Dor de Amor
A dor do amor é como de uma ferida tarde ou sedo tem que sarar, apesar da marca que fica na lembrança.
Na matemática do amor aprendi a ver no X da questão a solução para subtrair a dor, somar as forças, dividir as angústias, multiplicar as alegrias e a elevar, exponencialmente, as virtudes para ter como resto a indiferença e produto a felicidade.
era um poema de amor, mas a dor foi tão grande, que os poucos versos possíveis, ficarão apenas na memória daquele dia.
Vida
Uma casa, uma flor,
Um amor, um bangalô,
Uma dor, uma lágrima, a noite,
Um dormir, um acordar,
Um bocejo, um espreguiçar pela manhã,
Um viver bem, um amar,
Uma vida a sentir,
Um sorriso esboçar,
Uma flor com seu perfume,
Um leve despetalar,
Uma semente a plantar,
um fruto a colher,
Poeta Matuto: Francisco Júnior Da Silva Fernandes,
Júnior Bom sucesso...Patos PB, 08.01.2014, 21.57...
De que adianta escrever belos
versos, que falam de amor, dor
felicidade coisa e tal.
Se para o leitor é apenas um texto,
uma sequêncial de palavras tão
banal quanto o gesto de para o lado
olhar.
Palavras são apenas palavras se não
sabemos delas uma lição tirar,
aproveitar o que há de mais belo, o
que um simples verso tem a te
ensinar
Nos tempos antigos
Era uma vez uma vez um amor
Eu não sei direito como
Mais causava muita dor
Era vivido em silencio
Com um aperto no coração
Era o amor dele dela
Quão grande essa paixão
Diga-me: Como pode ser tão encantador?
Era uma vez um amor
Era uma vez uma dor
Diga-me: Como esse amor proibido
Esse amor não vivido
Pode mexer tanto comigo
O que é o amor se não a dor
Dor de amar quem está longe
Causando em nós eterna saudade
E isso é algo que nos queima
Nos consome desde a tenra idade
Mas quando se está com ela
Há só o calor
E o sentimento de paz
Onde me esqueço da dor
Ai eu penso
O que é o amor
Se não a ausência da dor
Para quê palavras de amor?
Para quê palavras de amor
Se é tudo falsidade
Só para causar dor
A quem ama de verdade
Baixas atitudes e bundalíticas
Já nem são mudos que usam mímicas
Enganam-se uns aos outros
Porque não sabem o que é amar
E transformam-se em monstros
Monstros só por falar
Mentes atrofiadas já sem sapiência
“Sexopatia” amor com demência
Adornam-se com elogios
De um nítido fundo irónico
Mas como ter lábios macios
Se o maciço dos mesmos é crónico
Criam palavras mas sem raízes
O amor é justo e não são felizes
Então, para quê dizer amo-a
Sabendo que não
Ainda iludi-a
Na minha canção
Se o fim será separação
O amor é um vírus que infecta o coração, inflama, causa dor e faz o doente jogar fora o telefone do médico.
ESSE AMOR DE DOR
Quem quis
Lhe diz
Que ama
E engana
Nada sente
Mas mente
Com coração
Dá razão
Sem atenção
Traz solidão
Me esquece
Não merece
Esse amor
De dor
Tua fala
Me abala
No porque
Meu ser
Traz sofrer
A você
Não entenda
Minha contenda
Quero encontrar
Seu olhar
Mais sincero
Como quero
Em você
Peço que
Comigo feliz
Sempre quis
Não agrada
Quando nada
Sua fala
Se cala
Eu desisto
Pois isto
Não longe
Que onde
Pôde mais
Ser capaz
Insano coração
Na solidão
Se afogou
E calou
Esse amor
De dor
Nós e nós
Tantos nós
Emaranhados
Afastaram
De nós
O amor
Nos
Entremeados
De dor
Escuras vias
Desamor
Tantos nós
E nós...
Bem, nós
Nos perdemos
Dos laços
Desfizemos
Abraços
Adormecemos
Cansaço
Dura realidade
Arma dura
Verdade
De Aço
Fria
Vazia
Nós nos perdemos
Arrepios
Nós
Nos perdemos
Nos Emaranhados
Dos nós...
Quanto maior é a dor, maior é a minha força. Quanto maior for o desprezo, maior será o meu amor. Quanto maior for a mentira, gigante será a minha verdade!
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