Dor Fracasso

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Foi difícil, mas eu confessei!
Eu confessei… E Ele me ouviu…
Minha dor virou perdão
A paz desceu do céu como chuva no chão

Um dia desses a dor bateu em minha porta...
Mas, forte do que antes...
Eu senti suas mãos em meu rosto...
Me segurando como se fosse escapar entre seus dedos...
Seu toque doia como facas em meu peito...
Na espera de um abraço...
Na espera de um toque de confirmação...
Eu a dei...
A dei a esperança que faltava...
Ela se acomodou em meu sofá...
E me olhou com seus belos olhos cansados...
No fundo, vi seu cansaço ao esperar tanto tempo por algum que não ia chegar...
A felicidade!.
Ela nunca desistiu...
Apenas deixou a tristeza dominar...
A escuridão por toda parte...
Eu apenas a vejo...
Tudo ao meu redor está vazio e escuro como uma noite ensolarada...
A sua existência me machuca, mas, me completa.

A dor de um passado se revolta com a dor do futuro, se colocando-a em prioridade e deixando leve como uma pena.

Todos enfrentamos as consequências de nossas escolhas, sejam elas boas ou ruins. Mas nenhuma dor se compara ao arrependimento de não ter valorizado quem realmente merecia o melhor de nós — ou de ter oferecido o nosso pior a quem só queria o nosso amor. Não se iluda com alegrias passageiras. Valorize antes que a dor do nunca mais seja a única conexão.

Minha cicatriz eu lavo com sal
A dor é intensa, mas ela vai parar!
Não tenho mais medo de perder…
Só tenho mais vontade de ganhar.

A dor chega e é forte, mas minha fé é muito mais,
Deus tá comigo, me protege, me traz paz.
Irmão, olha o brilho no fim do túnel...
tá chegando a calma,
O exército de Deus vem com tudo...
fortalece meu corpo...
fortalece minha alma.⁠

A solidão é apenas um medo que temos para que logo se acostumemos com sua dor que incomoda nossa alma mas que logo sabemos que um dia ela irá a se apagar como fogo mas que essa dor que todos já encontram sua felicidade é algo que me incomoda muito

A solução está em trazer à tona o inconsciente —
mas a dor vívida martiriza.
Não saber lidar com traumas, decepções, medos...
Acessar a porta errada é dar de cara
com algo que talvez nos faça afundar,
sem saber nadar nesse grande e profundo mar de incertezas...

A dor não nos destrói... ela apenas revela o que já estava quebrado dentro de nós."


— Maycon Oliveira · O Escritor Invisível

Quando a dor toma conta da alma, as palavras não fazem mais sentido. Não há nada que explique o que você está sentindo, aí então vem o silêncio e entendemos que não adianta explicar. Só quem sente, sabe o quanto dói!

A dor não respeita vitórias.
A doença não se curva diante de talentos ou espiritualidade.
O sofrimento não respeita conquistas, nem idade, nem sonhos.
Servir com excelência não blinda o coração das aflições.
A fé não nos isenta das tragédias, mas nos sustenta nelas.
" Trecho do livro: Lá em casa"

Ninguém se casa pensando em ser infeliz, mas muitos descobrem a dor exatamente onde esperavam aconchego.
Lá em casa – Uma contemplação da família perfeita SQN

Ninguém vê o grito de quem sangra por dentro.
Porque o silêncio da dor não sai na tomografia.
Não faz barulho.
Não pede socorro.
Só vai…


E quando vai,
a gente chama de surpresa.


Mas não era surpresa.
Era descuido.

No Abismo do Silêncio


Num canto escuro da alma caída, Ecoa a dor que não foi compreendida.


A tristeza sussurra em cada vão, E aperta o peito, sem dar perdão.


A depressão chega sem avisar, Como um vento frio a soprar devagar.


Rouba o riso, esvazia a cor, Transforma o amor em cinza e dor.


Um coração partido, sem direção, Sangra memórias em cada pulsação.


Entre os escombros da destruição, Perde-se a fé, perde-se a razão.


O medo se arrasta, sorrateiro e lento, Molda o silêncio, distorce o pensamento.


E a covardia, vestida de calma, Envenena os sonhos e cala a alma.


Surge a tragédia em forma de adeus, Rasgando os céus com gritos seus.


E resta o vazio, frio e calado, Onde antes um ser inteiro tinha habitado.

"Ver o amor sincero se desfazer sem motivo é uma dor silenciosa que só quem está de fora pode sentir. Enquanto os envolvidos se perdem em suas próprias razões, nós, espectadores, testemunhamos a beleza se desvanecer, sem entender por que o que era tão puro se tornou tão frágil."
@paulaaraujobc

Refúgio


Voltei a desenhar, traços de dor
Para os olhos alheios, pode ser amor.
mas quem sabe a verdade vê além da beleza
É um grito de socorro, uma frágil certeza
Cada linha que traço é um grito contido
um sussurro da alma em desespero perdido,
nos dias de sombra, a tristeza me guia
e nas lágrimas secas surge a melodia.
Minhas mãos se movem como um dançarino
retratando o caos que habita o destino
O lápis desliza em meio ao tormento
criando paisagens de um profundo lamento.
Ricos detalhes nascem da minha ruína
A beleza do triste, a arte que ensina.
Pedir ajuda é um peso que sufoca e enlaça
afundo na mente onde a esperança se esvazia e passa
Cada traço é um grito que ecoa no escuro
Um retrato de vida que revela o futuro
Mas na fragilidade dos sonhos desfeitos
encontro a força nos meus próprios defeitos
A arte é meu refúgio, meu abrigo sutil,
Um espelho quebrado que reflete o perfil.

Ainda há tanta dor em mim, que já não sei mais como disfarçar

Será que um dia ela irá, ao menos, amenizar?
A solidão é um caminho longo.
E, confesso, ainda estou tentando aprender a caminhar por ele.

Sinto falta dos abraços.
Falta do que assistiríamos mais tarde, da sua voz nos chamando para jantar.
Agora, é só um vazio.
Um silêncio sem sorrisos, uma imensidão de dor, e o medo das lembranças que ainda virão.

A solidão é fria. É escura.
Tenho lutado para não deixar minha lanterna sem bateria,
porque ela é a única esperança de que um dia eu encontre algo — ou alguém — para me conectar de novo.

Estou exausta da dor que o mundo insiste em trazer.
Não estou suportando te perder.
E, sinceramente, não sei se irei suportar me despedir pela última vez.

Mas, dessa vez, mesmo com o peito rasgado,
eu decidi enfrentar a solidão.
E talvez, nela, eu consiga fazer o amor que sinto por você continuar existindo de alguma forma.

K.B."

Ah, morena…

Todas as barreiras que construí para não sentir mais aquela dor, para não me prender em ninguém, desmoronaram ao te beijar.

Sabe aquela sensação de se apaixonar pela primeira vez?
Aquela em que tudo é novo, em que você aprende a sentir sem ter noção do que está por vir?
O nervosismo de estar ao lado da pessoa, o tremor que vem com o primeiro beijo…
Tudo está acontecendo de novo.
E, no meio desse caos, eu me perco e me encontro ao mesmo tempo.

Ah, morena…
Eu vou me jogar nos seus braços, sem medo do que vai acontecer.
Essa paixão não me dá outra escolha, a não ser te admirar e me afundar nos meus desejos por você.

K.B

Dor

Às vezes, a dor consegue ser maior que o amor.
Falamos tanto sobre o sentimento de amar… mas e a dor?

A dor física, aprendemos a amenizar.
Mas e a dor que fica dentro?
A dor de perder alguém que nunca mais iremos ver, nem sentir?

Como se ameniza uma dor dessas?
Com ela se vão os sorrisos, os abraços, os melhores conselhos.

Que remédio existe para tanta dor?
Qual é a cura de deixar alguém partir
sem ao menos ter vivido o que foi sonhado?

Como seguimos, convivendo só com a dor e as lágrimas?
Os abraços não terão mais calor.
Os conselhos perderão o sentido.
As gargalhadas já não terão mais graça.

Como me despeço de quem me ensinou tanto?
Como direi “adeus” sem saber se você está ouvindo?

Me perdoe por não ter aproveitado mais a sua presença…
Por não ter dito mais vezes o quanto eu te amo.

Dói dizer adeus.
E dói ainda mais saber que agora você vive apenas dentro de mim.

K.B.

A disposição entre a felicidade e a dor me torna, ora mais forte, ora mais frágil.

A grandeza de sorrir, ou simplesmente chorar para aliviar.

A magnitude da vida, ou a mera permanência na inércia.

K.B