Dízimo
De que adianta dar o dízimo se ao sair da igreja cospe no mendigo?! Se seu objetivo é ir para o céu, faça seu papel... Seu dinheiro não comprará vaga pra você lá no céu !
"Se o dízimo foi instituído por Deus para o sustento da tribo de Levi que não tinha heranças. Além de ajudar viúvas, órfãos e peregrinos. "E Cristo é o fim da lei''. Então porque se ensina o cumprimento desta lei? Não deveriam ensinar as 613 leis também?"
"Somos os filhos de Deus e co-herdeiros em Cristo. Para que temos que dar o dízimo? Deus é o dono do ouro e da prata. E se herdeiros de Deus somos. E se fossem os Dízimos obrigatórios, não deveriam ser para nós; Seus filhos? De o seu coração a ganância que logo teremos pregadores usando textos literal para justificar suas atrocidades teológicas."
O dízimo tem sido uma fonte utilizada por pastores para alienar o povo e desvirtuar seu principal papel: ajudar o próximo. Seja dentro do templo ou fora dele. E não bancar salários exorbitantes e luxos do clero eclesiástico.
O dízimo e ofertas não é barganha para alcançar a salvação. Muito menos pregações de cunho alienador.
Jamais condene um cristão por não dar dízimo, fazer isso é condenar a si mesmo. Embora, seja louvável contribuir com a obra de Deus.
Crente é aquele que vai na igreja,
paga dízimo e arrasta multidão.
Aquele que nega a si mesmo
e torna se inimigo do mundo,
esse é Cristão!
Ensino devido da palavra de Deus
Como o dízimo faz parte da antiga aliança, pois deixou de ser uma ordenança na nova aliança, e era aplicado em obediência a Deus para o sustento dos levitas — aqueles que tinham por herança o cuidado do tabernáculo do Senhor — e assistência a eles em todas as suas necessidades, agora ele é feito na forma de obediência à palavra de Deus.
Como? Pela fé no poder da sua provisão incondicional a todos, todos que o servem em espírito e em verdade, desinteressadamente, i.e., não há barganha com Deus do tipo “toma lá, dá cá”, apoiando os necessitados, principalmente os domésticos da fé, dando apoio aos desamparados, praticando o que é justo sem parcialidades ou interesses mesquinhos, exercitando a misericórdia como a prática do perdão que tanto queremos receber de Deus; essas práticas equivalem ao antigo dízimo.
Contudo, parece muito mais fácil dar o dízimo do que praticar essas ações em lugar do dízimo. Por isso que o dízimo continua sendo objeto de adoração daqueles que querem lucrar através dele e também não realizar as coisas que Jesus ordena conforme Mateus 23:23 porque é muito mais difícil do que dar o dízimo.
Dar o dízimo é uma forma de se sentir plenamente aprovado por Deus por ter a sua obrigação em dia. Dar o dízimo é muito mais fácil do que exercitar uma batalha espiritual interior contra os próprios maus pensamentos, maus sentimentos, más atitudes, más intenções, más emoções, e tudo o mais que há de ruim na nossa fraca humanidade. foi isso o que Jesus quis dizer em Mateus 23:23, mas uma grande enorme maioria dos que se dizem cristãos não querem dar ouvidos à voz de Jesus, justamente por causa dessas dificuldades: de obedecer à voz de Jesus para não lucrar financeiramente em cima da sua obra e de vencer a si mesmo nas lutas internas.
Todavia, se obedecermos à voz de Deus, em detrimento da voz dos homens “religiosos” que insistentemente pregam a lei do dízimo em detrimento da graça de Jesus, podemos também obedecer à palavra de Deus quando ele nos diz: “Vocês podem me provar nisso e confirmar se eu não deixarei de abrir as janelas do céu para derramar sobre vocês uma chuva de bênçãos até o ponto que vocês tenham tudo de sobra” (Ml 3:10c).
Quando Deus diz: “vocês podem me provar nisso”, ele quer dizer que é para termos a convicção de que ele nos abençoa porque fazemos a sua vontade que é justamente a batalha interior contra nós mesmos em nossas inúmeras fraquezas. Jesus colocou essa nossa atitude como prioridade acima de qualquer sacrifício da lei, como dar o dízimo. Afinal, vivemos no tempo da graça e não da lei. Ou acreditamos que Jesus é Deus e ouvimos a sua voz ou não acreditamos. Não sejamos mornos!
“Vocês deverão trazer todos os dízimos e colocá-los no tesouro do templo. Assim a minha casa terá alimentos” (Ml 3:10). Parafraseando: vocês devem  praticar todo o bem que eu, Deus, o Senhor, ensino a vocês.
Por exemplo, ser capaz de pedir perdão, mesmo quando não está errado pelo simples fato de ter manifestado algum sentimento negativo em seu coração, como o ódio por alguém que lhe causou algum dano, ou perdoar alguém que lhe causou algum dano — isso equivale a dar o dízimo!
Ou buscar obedecer à ordem de Deus como está escrito: “Tratem as outras pessoas da mesma maneira que vocês gostariam de ser tratados por elas”. (Mt 7:12) — isso equivale a dar o dízimo!
E por aí vai…
O que é mais fácil: dar o dízimo ou praticar atitudes como essas e outras afins que Jesus ensina?
Somos todos invocadores
Você ora enquanto eu conjuro.
Você chama de dizimo, eu digo oferenda.
Você faz ofertas e eu sacrifícios.
Você condena os maus ao reino das tormentas e eu amaldiçoo seus destinos.
Você abençoa, eu faço círculos de proteção.
Você tem um terço e o crucifixo, eu seguro um cajado e meu talismã.
Suas histórias falam de anjos e meus cânticos definem os elementais.
Você se reúne em templos e eu ajoelho em altares.
Você faz sinais da cruz e eu selos de um tempo ancestral.
Você chama de fé o que eu chamo de magia.
Agora eu explico o que você não entendeu ainda:
Usamos nomes diferentes para fazer invocações. Acreditamos que nossas ações são vistas e compreedidas por entidades capazes de mudar a realidade através de sua vontade e energia.
Nossas crenças não nascem do nome que as concedemos, mas nosso preconceito sim. Respeito é essencial até porque; no fundo, se comparar com inteligência; nós somos todos iguais.
Dizimo e oferta, são atitudes que só os que são abençoados por Deus produzem. Ninguém pode fazer isso sem essa certeza.
Nunca paguei dízimo!
Porém, nunca deixei de contribuir com quem realmente nescessitou do meu auxílio
O bem que faço, é entre mim, a pessoa nescessitada e consequentemente Deus!
A única rede social que realmente influência os meus atos enquanto ser humano existente é a rede do respeito e amor ao próximo sem distinção de raça, cor ou credo.