Dor Fracasso
A única coisa que eu poderia imaginar quando atravessei a cidade
Era uma vida com você
Mas eu estou invisível pra você.
Será que a intensidade na qual dois corpos celestes...
Se encontram pela primeira vez....
Tenham a mesma intensidade ao tempo que se passam juntos?
O que acontece a intensidade do amor que eles sentem?
São maiores ou menores com tempo?
Porque param de dialorgar-se conversar boas...
Que o fazem a ficar tão próximos....
Os gestos na qual fazem um ao outro....
Os presentes os poemas...
O tempo, na qual ficaram juntos?
Será que a chama permace dentro deles?
Como amar até o fim?
Até a última idade que os dois corpos celestes juntos conseguem chegar?
-Abismismo0-
Escolhas
A vida nos dá todos os dias a oportunidade de escolher:
Agradecer ou murmurar,
Comer ou passar fome,
Elogiar ou praguejar,
Sonhar ou Realizar,
Acolher ou ferir,
Sorrir ou chorar.
Mas a dor,
Ah, essa nós não escolhemos!
A dor física que corta a carne,
que acelera o coração,
que resfriar o corpo,
que seca a boca.
A dor na alma que treme o corpo,
que desordena a respiração,
que aperta o peito,
que enfraquece a mente.
Ah, mas o sofrimento é opcional
Por isso escolhi transformá-lo em versos de resiliência, superação e deleite.
Para fortalecer ou daqui o os dali
E assim transformar para:
Gerar conhecimento,
Gerar experiencia,
Gerar esperança,
Gerar alegria,
Gerar amor,
Gerar vida.
"Ser forte: o forte luta, o forte sofre, o forte chora, o forte fica triste, o forte sente dor, o forte cansa e o forte cai, mas o belo disso tudo é ter forças para levantar e nunca desistir."
Empíricos são os dados matemáticos, as sínteses e as descobertas científicas
Malucas são as fadas que nos encantam com as suas prosas de amor
Calmas são as marés de N'Gor
Conturbadas são as memórias que florescem em cada momento dos nossos dias
Mas são ventos de um doido destino
E é o destino, o inquebrável, o intocável
E somos impotentes, incapazes de escolher o nosso próprio caminho
A liberdade da vida tem um limite que arde como astro, é inviolável
E o mundo nos quer culpar por nos escolhermos
Que culpa temos nós se o diabo nos empurrou
As vezes as piores escolhas sabem melhor, nós sabemos
No entanto o preço dói, e foi assim que o amor nos deixou
E foi assim que a minha luz se apagou
Foi assim que me apaixonei pela escuridão dos meus sentidos
Que me amou, me acompanhou e me crucificou
No final não houve teatro, mas houveram aplausos e nada faz sentido
Sobre encerrar ciclos
É ser verdadeiro com sua essência, com seus seus sentimentos e ideais. Substituir o amor pela dor, momentânea, mas se deixar levar.
É aprofundar na imensidão e voltar com mais certeza, evolução e mais amor por si mesmo.
Não importa o tempo que dure, mas que seja verdadeiro, cheio de essência e flores por onde passar.
Encerrar ciclos também dói. É preciso coragem pra dizer adeus. E hoje sei entender todos os erros que me fizeram do avesso nesse processo longo e solitário. Injusto seria navegar em mares escuros, cheios de perigos por toda parte, sem saber o que encontrar ou encontrar fantasmas que estão abaixo do que acreditamos.
As pessoas andam cegas e com memória muito curta para a realidade. Faz mal ser metade, é triste, mas é verdade.
Tem hora que o coração fala, pede socorro e, incapazes de ouvir, nos calamos e somos levados pela paixão, aquela que muito vezes é imaginária. Amamos a cena e não o que verdadeiramente é. E o que é real é viver a cena, com pés no chão ou apoiado pra não cair.
E assim o recomeço vem. E vem com força, vontade e totalmente livre de culpas e desculpas para não ser inteiro. Amo a maneira como evoluir é natural e me orgulho cada vez mais da forma como acontece.
Amo meu agora e amo cada pedacinho que Deus constrói pra mim.
Essa carta é para alguém do futuro e pra quando precisar rever tudo. Pra quando a dor me pegar, eu saber sair e ter a certeza de que tudo passa. Tudo! Tudo passa.
Obrigada, tempo.
O amor nem sempre é bom, machuca e te faz chorar, aos pouco vai morrendo e te matando, e, quando se percebe, já não pode mais amar.
Oi, hoje eu tinha tanto pra te dizer, como ontem..
Pensei em te ligar, mas não era minha voz que você queria ouvir..
Pensei em ir ai, mas nao era a mim que vc queria ver..
Meu peito sufoca a sua ausência, não vejo uma luz no fim do túnel e isso é o que mais dói.
Meu peito guarda seu lugar, meu coração sabe que é seu, e meu corpo só acende com o seu por perto..
Meu corpo doente, minha mente cansada procuram um lugar para descansar, mas a minha casa está longe e já não me quer mais por perto.
O que fazer? Não sei.
Me odeio por não me amar o suficiente para ser mais eu do que a sombra do passado vivido e do futuro idealizado, nem sempre por mim mesmo!
Você fugiu, se escondeu, não quis vir.
Não te obrigaria, por isso aceitei e tentei seguir.
Afastados estivemos, mas você sempre esteve em mim.
Mas quando a reencontrei, foi devastador, desejei ter deixado de existir.
Pois agora me pune com frieza, despejando toda a culpa em mim.
quando tu sentires vontade
de rever aquela pessoa que
desrespeitou a sua existência
e que você, mesmo assim,
continuou amando-a,
saia correndo.
- endorfina alivia a dor.
Cada TOM é ÚNICO.
AGUDOS ou GRAVES,
NATURAIS ou NÃO!
TODOS tem sua FREQUÊNCIA.
Agora ESCOLHA com CALMA,
RITMO errado, vai lhe trazer DOR.
O passado serve para o aprendizado, e o futuro é o destino que desconheces. Portanto resta apenas o presente, USE A DOR A SEU FAVOR
Excesso de equilíbrio.
Um pensar demasiado.
Quando raramente se erra, arrisca.
Introspecção no corpo e na alma.
Timidez exarcebada.
Sozinho em muitos sentidos.
Mente cauterizada pela dor.
Estar morto, paralisado, ainda vivo…
Você foi embora
E não quiz se explicar.
Eu fiquei afogada em culpa,
Pensamentos irreais
E verdades que nunca seriam reveladas.
Mas agora você volta,
E espera que te aceite,
Como se o amor ainda fosse o mesmo...
Espera que me doe e confie nesse mesmo amor que destruiu tudo em mim
Tudo o que eu mais preservava.
Até que ponto me chegas com humilhação!? Se faz feio mediante a tua idade,
que de mim não importa nada,
além de fiel e terrível desastre.
Acompanha-te os meus passos,
que há muito tempo me são largos,
tão linda amplitude do teu sorriso,
tão bobo meus olhos em franzidos.
Teu abraço que não me toca,
dói mais que pedir esmola,
pois bondade ainda existe,
e teu "não", calado, já me apavora.
