Dor Fracasso
O Mar e Ela
Trago no peito a dor
De um intenso amor
Que resolveu voar
Queimo, sem sentir o calor
Da singela flor
Que não quis ficar
Como eu posso desistir de amar se minha alegria é te ver brilhar?
Eu posso não te acompanhar mais meus pensamentos vão sempre lembrar.
Amares que vem pro bem
Como não amar esse alguém?
Não dar pra não amar ela
O mar e ela.
Do caos também surge o amor
Há amores bem maior que a dor
Como posso não amar ela?
O Mar e Ela.
Minha mente é sua morada
Por mais que tu insista fugir
Quanto mais os dias passam
Tenho a cumplicidade do tempo.
Qual será seu veredicto?
O esquecer ou o viver?
Trago no peito a dor
De um intenso amor
Que resolveu voar
Queimo, sem sentir o calor
Da singela flor
Que não quis ficar
Como eu posso desistir de amar se minha alegria é te ver brilhar?
Amares que vem pro bem
Como não amar esse alguém?
Não dar pra não amar ela
O mar e ela.
Do caos também surge o amor
Há amores bem maior que a dor
Como posso não amar ela?
O Mar e Ela.
amor_in_versus
Autoral
Lei n° 9.610
23:59 e eu me pergunto se toda aquela dor passou... Mesmo acreditando que o processo é longo e demorado.
Por que somos sujeitos à tantas coisas que não agregam em nada na nossa vida?
Tudo, todas as coisas tem realmente um propósito?
Como descobrirei qual é o meu?
Existe uma distinção entre culpa ou a sensação de "dor na consciência" e o autêntico sentimento de arrependimento.
”Pessoas caminham na rua, cada vida tem sua história, um rosto que encobre uma dor, feridas de quem quis um amor…”
Não há dor que não sare com gratidão, assim como não há tristezas que se desfazem com um olhar mais cuidadoso pelo próximo, pelas coisas belas que acontecem a todo instante ao nosso redor e coisas que passam despercebidas no nosso cotidiano. Tudo isto é gratuito.
Na hora da dor, no momento extremo do temor - é o instante supremo, o ápice da demonstração do amor!
O caixão da alma
Presa em uma casca de dor,
Aprisionada em uma pele d’onde se transita flor.
Releio Augusto dos Anjos,
poeta preso em fantástico caixão alheio,
Sinto similaridade com a dor dele, hoje.
Dor, coração e um triste sossego.
Presa em teu sonho selvagem,
curto metáforas de Clarice Lispector,
repenso Antônio Nóbrega,
todos poetas que profetizaram a dor,
a morte, o caixão em badalado, triste e feio.
Presa. E estar em cárcere machuca.
É um acordo feito consigo mesma.
É um contrato social a qual a gente olha e diz:
-Por que você está destruída?
-Se sou eu a única pessoa que precisa ser salva?
Ora, por que me fazes chorar?
Suas cicatrizes são minhas, sabia?
Presa na obra de um carpinteiro,
meu corpo lança um: “não te amo, mais”,
A alma na pele que habito,
tal como Almodóvar e seu percevejo.
Presa em uma cama fria,
Em um hospital onde a morte olha, vazia.
Aprisionada entre o sim e o não,
Entre a vida e o não.
Presa em um corpo de morte,
tal como preconiza Paulo,
presa, simplesmente aprisionada,
Rousseau já dizia que por todos lados
sigo acorrentada.
Presa. Simplesmente aprisionada.
À minha alma que segue inerte,
desejando que a dor galope e não me veja.
Mas, Clarice só me apontou a hora,
e “dos Anjos” me avisou da mão que apedreja.
Presa em muros poéticos,
onde o sonho e a morte dançam e combinam,
juntas, o seu mais próspero desejo.
Presa em um caixão d’alma,
aprisionada pelo karma, ancestralidade,
herança genética, por traumas e desejos.
Morta em um vivo caixão de peles,
de feles e méis. Simplesmente, presa.
(instagram: @claudia.valeria.kakal)
Minha dor está crescendo
Minha raiva está crescendo
E nessa terra onde nada cresce
Há mentes sendo controladas
- Am I Scum?
Quem realmente ama não é um sobrevivente, é um alguém que supera. Liberta-se da dor para viver eternamente.
Muita dor que sinto
É de tanto pensar tanto cismar
Deixo de pensar, sinto a dor fraquejar
Desligo meu pensamento …
Controlo meu sentimento …
De tanto pensar … recear …
Enveneno meu ser … fico a sofrer
A solução é alimentar meu ser
Mergulho no prazer …
Vou ser forte … enganar meu sentimento
Vou me mimar, que seja uma gota
É pequenina mas é minha …
O poder é meu, vou ilustrar meu pensamento …
Que seja ilusão; mas não vou matar meu coração …
Vou resistir tornar me forte, vou agir, vou agarrar
oportunidade
Provar a mim e a Deus, que tenho vontade
Ser especial, é provar que somos capaz
De não cometer os mesmos erros atrás
Levanto me, agarro me a Deus Superior
Vaporizo meu pensamento …
Disciplino se tiver que ser
Mas Este Desafio vou Vencer
Somos moldados pela dor.
Tantos processos. Tantas perdas.
Laços desfeitos. Vidas dilaceradas.
O caminho é longo para chegarmos a um ponto, no trajeto, deixamos algo, conhecemos alguém, são tantas mudanças. Tantas idas e vidas. Que é até difícil enxergar quem realmente fica.
Se hoje eu olhasse para trás minha vida daria milhares de vidas em um só. Tantas páginas que virei, outras que rasguei e outras apenas folheei.
Não há palavras para descrever a dor da perda de um ente querido, apenas o silêncio ensurdecedor deixado por sua ausência e a tristeza insondável que se infiltra profundamente nas fendas do nosso espírito, revelando as fragilidades emocionais do nosso ser.
dor, lágrimas, tristeza, desespero, impotência, vergonha, mais dor e mais dor. Únicas palavras que me descrevem nesse momento.
Dor
Na melodia suave, na cadência do ser,
A dor se insinua, como um fio a tecer.
É a canção dos desvalidos, dos que sofrem em silêncio,
Na poesia , encontra-se o alívio imenso.
É a dor que se transmuta, em verso e melodia,
É o lamento que se eleva, na noite fria.
Com uma voz serena, canta a dor
E a esperança, em cada cena.
Nas notas do violão, ecoa a angústia do viver,
Mas também a beleza de se renascer.
É o encontro com o divino, no mais profundo abismo,
É a poesia que nos salva, mesmo no caos do egoísmo.
Então que as lágrimas se transformem em canção,
Que a dor se torne arte, em profunda emoção.
Pois na poesia há sempre um consolo,
Um abraço fraterno, num mundo tão solo.
Que a beleza da dor se revele em cada nota,
E que a alma se acalme, no ritmo que flutua.
Pois na poesia do viver, na canção que se faz,
Encontramos o bálsamo, que nos traz a paz.
A o cair da noite, a escuridão é certa,
N o peito, a dor, incessante e fria.
G ritam as memórias, em noites desertas,
U m vazio que nunca se esvazia.
S ilêncio profundo, tristeza aberta,
T ragédia da alma que não cicatriza.
I ncerteza constante, o tempo dilacera,
A esperança se perde, e a vida agoniza.
ALQUIMISTA DA FANTASIA
O poeta é um ser predestinado
Que, no auge da dor, cria seu mundo!
Faz da amargura o amor mais profundo,
E do ser odiado o ser mais amado!
Na magia dos versos, num segundo,
Dá à mentira significado!
Permite ao torpe ser idolatrado
E, até converte o probo em vagabundo!
Por ser alquimista da fantasia,
Transforma a negra procela em aurora,
E, faz de saudade a ilusão que o ronda!
Na desventura de amor ele avia
Um poema que encanta, muito embora
A dor mascare, e a verdade esconda!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
Quero receber no WhatsApp