Diversas
"Naquela manhã, Irene estava em um transe especial, lembrando de diversas situações da sua vida, não conseguia subir as escadas para chamar a sua amiga, em seu quarto. Parou no meio do caminho e se pôs a pensar como era parecida com um pássaro em sua gaiola, sentia-se presa, mas segura, já que não sabia como era a sensação de voar." O Destino de Irene
Na longa viagem da vida carregamos diversas malas, a mala do medo, da culpa, da decepção, a mala do passado, mas esquecemos de levar conosco a principal, a mala da fé.
A sra. Margarida
Simples, delicada, despretensiosa. Por diversas vezes rejeitada e descriminada pela sociedade, porém, ela coloca beleza até mesmo em um momento difícil.
Mas para mim é a que me faz querer enfeitar meus cabelos cacheados numa noite de festa, ou até mesmo um piquenique numa tarde de outono vendo o por do sol. Ela é pura, singela e bela.
_Srt.Cristiliano
A Dança da Felicidade
Na vida, a felicidade se apresenta de diversas formas, como uma dança que nos envolve e nos faz sentir vivos. É como se cada momento de alegria fosse um passo nessa coreografia da existência, onde os sorrisos são os movimentos que embalam nossos dias.
A felicidade pode ser encontrada nas pequenas coisas: no calor do sol acariciando a pele em uma manhã tranquila, no abraço apertado de um amigo querido, ou no sabor do café quente em uma tarde chuvosa. São esses instantes simples que nos lembram que a felicidade está sempre ao nosso redor, esperando para ser notada e apreciada.
Mas a felicidade também pode ser desafiadora. Às vezes, ela se esconde por trás das nuvens escuras da tristeza e da incerteza, exigindo de nós coragem e perseverança para dançar mesmo nos momentos difíceis. É nesses momentos de superação que descobrimos a verdadeira força da nossa alma e a capacidade de encontrar alegria mesmo nas adversidades.
Assim, a felicidade se revela como uma jornada interior, um constante equilíbrio entre os altos e baixos da vida. Cabe a nós aprender a dançar essa dança com leveza no coração e gratidão pela oportunidade de experimentar cada passo desse magnífico espetáculo chamado existência.
Que possamos dançar a dança da felicidade com graciosidade e sabedoria, celebrando cada momento como uma dádiva preciosa que enriquece nossa alma e ilumina nosso caminho.
Momentos de incertezas também podem apresentar diversas oportunidades, basta não aceitar que a inércia domine nosso lado criativo.
"É essencial, em diversas ocasiões, nos ajoelharmos e, tanto nos momentos de prosperidades quanto nos de adversidades, reconhecermos e valorizarmos as bênçãos que o Senhor nos revelou, pois é através dos acertos e erros que encontramos lições valiosas que nos ajudam a crescer."
Raphael Denizart
Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações,
pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.
E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.
Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida.
Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento.
Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor;
Somos uma sinfonia de papéis, diversas versões harmonizando em um único ser. Já parou para refletir sobre isso?
Somos filhas, irmãs, amigas, sobrinhas, primas, namoradas, tias, esposas, mães, avós, trabalhadoras, donas de casa, empreendedoras e muito mais...
Mas às vezes, nos enredamos demais em um único papel, carregando a 'mãe' para a dinâmica de um relacionamento, ou transportando a 'filha' para o ambiente profissional. Ou pior, trazendo a profissional exausta para casa, contaminando nosso espaço pessoal. Ficamos presas em uma só identidade, incapazes de soltar as rédeas do trabalho e nos entregarmos ao relaxamento em casa.
Essa postura pode acarretar em estresse crônico, pois a dificuldade de separar os diferentes papéis pode levar a uma constante sensação de sobrecarga. Além disso, a falta de equilíbrio entre as várias identidades pode afetar nossos relacionamentos, uma vez que podemos não estar totalmente presentes em nenhum deles. Isso também pode prejudicar nossa saúde mental, levando a sentimentos de frustração e insatisfação. Ao compartilharmos essas consequências, incentivamos uma reflexão sobre a importância de encontrar um equilíbrio saudável entre nossos diferentes papéis e identidades.
Já passou por isso? Compartilhe suas experiências nos comentários abaixo. Vamos conversar sobre essa jornada de múltiplas faces que todas nós vivemos.
💬🌟
A música tem o poder de moldar o caráter humano de diversas maneiras. Desde a inspiração que pode proporcionar até a forma como evoca emoções profundas, a música influencia nossas atitudes, pensamentos e até mesmo nossas relações com os outros. Ela pode despertar empatia, promover a criatividade e até mesmo servir como uma forma de terapia. No entanto, também pode reforçar comportamentos negativos se suas mensagens forem destrutivas. Portanto, a escolha consciente de quais tipos de música consumimos pode desempenhar um papel significativo em nossa formação moral e ética.
A testa possui diferentes significados em diversas culturas e crenças. Em algumas, é considerada o centro da sabedoria, em outras, inteligência e capacidade de raciocínio. Na minha cultura, a testa avantajada é um atributo estético fundamental para uma mulher e símbolo da sua atratividade. Quem não aprecia uma grande testa, não sabe apreciar o belo. Se o Brasil inteiro fosse uma grande Rio Grande do Sul em baixo d'água, eu salvaria apenas as testudinhas.
Vivemos
Ao longo da vida, amei diversas artes e cores. Sons e sabores.
Porém como eternizar em pintura, uma cor tão única quanto a do seu olhar.
Que possui o azul dos oceanos e o verde do campo.
Olhar, que incendeia sem combustão.
Repousada sobre meu peito, como uma bela e única obra.
Poderia então admirá-la assim por vidas.
Mas beijo os seus lábios vermelhos, e parto antes de o sol nascer.
...nós vivemos
{ " Assentado isto, reconheço perfeitamente que nos animais existem aptidões diversas; que certos sentimentos; que certas paixões idênticas às paixões humanas neles se desenvolvem...Espírito: Erasto.
“Mensagens para um Mundo Melhor” - 10
Lutaremos, sofreremos e aprenderemos nas diversas esferas da luta evolutiva e redentora. Contudo, ao considerar a extensão das vitórias que nos ilumina o caminho, temos que nossa felicidade e equilíbrios permanentes residem em ouvir atentamente as palavras de Cristo: "Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça."
Por isso, sempre aprendendo na grande jornada da escola da vida terrestre, onde somos alunos, convidamos a emanar vibrações positivas por meio da energia da mente, alinhando-nos à lei de causa e efeito. Que nossos pensamentos, como prótons e elétrons, reverberem no sistema solar e no Universo, gerando reflexões que nos conduzem à paz, ao amor sublime, supremo e universal, e não ao ódio, desavença, conflitos ou crimes de qualquer natureza.
Devemos repudiar ondas de violência, como o feminicídio e outras práticas bárbaras, e lutar incessantemente por um mundo mais justo, mais humano e solidário, onde o ser humano seja valorizado como pessoa.
Ao refletir sobre os horrores da Primeira e da Segunda Guerra Mundial, que devastaram milhões de vidas, percebemos que essas tragédias tiveram suas raízes no poder desmedido e no materialismo. Cabe a nós aprender com essas lições e trabalhar pela construção de uma sociedade alicerçada na paz, no amor e na valorização da vida.
Se ao longo da existência de um casamento somos casados diversas vezes com o mesmo cônjuge, então devemos ser viúvos e divorciados inúmeras vezes, para estarmos juntos até hoje.
Acolhendo a Diversidade
Em nosso universo diversificado, a aceitação e o respeito pelas diversas identidades de gênero são essenciais para a paz. O amor e o respeito ao próximo, independentemente de sua identidade, enriquecem nossa convivência com uma harmonia encantadora.
Valorizar a diversidade é como apreciar uma dança de estrelas no céu, cada uma brilhando com sua própria luz. Quando praticamos a tolerância e o respeito, criamos um futuro onde todas as identidades coexistem em um abraço de compreensão e magia.
Me ensinaram,
Diversas coisas sobre a vida, outras tive que aprender sozinho.
Vivemos sobre a primícia de que um instante pode mudar uma vida e diversos instantes compõe uma história.
Me ensinaram,
Tantas coisas sobre a vida, mas nada sobre o amor.
E por mais incrível que pareça, eu não aprendi nada sozinho (rsrsr), e tem mais...
Me ensinaram,
Que existem pessoas más e boas, que não podemos confiar demais, entretanto não devemos desconfiar de todos, ainda sim, não me ensinaram nada sobre o amor.
Eu aprendi,
Que na vida tudo é passageiro, que quase tudo e todos têm um preço, que pouquíssimas pessoas tem valor. Mas o que é o amor?
Eu aprendi,
Que irei me alegrar às vezes e em outros momentos ficarei triste...
Que minhas lágrimas são os melhores curativos para minhas feridas.
Sorrir sozinho faz tão bem quanto chorar só.
Não me ensinaram,
Que o amor em muitas vezes é egoísta.
Que por melhor que seja o amor, ele vai doer.
Que saudade machuca em lugares que não sabemos que existem.
E finalmente que por mais que você ame alguém, a vida é feita de instantes que podem mudar tudo.
A atipicidade brota em formas diversas, moldada pelas complexidades individuais que delimitam o nosso caminho. Livro: Autismo e Síndrome de Rett - Autora Nina Lee Magalhães
2024
Trezentos e sessenta e seis dias que me mostraram diversas percepções de tempo: alguns dias duravam horas, em outros couberam meses nas mesmas 24. Um ano incomum, que me tirou do centro por alguns longos meses e me obrigou a sentir como é estar fora do controle. Aquele controle que por tantos anos foi a minha base, o meu pilar: o controle das coisas, das situações, do corpo, de si. Aquele controle que, na nossa mais humilde ignorância, a gente acha impossível perder, porque é sempre cômodo pensar que “não temos tempo pra adoecer”.
E como é pesado e confuso receber a visita inesperada da realidade que entra arrombando a porta da alma com os dois pés, em um dia qualquer, sem perguntar se temos tempo pra isso.
Perder o controle é ter vários dias que parecem nunca terminar, é saber que você daria TUDO pra encontrar ele novamente. É sentir que, mesmo se tendo tudo, não se tem mais nada.
Perder o controle é um desastre, mas perder o controle de si é um abismo infinito indescritível. Foi a pior experiência que vivi em 2024 e retomar esse controle foi a maior constatação de vida e presença divina que eu poderia sentir nele.
Um ano que me mostrou mais uma vez como é virar pó e depois asas. Como é ser nada e depois tudo, e vice-versa.
E foi navegando nesse dois mil e vinte e quatro que não morri no mar, que tive oxigênio suficiente, abbastanzza (nem mais, nem menos) e finalmente cheguei na praia. E quando cheguei, apesar de imensamente cansada, pude sentir nos pés aquela areia branquinha, que estava quentinha pelo pôr do sol incrível que pude contemplar. Olhei para o lado e ali estavam as pessoas com quem sempre estive, mas que só no temporal vivi o privilégio de tê-las a fundo, como família.
2024, um ano que me fez entender da forma mais literal possível que, sim, tudo passa. Até a uva.
E por falar em uva, acredita que já passou também o Natal? Chegou o fim de um mês que nunca chegava, de um ano incomum, bissexto, com um dia a mais, que poderia caber uma vida inteira, ou muitas delas — como coube.
Um ano que, se eu pudesse escolher, eu nunca iria querer que ele tivesse existido. E por entender o quão valioso e importante na minha história foi este ano é que o termino muito grata por saber que escolher quais anos viver, sendo bons ou ruins, também não é uma escolha. E também não está no meu, nem no seu controle. E que bom que a gente não escolhe. Que bom que o controle se perde e se acha. Porque, da forma mais dolorosa e bonita possível, este ano valeu a pena. Obrigada por tanto!
