Dormir em seu Colo e Morrer em seus Bracos
Eu te amo, não importa a distância
Meu amor, nem mesmo que universos de espaço físico se colocassem entre nós dois, esses não seriam suficientes para diminuir a intensidade do meu sentimento por você.
Eu amo muito você, mais que tudo, meu namorado! Pouco importa que agora vários quilômetros nos impeçam do contato físico diário, pois eu vivo no sonho de muito em breve fazer essa distância desaparecer por completo, e ter você perto de mim, todos os dias, todo o dia!
Hoje eu preciso de colo porque tenho decisões pra tomar daqui pra frente (algumas me assustam muito, outras, nem tanto…) Mas são decisões que irão realmente fazer a diferença e que irão mudar completamente o sentido da correnteza do meu rio.
Não pare!
Ei, não pare!
Você que luta por si, e pelo outro.
Que sente falta de colo e cuidado.
Que sofre calada pra não ter que explicar.
Que sente apertos no peito, frio na barriga, dores no corpo
Não pare!
Prossiga!
Tenha fé!
Vai suavizar, vai passar.
Sua resposta vai chegar, ainda que demore.
meu café é amargo
meu vinho é seco
mas...
meu colo é suave
e meus beijos são doces
perde o juízo por um minuto
e vem..
Meu olhar é criança carente pedindo colo
é carência de ganhar um beijo,
beijo de garoto maroto,
menino homem.
Meu desejo é vontade dos teus olhos
é querer saciar fome, de matar sede.
Minha sede é pedido de carinho
busca de chamego !
Sonhei que Deus me pegou no colo e disse:
- Filha, não te sintas pequena e sem importância. Toda a areia
é feita de grãos; toda a chuva é feita de pingos e toda a bela flor é feita de pétalas. Levanta a tua cabeça. Tu és parte do universo.
Acordei e sorri!
Idosos são crianças aprendendo a andar, precisam de cuidado, de colo, de zelo. Machucam-se com facilidade, choram. Sua diferença não está no corpo envelhecido e cansado, marcado pelo tempo, mas nas feridas da alma. Na bagagem que carregam, de tudo que já viveram, ensinaram, e que agora precisam dar as mãos novamente para andar, totalmente dependentes. Quando vejo um idoso abandonado ou sendo maltratado, sofrendo a dor da solidão, que machuca mais que as dores e as limitações físicas, tenho ainda mais convicção de nossa pequenez, de que não importa quanto de dinheiro você ganhe, que status ocupa, tão pouco quão importante e poderoso tenha sido, nós simplesmente não valemos nada nesse mundo. Morreremos todos da mesma maneira. E daqui, nada levaremos senão o amor, a alegria e tudo quanto pudemos semear no coração de alguém.
Quero te amar meu anjo. Vem, me de deixa deitar em teu colo, lhe fazer carinho e lhe dar esse amor que me queima, e que guardo só pra você. Não diga não, vem e juntos vamos realizar nosso sonho de sermos felizes. Não pense no tempo, só nos momentos que juntos podemos ficar, e assim, entregarmos nossos corpos para serem um só!
Um carinho bem-dado,
um abraço apertado,
um cafuné,
um colo qualquer.
Quero nós, a sós,
Pra nos conhecermos melhor.
Dias de chuva pra mim sao proprícios a colo, chocolate quente e cobertas.
Um bom vinho, luz de velas, um jantar a dois e nossa música preferida.
Dias de chuva pedem livros, aromas, bolo saindo do forno, café, abraços.
Maos entrelaçadas, pés enroscados, meias de lã, pijamas, cafunés.
Dias de chuva, sao propícios ao amor.
Sao propícios a eu e voce.
Mal a outra a pegava no colo, Aziza metia o dedo na boca e aninhava a cabeça no ombro de Mariam, que a embalava um tanto sem jeito, com um sorriso meio surpreendido, meio encantando nos lábios. Na verdade, nunca tinha sido tão querida. Nunca alguém lhe tinha declarado o seu amor de uma forma tão espontânea, tão sem reservas.
Aziza lhe dava vontade de chorar.
- Por que você entregou esse coraçãozinho a uma velha feia como eu? – murmurava ela junto à cabeça da menininha. – Hein? Será que não percebe que não sou ninguém? Sou uma dehati. O que acha que tenho pra lhe dar?
Mas Aziza balbuciava toda satisfeita, se aconchegando ainda mais naquele colo. E, quando isso acontecia, Mariam se desmanchava. Seus olhos se enchiam de lágrimas. Seu coração pulava de alegria. E ela ficava deslumbrada ao ver que, depois de tantos anos do mais absoluto desamparo, tinha encontrado, naquela criaturinha, a primeira ligação verdadeira numa vida em que todas as relações tinham sido falsas ou não tinham dado certo.
(Khaled Hosseini)
Chegaste e fizeste de mim tua morada, fizeste de meu colo o teu ninho!
Ocupaste meus dias e pensamentos. Te aconchego e me desfaço em teu sorriso!
Depois de ser mãe, entrei em contato com a beleza das coisas simples. No meu colo, um pequeno ser se comprimia em busca de calor e alimentação. Eu era, para ele, seu mundo e ele era para mim a escola do amor.
Depois de ser mãe, eu aprendi a rejeitar o que, até então, me dava imenso prazer. Quando estava distante, olhava para o relógio, para que o tempo corresse e eu pudesse novamente aconchegar o meu bebê.
Depois de ser mãe, conheci a preocupação e ela passou a fazer parte de meus pensamentos, esquecendo-me até mesmo de mim. Tive que fazer um grandioso esforço para poder tomar-me de novo em afeto. Mas até isto, teve como causa primeira, a independência, gradual, mas crescente, que se fazia necessária no momento.
Conheci, enfim, a loucura de ser mãe.
Depois de ser mãe, senti o orgulho de me ver co-autora de uma criatura, que sabia vir de Deus, e que teria sua missão neste mundo. Desconhecia qual era e, em meus sonhos, desejava o máximo. Almejava algo extraordinário, digno dos grandes personagens.
Depois de ser mãe, já podia me comunicar, sem dizer uma palavra e também entender um choro, um sorriso, um olhar. Era o diálogo do entendimento, límpido, certo, cristalino e sem máscaras.
Depois de ser mãe, senti o peso da responsabilidade, sabendo que tudo que fizesse ou dissesse, haveria de ser um exemplo, um paradigma. Senti o futuro tocar em minhas mãos e em meu coração.
Depois de ser mãe aprendi a renunciar a tudo em prol daquele que gerara. Nada era mais importante, nada era mais urgente. Seguia seus passos, de longe, dando-lhe a liberdade almejada, dentro de certos domínios.
Depois de ser mãe, senti meu coração arder, por um gesto apenas, um olhar, um sorriso, um abraço. E no retorno ao lar, após um dia de trabalho, era isto tudo que aspirava.
Depois de ser mãe, eu desejei agir, mas nem sempre o fazia, deixando o pequeno ser arriscar. E quão amargo é cada queda, mas sempre compreendia a importância do crescimento e ele não acontecia sem frustrações.
Depois de ser mãe, fiz mais projetos, que não finalizavam simplesmente em mim, mas incluía aqueles que gerei. Era como um pintor, diante de sua obra, a decidir seu destino.
Depois de ser mãe, também aprendi a recuar, a me reinventar, a acordar de sonhos, para moldá-los segundo a realidade. E entendi que filhos são como palavras, colocadas no mundo, têm seu tempo, têm seu lugar e formulam pensamentos. Filhos também têm projetos, nem sempre semelhantes aos nossos. Nada é igual. Tudo está entre o antes e o após ser mãe. Às vezes nem eu me reconheço. Sou outra mulher.
Depois de ser mãe, ainda me surpreendo. Mas é uma doce surpresa, uma alegria, uma tristeza, uma ansiedade, uma doçura, o tudo e o nada na maravilhosa experiência de ser mãe.
Antes de ser mãe, eu fazia e com aos alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.
Antes de ser mãe, eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer teste sou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda, cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!
Hoje deu vontade de chorar e eu só queria um colo para encostar minha cabeça e fingir que o mundo lá fora não existe.
Senhor, acampa teus anjos ao redor da minha casa e que nada de mal entre pela porta de meu lar, coloque teus anjos para lutar a favor da vida da minha família, manda teu Espirito Santo aquecer corações tão doloridos e nos dê sabedoria para dizer a palavra certa , no momento certo e silenciar quando for o silêncio o melhor remédio. Dai paciência, paz e a capacidade de perdoar aqueles que nos fazem ou desejam o mal, Livra Senhor das garras do inimigo, toma -me, toma a minha família como coisa e propriedade Vossa e não retires de nós o Teu Santo Espirito. Que esta semana seja para a glória de Teus Santo Nome e que somente a Ti se renda o nosso louvor. Amémm!!!!
Existe momentos na vida
que tudo que necessitamos é,
de um colo que acolhe,
um abraço que envolve,
um olhar que acáricia,
um sorriso que contagia,
uma palavra que conforta,
um silêncio que respeita,
Um amor recíproco,
algo que seja intenso, puro e verdadeiro.
Momento Único...
Chegou em casa...
Cansado do futebol.
Deitou em meu colo,
Comentando os gols.
Enquanto tagarelava,
Passei a te observar,
Traço por traço, cada
Sutil detalhe, nuances.
Me enxerguei em você,
Querido filho... As dores
Da vida foram sumindo...
Deus, como eu te amo!
E, acima dos "horrores",
Vivo por este momento...
O tempo levou a esperança...
A dor me aquietou,
De frustradas buscas pelo teu colo.
Teu mundo reticente,
Usurpador do meu direito a ti.
Removeste meu amor,
Com a frieza dos teus gestos.
Sopram ventos cálidos,
Tentativas de me fazer voltar.
Quão impossível retomar esta paixão.
Sequei-me ante a ti.
Já não sucumbo a tua imagem...
Tampouco, estremece meu coração.
Vi na madrugada de olhos ardis
Passar o amor de minha busca
Com tanta pressa, difícil crer.
Meu corpo pede tua presença
Mas te ter pode ser te perder!
Planejei esse momento,
Perfeito como a luz
Ter-te-ei em meus sonhos somente,
Assim não te perderei jamais.
Impossível suportar o dia sem ti
É por isso que clamo pela noite
Tua graça refletida em mim.
A verdade que vem dos teus anseios
Me completa.
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