Doce Veneno
O veneno no cálice de barro espera por mim.
A morte era doce,
Com cheiro de morango e morfo,
Sua foice banhada em prata da lua,
Pingava em sangue escarlate.
Ergueu-se a faca em brasa.
A morte a esperava.
— Irá desistir? Venha! Venha comigo! Eu sou sua saída! Venha comigo e dance a valsa da morte...
Venha e...
MORRA! MORRA! MORRA!
Doce noite que morre num copo de veneno,
escorpiões se deliciam dançando sobre seu corpo,
a noite chega ganhando formas na tua paixão.
Nada é tão divino quanto o amor. Doce veneno que envolve meu ser, me consome. Meus suspiros, gestos, gemidos e afins, delicada depravação oriunda de ti, oh inspiração! (*)
Nas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança, a moça julgou dever separar da dor, que a fazia chorar amargores, a esperança que no pranto lhe adicionava a doçira, e, tendo de exprimir a doçura, Ahy cantou.
A paixão é como uma maça doce e envenenada. Sendo a loucura o veneno, o que muda, é apenas a dosagem.
O doce veneno de dizer eu te amo
"Eu te amo"
... ... ... ...
Me infectei...
Doce veneno, gostosa amargo,
o vento, o tempo, o sonho de lado...
"Eu te amo"
... ... ... ...
Porque difícil assim?
Talvez a vaidade, esteja crescendo em mim...
"Eu te amo"
Esse foi sincero, não menti...
Eu te amo... Do fundo do coração; "me faça sorrir"
Linda frase corrompida,
Doce veneno, linda vida.
Imenso gesto de afeto,
A linda palavra, o jeito certo...
Perdi no "eu te amo"
Ganhei na vaidade,
Dizer eu te amo é pecado,
não dizer é maldade...
(Eu te amo... Não, eu não te amo, eu gosto de você...)
(???)
Sim!
Vaidade, virou vaidade, nada mais que vaidade...
Às vezes, as pessoas merecem provar do meu veneno, mas eu sou tão doce, que me transformo. As testo e chego a ser enjoativo quando tentam me usar de má fé.
Do beijo se produz mel, e em delírios nos faz sonhar, é doce e tem veneno, que aos poucos pode matar, de amor e de desejos a quem a ele se entregar.... dizem os grandes poetas que sua força nos faz naufragar, quem me dera ter te tão perto pra de tua boca um beijo roubar, beijo roubado, sabor de pecado, tudo bem não quero pecar, mas se puderes venha logo, e sejas livre pra me beijar O beijo é a forma mais inesperada de dizer te amo e o toque mais delicado de dizer te quero.
"Você é meu antídoto
e o meu veneno
Minha felicidade
e o meu sofrimento
Minha doce tortura” Dark Psyche
Eu sou um perigo quando quero, um doce de pessoa com quem merece e um poço de veneno com quem tenta me fazer de boba!
Título: Soprou.
O vento soprou um cheiro seu,
doce veneno que me prendeu.
Fechei os olhos, senti no peito,
como se a vontade voltasse ao leito.
Lembranças dançam, tocam meu rosto,
ecoam promessas de um velho agosto.
O coração sussurra baixinho:
"Será que esse perfume era um aviso?"
Achei que a vida era feita a dois,
mas certos amores se vão depois.
Pintaria seu nome em cada estrela,
Mas me perco no cantar da sereia.
Segredo na Ponta da Língua
Guardo um segredo na ponta da língua,
quente, doce veneno em calda.
Quem prova, jura que esquece,
mas volta com sede, sempre mais nada.
É beijo sussurrado em orelha alheia,
é riso que escapa sem ser permitido.
Segredo não é pra ser guardado,
é pra dançar pelado, escondido.
Fiz promessa de não contar,
mas sou boca que ama o perigo.
Um deslize, um copo a mais,
e lá vai o coitado, perdido.
Ele jura que é só entre nós,
mas segredos têm pernas e ouvidos.
Deslizam em lençóis e travesseiros,
deixando os lençóis... entretidos.
Então me conte, mas bem baixinho,
não que eu vá espalhar, imagina!
Só deixo escapar, sem querer,
em forma de rima... maldita menina.
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