Dor de Amor
Descobri minha vocação,ser poeta, poeta de amor, poeta de dor,de horror,ai e que horror,pessoas chorando por amor, sentindo uma dor,é eu aprendi a rimar como os grandes poetas, quem dera eu pudesse me comparar a eles, e quisera eu saber o que fazer com essa interrogação que é o amor, ah a dor do amor.
Meu Deus o que fazer com tanta dor? eu pensei que esse amor seria pra sempre que a gente ia envelhecer juntos e agora ele me deixou pra sempre, ah paizinho eu sei que você só ta contemplando minha dor, minha tristeza e minha magoa só o senhor sabe quando vezes sorrir quando na verdade queria chorar! eu não posso te culpar por amar ele tanto assim mais eu posso pedir tua ajuda, teu consolo e teu carinho.. por que a cada fica mais difícil viver sem ele, sem seu carinho,sem sua atenção principalmente sem seu amor.
Eu nasci para o amor
E gosto de ser amada.
Tenho a alma temperada para a alegria e a dor.
Mas seja lá como for
Há um ser que eu idolatro,
E firmo qualquer contrato dizendo textualmente:
Por você eu mato gente,
Mato você e me mato.
Amo o mar...e tem tanta dor.!
Onde as ondas levam e quebram os sentimentos!
Sem amor e neste mar sinto o frio....
dos meus lamentos e tormentos!!
Os galhos e o amor
Toda vez que morre um sentimento bonito em mim eu sinto uma dor muito forte, como a da morte. Meus sentimentos são muito bons, e a gente sempre deseja que coisas boas vivam pra sempre não é? Mas sabe, às vezes penso que somos como arvores, precisamos nos livrar de galhos velhos e sem vida, pra que venham os galhos novos cheios de flores, perfumes e frutos.
Nesta analogia percebemos uma coisa muito interessante: quando algo em nós morre, como um amor, por exemplo, teimamos em dizer que ele nunca existiu, que nunca foi amor. Mas não é bem assim! Um galho de uma árvore tem vida por um determinado tempo. Ele brota frágil, pequeno, inseguro, sem força... mas aos poucos, conforme vamos cuidando dele, ganha vida própria, fica viçoso, verdinho e forte.
O galho, assim como o amor, precisa do nosso esforço para sobreviver, pois não resistiria muito tempo se não o regássemos e cuidássemos bem dele. Algumas fracas tempestades ou alguns poucos parasitas acabariam com a vida da planta, e do mesmo jeito é o amor ou a amizade. Existem parasitas e venenos capazes de exterminar qualquer sentimento, por mais forte que ele seja. A indiferença é o veneno do amor e o galho está exposto a tribulações da natureza, assim como o amor está exposto as ações humanas.
Mas e aí? O sentimento tem a vida como a de um galho... então, enquanto recebe cuidados, ele vive: intenso, viçoso, brilhante. Mas nós, seres humanos, somos cheios de defeitos! Quando conquistamos um objetivo tendemos a menosprezá-los, a pensar que eles não têm mais importância pra gente. Ou que ele terá vida eterna, mas não é assim... todo galho e todo amor pode ter fim.
Eu sou como uma arvore cheia de galhos, em cada galho um sentimento. Dou bons frutos, alimento bem quem cuida de mim, mas meus galhos morrem, não têm vida eterna. Eu preciso muito que me reguem, que matem os parasitas, me protejam da chuva e do sol... e, por favor, que não sejam indiferentes.
Eu sou meu próprio jardineiro, sei quando preciso cortar alguns galhos... faço feridas em mim mesma, prefiro me doer em perder o que já está morrendo pra ver nascer algo novo, a apodrecer e morrer junto com o galho, só porque alguém não soube cuidar do que tanto regou até que desse frutos para alimentar sua fome, mas depois desistiu e deixou morrer.
Eu adoeço, mas não morro. Minha raiz é Deus, meu tronco é a minha família, minha copa são meus braços abertos para abraçar tudo o que vier me fazer bem e me trazer de volta a vida.
Que a dor existente em minhas veias, se torne amor
que o amor já contido nelas, arda
que se espalhe ao meu redor, as cinzas que o vento soprou
A chama alimentada não basta, debaixo do carvalho o tempo passa
Negligencia se afasta, mostra-me as farsas das castas
Quem me dera se eu fosse um Leão
Ou uma linda Aguia, com longas asas
Promiscuo vagabundo, chorando ajoelhado
Se lamenta por ter nascido gerador de pecados
Em um mundo de alienados, porcos fardados
pensamentos codificados, pensamentos elevados.
O poeta é um jardineiro. Mas ao invés de flores cultiva palavras. Sabe que a dor de amor é fecunda e dela pode nascer lindos versos.
O amor é como uma dor
Machuca sem deixar cicatrizes
Nos mata sem matar
O por que desse amar?
O amor é como uma doença
Doença sem remédio
Pode nos deixar de cama
A única cura é dizer que me ama
O amor é como um castigo
Castigo sem perdão
Pago minha pena
Com dor no coração
O amor é como um sacrilégio
Nada é tão profano
Mas no amor não existe pecado
Por isso te quero sempre ao meu lado
Pois o silencio com sua melodia
traz aos meus ouvidos
a letra de nosso amor,
transformado em dores
daquela poesia...
Odeio essa sensação de que tá tudo bem, de coração sem pulsar de amor ou de dor, de tanto faz como tanto fez... pra eu viver bem eu preciso querer mais, sonhar mais, intensificar... preciso da minha ambição pra me sentir viva, preciso chorar de amor, que seja de alegria ou tristeza... preciso de um projeto que me coloque em risco de dar certo ou não... odeio essa sensação de que tá tudo bem, que não falta nada nem ninguém, que estou satisfeita com o passado que se foi e com o presente que me cerca, que não me importa o futuro... odeio a frieza que meus olhos encaram as pessoas, odeio ser tão independente ao ponto de não procurar ninguém quando teoricamente eu deveria procurar... odeio não me importar, odeio não querer falar, odeio ser só razão!
Fico perguntando pra mim mesma onde está a Joice que chorava demais, ria demais, se importava demais, queria demais... sabe assim, se acontecer bem, se não acontecer amém!? Se você gosta de mim, bom, se não gostar, tanto faz.
Eu admirei a vida inteira as pessoas frias, e sempre quis me tornar uma porque pensei que assim eu sofreria menos... mas, que vida estranha, chata, vazia, quando o coração não pulsa, não acelera, não chora, não grita... que vida tediosa!
Eu realmente odeio essa sensação de que tá tudo bem, porque sempre que eu sinto isso, uma voz alta me diz que tá tudo errado, que tá faltando algo, que eu preciso mudar... de novo!
O que é o amor?
Que desmonta a gente
Que nos deixa abobalhados
É dor, contentamento
Algo que não sabemos explicar
Só que amamos sentir!
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