentes, cartas, desenhos, poesias, músicas, abraços e beijos eu acabo em choros e você sorrindo.

Chorar até morrer o quê adiantaria?! Eu quero parar mas parece que já faz parte de mim.

E vou deixar bem claro: eu te amei. Naquele período de tempo que passamos juntos, te amei com toda a força e vontade que existia no meu coração, te amei tanto que, às vezes, parecia que tanto amor assim não cabia em mim. Te amei quando tudo deu errado e você não queria mais ninguém por perto. Te amei na glória, na vitória e no sucesso, assim como te amei quando só tínhamos um ao outro, quando caímos, quando o chão pareceu sumir dos nossos pés. Te amei mesmo em meio às minhas crises, mesmo quando eu dizia o contrário, mesmo quando eu te pedi para ir embora: eu te amei. E tudo bem, você pode falar dos meus ciúmes, dos meus exageros, dos meus dramas e defeitos, das dores dos outros que eu carregava nas costas. Você pode olhar para trás e reclamar de todos os meus erros, de tudo que eu fiz - ou muitas vezes deixei de fazer - mas nunca, nunca fale do meu amor. Porque eu amei você, desde os primeiros sorrisos que trocamos até o nosso último olhar. Eu amei muito você.

"Hoje eu acordei me sentindo nostálgico, com saudades do passado, das pessoas, dos sentimentos. Acordei com vontade de procurar todos que foram embora, dizer que me perdi ao longo do tempo e que me achei um milhão de vezes, dizer que sinto falta, dizer que dói a ausência guardada no peito, dizer que machuca essa insensibilidade e que me destrói pedaço por pedaço. Hoje eu acordei com vontade de amar, pendurei o orgulho no porta-casacos e saí para eternizar. Mas o medo guardado no bolso sempre me sussurra: “Será que vale a pena? Será que vale a pena se machucar de novo? Será que alguém se importa?” É um preço muito alto se arriscar. É um soco no estômago se deixar levar. Hoje eu acordei confuso, sem saber o que fazer, qual caminho escolher, saí sem rumo e deixei o medo na gaveta, andei até a estrada, até me esquecer. Mas só hoje, eu acordei.”

As barreiras que encontro em minha vida eu faço de degraus pra subir até o sucesso !