Doce
AMOR E FOGO
Nosso amor é como fogo que arde sem cessar,
Em teus olhos encontro o mais doce luar.
Teu sorriso, um convite para a mais pura paixão,
Em teus braços encontro a mais doce sensação.
Teu toque, suave como a brisa da noite,
Desperta em mim desejos que só tu ajeita.
Cada momento contigo é uma dança de prazer,
Onde nossos corpos se rendem ao querer.
Sob o véu da noite, somos cúmplices do desejo,
E juntos exploramos um amor sem rodeio.
Queimamos juntos numa chama que não se apaga,
E em teus braços encontro a mais doce entrega.
Quero sorver seu sabor
Salgado como a dor
Doce no amor
Quando foi que ficou errante
Não foi nesse instante
Ficarei nesse momento
Até acabar o esse rompante
Minha Doce Paixão e Desejo
A horas e dias quero seu corpo
Na minha cabeça os pensamentos mais puro se misturam com impuros
O coração responde amor
A carne não te pudor
Quero ser o mais romântico em sua vida
Ao mesmo tempo o dominador dos seus desejos
Eu sou aquele sem nome
Mas com o corpo suado no seu
Quero que lembre das horas de amor intenso com sabor de prazer inigualável
Não precisa saber quem sou
Apenas que nossos corpos
Se tornaram um só
Em sonhos de estrelas, eu te imagino,
Numa dança de luz, num doce destino.
Ainda que distante, meu coração te espera,
Pois sei que um dia, juntos seremos primavera.
Oh, doce beijo, como é divino o sabor dos teus lábios de mel. Tua mão cálida e suave, que afaga toda essa minha frieza. Teus olhos que desnudam minha alma e tua doce voz que aumenta cada vez mais o meu desejo por ti. Ah, rapaz, nem imaginas como mexes comigo, és um furacão, um tornado de emoções que nem sequer imaginas. - Escrito por uma sonhadora, tecelã de ilusões que jamais se realizarão.
PASSOU...
Os versos para ti, cheios do teu cheiro
Que me faziam sentir teu doce palpitar
Não mais estão na prosa como roteiro
Nem a tua privação faz o verso chorar
O soneto restaurado, canta por inteiro
Sem se interessar com o árduo pesar
De outrora, e não mais um prisioneiro
Do poema doloroso, o sofrente poetar
Passou... e hoje, refeito, tão satisfeito
Com a tal alegria que faz a gente crer
Que aquela paixão, já não dói no peito
A sensação do tempo parar, acabou
Ser teu já não mais tem algo para ter
Fica a certeza do amor por ti, passou!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
18 março, 2024, 16’42” – Araguari, MG
Meu sublime doce divino,
amor ancestral e Brasileiro,
Cuscuz de Tapioca com Côco
beijado pelo Leite Condensado,
Que inunda o paladar de poesia
e tem o meu coração apaixonado.
Mãe, mamãe, mainha...ou, ainda, "pãe"
Doce nome pra adulto ou criança, até bebê
Fonte de inspiração que se impõe
Para toda vida, até o padecer
Em seu seio buscamos afeto
No sabor do seu leite, o calor
No colo seu, o seguro decreto
Que em qualquer fase da vida, tem amor
Mãe, um ser único e incomparável
Que na essência, não porsangue, tem o criar
Pois o sentir vem do coração afável
E assim tem muitas, que o amor faz adotar
Alem do parabenizar
Temos muito o que fazer,
Pois não há dia certo pra comemorar
E Todos os dias devemos agradecer
Pois muitos não a tem nem pra falar
O quanto é bom "ver você"
Um Dia feliz pra todas vocês!
No doce abraço da aurora, onde o sol sorri em esplendor,
Reside o amor materno, um tesouro de valor sem fim.
Como as estrelas no céu, sua luz guia e encanta,
Mãe, sua presença é poesia na dança do tempo,
Sua ternura, um verso eterno, que ecoa na alma,
Feliz Dia das Mães, celebração do amor que nunca acaba.
só mais uma conversa diária!
Minha doce pequenina quando se tornou tão forte? onde eu estava esse tempo todo que não reparei seu desenvolvimento? me perdoe pela minha ausência achei que você poderia lidar com tudo sozinha, você sempre foi tão cheia de sonhos que pra mim era tão obvio que nada te faria desistir, sinto muito por ter soltado sua mão, você se dizia ser independente o que aconteceu que te fez ter esse olhar tão distante e vago, porque o seu sorriso não mim parece sincero? poxa, não consigo mais visualizar aquela menina que preferia se machucar ao invés de retaliar, e a generosidade com o próximo porque deixaste de praticar?! Olá senhorita versão boazinha, como vai? então, muita coisa aconteceu que modificou minha personalidade, resumindo sua pergunta, eu apenas cansei de ser a personagem principal, eu fui tão boazinha que facilitou observarem minhas fragilidades então se aproveitaram para pisar em mim, eu não queria mudar mais depois que você se foi eu me sentir invulnerável, eu precisar de um escudo e uma capa de invisibilidade e como brinde uma arma poderosa o suficiente para destruí os vermes a minha volta, eu fui tão em frente que quando notei não consegui mais voltar e me perdi, não a culpo por nada, essa fase se chama ''fase adulta e você ira conhece-la logo, logo, não se assuste aquela doce menina ainda vivem em mim só não é apresentada, um dia a levo para encontra-la.
Amar não é sinónimo de agradar, bajular.
Amar implica também dizer não de forma doce, no momento certo.
Na solidão
encontrar
sem sinal
desconexão forte
desce dúbia
doce e amarga
vazios inteiros
navegam em ondas
por bits e bytes
ser mulher
ser inteira
mesmo só
seu poder
não precisa
de rede
conexão
é o que se faz
dentro do peito
há quem grita
mas eu sussurro
meu valor
é eterno
e seguimos
desconectadas
conectadas
encontrando-nos
Mate doce
Um Mate doce bem colocado
na Cuia para o meu amado,
é com este Chimarrão que vou
fazer com que ele se sinta
por mim mais apegado a cada dia,
porque amar claro que é poesia.
Mate Amargo
Beber um Mate Amargo
é para um coração forte,
doce e bem preparado
que não deixa ser por
qualquer proposta
de amor ser enganado,
e que busca estar para o amor verdadeiro bem preparado.
Escrita do Amor
Com olhar doce,
caminhar decidido,
hálito de desejo,
tem amor escondido,
Vivias sem saber,
quando o tempo não chegou
escondido, ora porque?
no olhar, não fitou,
Seguias em frente,
embelezando o vale,
mas o destino não mente,
o despertar da verdade,
Gélido sopro no peito,
no olhar se sentiu,
sendo você e eu,
o escrito enfim se cumpriu,
Flertes, sorrisos e olhos,
bocas, toques, paixão,
cheiros, instintos e ápice,
sempre me dê a mão…
Face “à Gioconda”,
a obra dourada em cor,
não percebeu Da Vince,
onde nascia o amor,
Hei de viver sem saber,
se é feliz sentimento ou dor,
cortejar a beleza da amada,
monumento inspirador,
A ti, te dou meu caminho,
tolo era o passado,
sei que sempre foi minha,
sou seu servo amado.
Amo-te o maior dos amores,
por amar, cultivo a flor,
por amar, desenho em cores,
justo, o grande amor …
O Quindim até parece
contigo e a História
dele eu conheço,
Você é tão doce
que posso também
de meu dengo,
Quanto mais te vejo
mais te desejo.
Nos olhos dela, um oceano de encanto,
Me perco nas ondas do seu olhar,
No sorriso dela, um doce encanto,
Que me faz querer sempre estar.
Seus cabelos, fios de seda a dançar,
Ao vento, como melodias suaves,
Seu toque, suave como o luar,
Me envolve em carícias tão graves.
No coração dela, meu refúgio seguro,
Onde me perco e me encontro também,
Seu amor é meu porto mais puro,
Meu lar, meu mundo, meu além.
Por ela, eu sou poema, sou canção,
Em cada verso, declamo meu amor,
Porque ela é minha inspiração,
Meu tudo, minha vida, meu fulgor.
Ao pé do túmulo
Eis o descanso eterno, o doce abrigo
Das almas tristes e despedaçadas;
Eis o repouso, enfim; e o sono amigo
Já vem cerrar-me as pálpebras cansadas.
Amarguras da terra! eu me desligo
Para sempre de vós... Almas amadas
Que soluças por mim, eu vos bendigo,
Ó almas de minh’alma abençoadas.
Quando eu d’aqui me for, anjos da guarda,
Quando vier a morte que não tarda
Roubar-me a vida para nunca mais…
Em pranto escrevam sobre a minha lousa:
"Longe da mágoa, enfim, no céu repousa
Quem sofreu muito e quem amou demais".
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