Dor de Amor

Cerca de 7895 frases e pensamentos: Dor de Amor

Você era tudo que eu queria, não estava preparado para o término, mesmo indo embora, meu coração ficou pra trás, e isso me corroeu por muito tempo.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

De todos os planos não concretizados, perder você foi o que mais me doeu.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Claro que ainda dói, mas uma hora eu me acostumo.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Perder a memória não seria má ideia.
Eu não quero mais sofrer, seja com ou sem você.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Já é a segunda ligação "muda", na verdade escuto apenas sua respiração, sei que é você, um milhão de lembranças; boas, dolorosas, passando pela minha cabeça.
-Me perdoe, foi engano.
-Está desculpado, tanto este, quanto os seus outros enganos.
-Então até mais.
-Até nunca mais.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Aquela nossa promessa de "pra sempre", foi quebrada por você, mas eu ainda mantenho a minha.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Você me atingiu tão forte e tão rápido, que não consegui me proteger, meu coração está em pedaços pelo chão, eu só queria que você me ajudasse a consertar toda essa bagunça.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Faça algo antes que eu desista de tudo que restou de nós.
Eu procurei você na escuridão, mas não encontrei nada, apenas o silêncio dos meus próprios gritos.
- Sinail Junior

Inserida por OraProsa

Cansei dos sentimentos superficiais que não te fazem arriscar. Amar dói, sim. Viver machuca também. Mas o esforço é recompensado. E quando não for devemos juntar os cacos, afinal, é inevitável que alguns corações se despedacem de vez em quando.

Inserida por helenagsr

De vez em quando, ela cutuca o peito pra saber se o coração ainda tá lá.
E feito cuica, ele chora!

Inserida por MellGlitter

⁠Desprezamos nossos sentimentos até mesmo quando eles ardem no peito. Somos covardes munidos de silenciadores. Aprendemos que é mais fácil anestesiar a dor da dúvida, pois ela aceita pequenas conquistas. Um brinquedo, uma viagem, um carro, uma promoção... Aprendemos a sentar e a fingir de morto para ganhar míseros biscoitinhos. Aceitamos a mediocridade nas relações porque tememos que a dor da entrega seja aguda. Seria incrível ter coragem para sair dessa entorpecida vida de extintor, séria mágico permitir que aquela pequena faísca durasse tempo suficiente para incendiar nossa alma. Aprendemos a querer demais e a nos doar cada vez menos. Não é difícil andar de mãos dadas, difícil é caminhar na mesma direção.

Inserida por jucsom

⁠Na primeira oportunidade, quem você tratou como prioridade te trata como segunda opção!

Inserida por maryann

⁠O erro é a gente se apegar a quem só nos tira a paz, melhor ter vários nos fazendo sorrir do que um nos fazendo sofrer.

Inserida por maryann

⁠O Nome do Silêncio é Saudade.

A saudade tem voz.
Não é grito do mundo — é o eco de alguém que morava em nós.

Ela sobe a escada empoeirada do coração com passos lentos e sem batida.
Não pede licença. Apenas senta. E fica.

Quando o mundo inteiro silencia, a saudade fala.
Mas fala com a voz de quem partiu,
com o perfume de uma estação que não volta,
com os olhos de quem já não pode mais nos ver.

Não há palavra que baste para nomear esse alguém que nos grita por dentro.
Porque a saudade não tem rosto fixo.
Ora é mãe.
Ora é amor.
Ora é o menino que um dia fomos e que nunca mais conseguimos reencontrar.

É o bilhete nunca entregue.
É o “fica” que não dissemos.
É o abraço que se adiou até virar ausência.

Na arquitetura secreta da alma, a saudade abre frestas em paredes antes sólidas.
É um visitante que vem com malas cheias de silêncios e retratos invisíveis.
Mas, ao contrário do que dizem,
ela não mora só nos que se foram.
Ela se esconde nos que ficaram —
nos que ainda esperam o impossível,
nos que ainda ouvem uma voz onde já não há som.

Há noites em que a saudade nos abraça tão forte que pensamos estar sendo salvos.
Mas ela não salva.
Ela lembra.
Lembra com força, com cheiro, com detalhe.
E o coração, esse pequeno porão de ecos e promessas, sangra quieto.

Porque a saudade é o nome daquilo que sobrevive quando tudo se foi.
É o amor recusando a morrer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Livro:
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo X
RÉQUIEM AO SOL, PROMESSA À NOITE.

Vultos dançam nas bordas das sombras, evocando os espectros de reminiscências sepultadas sob o lodo da ausência.
São murmúrios de passos nunca dados —
rastros de uma presença que, mesmo morta, ainda transborda ruína no porão da consciência.

Eis que o sol, alquebrado em seu estertor, entoa um réquiem à lua —
Não com voz, mas com luz exangue,
como se os próprios astros sepultassem o dia em silêncio.
Talvez seja nos delírios oníricos que a existência se insinua,
ou, quem sabe, nos pesadelos que anunciam dilúvios e ruínas.

O vazio que habita estas paredes não é silêncio,
é gestação de mundos que jamais nascerão.
E mesmo assim, o oco permanece grávido.
As sementes são escassas,
mas algumas ainda dormitam sob o limo do esquecimento.

Foi então que a aparição retornou —
Camille Monfort.

Não atravessou o espaço como os vivos o fazem.
Não caminhava.
Movia-se com a gravidade de uma lembrança que nunca soube morrer.
Deslizava como as brumas que sangram das frestas de um túmulo mal selado.
A atmosfera, diante dela, contraía-se em silêncio espectral.
Era presença e lamento.
Era epitáfio em forma de mulher.

Ela se postou diante do espelho esquecido — aquele onde os reflexos recusam habitar.
Ali, não havia imagem, apenas a insinuação de uma ausência.
O espelho a temia.
E a noite, também.

— Chamaste-me do subterrâneo da memória?
A interrogação ecoou como um sussurro no interior de uma cripta.
Não foi voz — foi sintoma.

Tentou-se responder, mas as palavras, apodrecidas no palato, desmancharam-se antes de nascer.
Falar diante dela era transgredir o sagrado do silêncio.

Camille aproximou-se da madeira corrompida que geme sob os pés dos esquecidos.

— O receio ainda te habita?, murmurou ela,
como quem não pergunta, mas sentencia.

Negar foi instintivo.
Mas naquele instante, não se sabia o que era instinto ou delírio.

— Talvez a noite seja apenas o útero de realidades não encarnadas, continuou.
— E o pranto, uma liturgia mal compreendida pelos vivos.
Mas há aqueles que compreendem… os que redigem livros com a pena embebida em saudade e treva.

Ela então se inclinou sobre a alma que não ousava respirar e, com voz de sopro ancestral, murmurou:

"Os vivos sonham. Mas as sombras se lembram."

Um toque — e a razão sucumbiu.

Desconhece-se o que sucedeu.
Se foi sono ou êxtase.
Morte breve ou vida suspensa.
Apenas silêncio… e a certeza de que algo se foi,
ou veio para ficar.

Sobre o assoalho enegrecido, repousava uma rosa — não vermelha, não branca — mas negra como a ausência de retorno.
Ao lado, uma página molhada pela umidade de um mundo interior que nunca secou.

Em tinta densa, o nome que jamais deveria ser esquecido:

Camille Monfort.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Eu só espero que você me espere, ele me disse...

Inserida por ARRUDAJBde

Lá no fundo, bem no fundo, sabemos que a outra pessoa não nos ama. Ainda assim insistimos em algo que, no íntimo, reconhecemos que não dará certo. Sabemos que virá a frustração, mas escolhemos permanecer e sentir a dor de não ter escutado a voz interior que já nos alertava.⁠

Inserida por apuialine_1112570

se eu, que amo as palavras, fico sem essas quando estou ao seu lado é, simplesmente, porque te amo mais que todas elas.

Inserida por raissa_munhao

⁠Aqui é onde a desistência encontra redenção, onde a poesia nasce do fracasso e onde ser honesto dói, mas cura.

Inserida por ekoelho

⁠Mas agora eu uso a tua ausência como um casaco: grande demais, pesado demais e cheio de coisa tua.
Ainda me aquece.
Mas só machuca.

Inserida por ekoelho

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp