Dormir em seu Colo e Morrer em seus Bracos
Morrer não é o fim: é apenas o regresso ao silêncio, com as pegadas do mundo ainda gravadas na alma.
Então talvez morrer fosse isso, não estar mais, deixar as coisas correndo sem estar presente em nada, e isso era imensamente pior que não existir.
"Se um dia o nosso amor morrer, vou escrever em sua lápide: aqui jaz um amor que começou ao som do jazz.
Eu queria tanto morrer mais esse sentimento você curou
Eu sentia tanta dor e você tirou
Eu me sentia um vazio e você suprio o vazio
Eu me sentia um lixo e você me mostrou que eu era mais que isso
Você tirou minha infecidade e transformou em alegria
Você me mostrou que posso sorrir sem ter culpa
Você fez eu me amar de novo
Você tirou todo meu ódio e vazio ,assim pode amar quem estava ao meu lado
Mais eu ainda pertenço a escuridão só não deixarei ela me dominar
Eminência
Será que vou ser reconhecido quando morrer?
Ou virará o vento o meu nome, sem o ler?
Quero aproveitar tudo antes — a luz, o verso,
O gosto do mundo, doce e diverso.
Viver ou sonhar?
Pois o tempo é um rio, rápido e discreto.
Busco o sucesso eminente, a glória.
Mas será que ela preenche a alma vazia?
Talvez o que importe não seja o destino,
Mas o fogo no peito, o passo divino.
Que eu queime em chamas, intenso e completo,
Vivo ou sonhando —
Mas nunca quieto.
PARA VIVER É PRECISO MORRER
A vida é uma doença
que só a morte cura.
A vida é uma ferida aberta.
Visceral.
Viver é um vício universal.
Sem viver
é como provar comida sem sal.
Mas o que é viver?
Não é só respir(ar)...
Talvez seja negar a si mesmo,
esvaziar o ego,
amar o outro,
desinflamar o “eu”.
Talvez viver seja isso:
deixar de ser dono,
e começar a ser dom.
Abandonar a velha mania
de dizer pra morte:
“sai, sai...”
quando, talvez,
é ela quem nos abre
a porta da verdade.
A vida
uma ferida aberta.
Só a morte cicatriza.
Mas qual morte?
Vivemos febris de existência,
e só o silêncio da morte
nos arrefece.
Sim, eu digo:
a existência é um mal crônico,
e a morte seu único alívio.
Que morra o “nós” do ego,
e vivamos à semelhança
do Cristo
o Eu que se fez
ninguém,
pra amar
tudo. Jesus!
Almejo morrer sonhando
minha poesia
nunca foi poesia
sempre foram e
serão
meros arremedos
de poesias e de
poemas
palavras pobres e
limitadas
versos rotos e
sem rimas
deste
insuficiente e
limitado
leitor
que
ousou
ler a
sua alma
a alma da
Verdadeira
Poesia
e
em vão
tenta
(d)escreve-la
as palavras
que saltam
invadindo
sua alma
floresceram
de ti
apenas
te li
não que
o aroma de
carinho e Amor
não exalem
do meu pobre
sentir
admiro-me
todavia
que
em meus delírios
quando dizes
que
seu coração pulsa
como coração poeta
e provocas em ti
poemas e mais poemas
revelando-te Poeta e
a Mulher, Mulher Poesia
possam ser
causados
por minha leitura
não, não, não...
quem seria eu
a despertar
a Mulher Poesia?
rebelde
e
alienígena
aos sentires
desse mundo
sonho
assim
como tu
nosso
"mundo"
sonhado
quero
prefiro
almejo
morrer sonhando..
Me perdi no abismo e voltei
Teu amor diminui minha vontade de querer morrer
Teu abraço é como um terapeuta que vem socorrer
Todos os medos que eu guardo mesmo sem querer
Estou te esperando na calçada
Bem em frente a sua casa
Nessa bela madrugada
Vamos sentar nesse meio-fio
E tentar encontrar a estrela D'alva
E esquecer que segunda feira no caso amanhã já tem aula
Teus cabelos arco-íris
Me travou e me enlouqueceu
Mais perfeita que as canções de Beethoven, Mozart, Orfeu
Deusa dos meus sonhos, versão feminina de Morfeu
Labirinto de Dedálo que meu coração se perdeu
Me perdi no abismo e voltei
Teu amor diminui minha vontade de querer morrer
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