Doces Nomes de Doce
EU BORDO NO MANTO DO CÉU
Eu bordo no manto do céu...
Nomes de seres decentes
Por terem doçuras de mel
E carismas surpreendentes...
Eu bordo no manto do céu...
Nomes daqueles ausentes
Que tiveram destino cruel
E calados, covardemente...
Eu bordo no manto do céu...
Nomes dos queridos entes
Que fizeram um bom papel
Ficando dentro da mente...
Eu bordo no manto do céu...
Os versos fluorescentes
E que tremulam ao léu
Por serem versos somente...
(EU BORDO NO MANTO DO CÉU - Edilon Moreira, Outubro/2024)
Após tanto soltar: memórias, vontades, nomes, formas .o que restou não foi vazio, mas plenitude. Uma presença serena, silenciosa, viva. Nada a provar, nada a temer. Apenas o simples e extraordinário ato de Ser. E nesse Ser, uma alegria que não depende de motivos. Uma paz que pulsa, como se o próprio universo respirasse em mim.
O vento lá fora não sopra, fere, ele vem cortante, como se quisesse arrancar da pele os nomes que o tempo tatuou em silêncio.
Vazio possui vários nomes, eu diria, abismo, domingo a noite, "Quem você é quando não tem ninguém olhando?", "Você faz isso porque gosta, deve ou o externo decidiu por ti?", "O que lhe prende em sua vida?", perguntas profundas sobre si mesmo.
Valor, virtude e princípio, hoje em dia esses nomes mais parecem nomenclatura de empresa falida que pediu concordata
Não voto em nomes ou sobrenomes, voto em propostas, mas mesmo assim só quebrei a cara, nunca acertei um voto na minha vida. Vai ter pé frio assim na baixa da égua.
Benê
Eu sou Miss belle,
nunca fui miss,
nem bela eu sou.
Tenho vários nomes,
num dia sou Marie Aabye,
no outro eu sou Angelina burket,
Amanhã viro Betty murffin,
e no sábado me chamarei Noélia perfect.
Mas meu verdadeiro nome
guarda um grande segredo
não é um nome bonito
mas é um nome que dá medo.
O Começo.
Quase impossível de explicar,
Mas era como se eu já soubesse,
Dava nomes ao que antes devesse,
E o desconhecido, enfim, se esclarece.
O medo não veio, só curiosidade,
Cada detalhe, um novo enigma,
Na mente, ideias em agonia,
Cada resposta, outra incógnita.
O relógio a marcar seu compasso,
E eu, inquieto, a desvendar,
Engrenagem por engrenagem no traço,
A lógica oculta a se revelar.
O tempo, um mistério de precisão,
Um ciclo sem fim, sem hesitação.
Mas ao final, no que pensava entender,
Descobri que há sempre mais por ver.
Helena significa "Sol" e Lucy significa "Luz". A junção desses nomes resulta em "Anelu", que significa "Luz do Sol", um nome unissex.
O sagrado já teve mil formas, mil nomes e mil leis, mas sempre precisou dos homens para ser lembrado.
Nomes complicados, termos complexos e neologismos são inventados com o pretexto de serem criadas novas apostilas ou novas bíblias.
"o futuro é o presente que se vive a cada instante e dizem ter muitos nomes" sugere uma perspectiva profunda sobre o tempo e a percepção humana. O futuro não é algo distante que se alcança, mas sim uma construção contínua, moldada pelas decisões e ações que tomamos agora. Cada momento vivido é uma peça do futuro que se desenrola, e o que chamamos de "futuro" é apenas uma série de presentes que se conectam.
Os "muitos nomes" do futuro refletem as diferentes interpretações e expectativas que as pessoas têm sobre o que está por vir: esperança, medo, inovação, progresso, incerteza. Para uns, o futuro é uma promessa de algo melhor; para outros, uma fonte de ansiedade. Mas, independentemente do nome que damos, o futuro é sempre vivido no agora. É um convite constante para a ação, para a reflexão sobre nossas escolhas e para o exercício de nossa responsabilidade em construir, a cada instante, o amanhã que desejamos.
Não devemos esperar passivamente pelo futuro, mas sim participar ativamente de sua criação, entendendo que ele nasce das sementes que plantamos no presente. O tempo é CONSTANTE, e cada segundo é uma oportunidade de redefinir e ressignificar o caminho adiante.
O memorial do adeus
Um memorial aos sentimentos a que nunca demos nomes, filhos negligenciados dos nossos corações. Um memorial às histórias jamais contadas e às palavras nunca ditas, às vidas não vividas, às paixões não correspondidas, aos amores perdidos, ao que nunca foi, mas poderia ter sido. Um memorial ao sangue, ao suor e à lágrima não derramados; ao silêncio, às possibilidades esquecidas. Um memorial a todas as perguntas que ficaram na garganta, ao que ficou oculto, ao que jamais ganhou forma, mas ressoou nas profundezas do desejo e da imaginação. E, finalmente, um memorial ao potencial inacabado, às narrativas não escritas, que pulsaram, por um instante, no coração de quem ousou sonhar,
mas nunca realizar.
Não se emcomode quando te chamam nomes, póis, você não se
torna uma coisa, só porque algumas pessoas dizem que você é.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
Há silêncios que não são vazios.
São cheios de nomes, de lembranças, de risos antigos que ecoam no peito mesmo quando tudo ao redor parece calado.
A saudade mora nesses silêncios.
Não é grito, não é lamento.
É sussurro.
Deus não se limita a placas, nomes ou instituições humanas. Seu poder transcende a matéria, alcançando o mais profundo do ser. A fé verdadeira é a ponte que nos liga ao divino — é ela que cura feridas invisíveis e lava a alma cansada.
Quando confiamos de coração, encontramos alívio, força e renascimento. E, acima de tudo, aprendemos a agradecer: agradecer não apenas pelas vitórias visíveis, mas também pelas lutas silenciosas que moldam nossa essência.
Que saibamos sempre reconhecer que o maior milagre é o amor de Deus operando em nós, sem limitações, sem barreiras, sem fronteiras.
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