Disputar uma Pessoa
As mãos posicionadas acima das teclas do computador estão suspensas, como se fossem as mãos de uma concertista que esquece a partitura e fica paralisada diante da grande platéia.
São notícias vindas de longe, da família que está mais distante e suspendem a alegria, até que tenha um bom termo. É o ar rarefeito, efeito desse clima seco que toma o Centro - Oeste do país. Pode ser também causado por esse sábado em slow motion...sei lá...
Assim como a música é um croc croc oriundo das folhas secas, o céu está empanado por uma fumaça cinzenta e isso confere um aspecto melancólico à paisagem.
A fé e a força é que sussurram esperança nos nossos ouvidos, são elas que nos dão energia para esperar pelas boas notícias e por dias primaveris como eles tem que ser.
Ela é uma menina, menina como outa qualquer. De um sorriso tão carente olhar triste e inocente que muito diz o que quer, menina que muito sente, menina que muito vê, menina que muito da vida sabe, menina que a vida ensinou a viver. E uma menina tão doce e vivente que só vive para agradar, agradar a todos que na sua frente se imponha a precisar. Ela tão sensível como uma Rosa, que um simples toque pode desmancha, desmancha-la de lágrimas ou tristeza tanto faz ela é a mesma, a mesma que todos fazem chorar. Ela sonha com o dia em que o mundo há de ter paz, onde a fome não mais exista onde a maldade não se encontre mais. Quero viver nesse mundo mundo que ela sonhou que foi capaz de desperta em mim os sentimentos mais profundos que em mim coisas boas despertou, derramo-me lágrimas também. Mais lágrimas boas de saber que no mundo há pessoas como ela, que tem esperança e sabe sonhar com um mundo onde possamos viver.
O pesadelo é uma forma de reviver uma experiência real.
O sono é uma forma de viver o que a realidade nos apresenta.
As vezes paramos para refletir sobre o passado porque tínhamos uma esperança para o futuro, um futuro que agora poderia ser totalmente diferente!
Suave
Brisa do encanto suave de uma criança.
Fixando o olhar.Em um ponto indefinido
no tempo. Em que nada espera. Além
de brincar e ser feliz.
Suave momento, que nos sequestra
por dentro.E nos esquecemos de tanta preocupação.
Guerras acirradas com o mundo e tempo.
Deixando escapara bons momentos.
Por medo, culpa ou competição.
Quando foi que deixamos de ser crianças?
E ; quando na vida. Nós mudamos a razão?
Cada um por si .Deus por todos.
Mas nem todos, com o mesmo quinhão.
Suave, também deixou de se o olhar para a vida.
E não se lembra mais. Quando?
Alcançar o próprio espaço. Lhe fez correr ,
e ocupar a situação confortável.
Na precisão , preciosa do ser.
Para proteção e conforto.
Não foi só você.
Conforto. Contido armazenado e esquecido.
Ficando , a um passado distante.
Um momento perdido. Que nem se lembra mais.
Associando a um um momento suave.
Onde o medo não chegaria chegaria mais.
E aquele momento suave, se estenderia,
por toda uma vida. Em continuidade de um sonho.
Assim, como. O olhar da criança. Sem apego. Sem nada
apenas largada em suas mãos. Com o espirito repousando
no Anjo de sua proteção..
Suave , compartilhando a viagem, ditada apenas pelo coração.
E, naquele olhar. Trazer-lhe a lembrança.
De que. Quando criança. Seu olhar para a vida. Também foi assim.
Em que, nenhum ato, não se realizava por exagero.
E se ouve-se esforço , seria para um maior prazer.
Como pedalar no parque, ao encontro da brisa.
Ou ser levantada para o alto em seus braços,
para poder sorrir. e com um olhar suave.
Ensinar onde se encontra, O tesouro da vida.
E a verdadeira felicidade.
marcos fereS
Nada como após uma noite de descanso, você levantar e poder respirar a brisa da manhã, olhar para o céu e dizer: Obrigado Senhor por tudo...
Ou depois de haver trabalhado uma noite inteira, chegar em casa ter um espaço para um descansar merecido...
Mas, muitos de nós não paramos para pensar nesse "pequeno" detalhe, estamos sempre a reclamar, cada instante querendo mais e mais ou se preocupando com o que o fizemos, o que vamos fazer logo mais ou manhã...Um minuto atrás não nos pertence mais, um minuto a frente, ainda não chegou...O importante é o agora, é o momento, o atual e o amanhã só a Deus pertence...
De uma folha branca,
Nasce a inspiração,
Amor, paixão,
Revolta ou quem sabe
Um desabafo,
Uma palavra amiga.
Assim é a mente de um poeta,
Homem que vive e sobrevive,
De construir história,
Transpondo no papel quem sabe de pão.
Nas mãos apenas o seu instrumento de trabalho,
Ou por falta de trabalho,
Inspira-se no homem, na natureza,
Na beleza do que só ele enxerga,
Ou fantasia na sua arte de criar
Um mundo,
Que mundo?
O mundo daqueles que acreditam
Em um mundo mais justo e belo.
A sociedade de modo geral se comporta no mais complexo padrão utópico de comportamento, formando uma dinâmica idealista particular às características do ego humano. Neste universo, tudo que incide sobre nós de forma cognitiva são peculiaridades da própria matéria orgânica ou a mecânica natural das coisas. Todo ser existe, vive e age por motivos que não se vinculam a nenhum tipo ou modo de vida sobrenatural. Somos constituídos de matéria assim como o universo inteiro. Até nosso pensamento é uma forma de matéria. Um exemplo é o córtex cerebral juntamente com os neurônios que produzem em nós uma verdadeira tempestade elétrica ligando os sentidos através de indutores cerebrais, criando espectros ou ondas elétricas que por sua vez são constituídos de pura matéria. Mas isto a neurociência explica. O fato é que, muitas vezes nos comportamos como se entendêssemos a verdadeira razão da existência das coisas ou até mesmo da humanidade. Tentamos a todo tempo e a todo custo conciliar nossas subjetividades com nossos raciocínios mais objetivos, nossa vital objetividade direta. A parte do pensamento em nós que nos diz que, não é possível andar sobre as águas ou nos faz, ainda, ter a certeza de que podemos caminhar sobre o chão firme. Tentamos descrever o mundo mas no fundo é o mundo que nos descreve, nos sustenta e nos afirma. Somos apenas a ilusão de um pensamento pretensioso, o pensamento da certeza. Somos em nós mesmo prisioneiros de outrora. Estaremos sempre conectados ao nosso gene e a nossa essência. É preciso aceitarmos que, nossa plenitude se reflete a nossa excentricidade e a nosso antropocentrismo. E nesse caos de matéria, somos constituídos e constituintes, inevitavelmente, da incrível probabilidade química que é a inércia da infinitude.
Mas mesmo por uma vez namorar conhecer e sentir o calor do outro é que no final você vai sentir o verdadeiro prazer.Mas na minha opinião namorar já é mais delicado ,ir devagar e ter certeza de que estou pronto pra amar e ser amado e não correr o risco de magoar e ser magoado...
Tão comum é a gente,
depois de uma decepção,
encolher a Alma
para curar-se por dentro.
E ficam as cicatrizes como um
mapa de aprendizado
que nos mostram opções
de caminho.
Só não se pode
trancá-la com medo
de sofrimento.
Deixá-la experimentar o novo
e tentar e buscar e vencer.
Viver é também dor e cura
até crescer como ser!
20/09/2015
Vou dar um tempo nas escritas.fazer uma manutençao na minha vida apertar alguns parafusos do meu pensamentos para pensar so em vc desentupir algumas veias do meu coraçao para meu sangue seguir so em seu coraçao
Mudar meu selebro pois ele pensa muito em quem nao me dar a minima . Mudar meu gosto de gostar para gostar apenas de quem gosta de mim alguem que se preocupa comigo a vida e curta nao da para perder tempo com quem acha que sou um tempo perdido
■ MAIS QUE UMA SIMPLES PALAVRA
Sem dúvida que você já ouviu alguém se referir a alguém ou a alguma coisa, abordando suas qualidades ou atributos - louváveis ou nem tanto, colocando no final da frase ou da observação um mas, que reflete oposição, restrição, embaraço ou defeito ao que se expôs. O "mas" está presente no nosso cotidiano na lide diária de sobrevivência e convivência e nas atitudes idealistas.
As observações do comportamento, qualidades ou idealismo de determinadas pessoas, por melhores que sejam, por mais que retratem o esforço, na ocasião de alguém lhe reconhecer o merecimento, de definir atributos, o fazem acompanhando o comentário aparentemente elogioso de um "mas" marcantemente restritivo se não demolidor. Por via de costume o restritivo ou depreciativo "mas" antecede a crítica velada ou ostensiva, a diminuição do valor do que ou de quem é aludido. É o demolimento sutil.
Ao "mas" se ombreia o "porém" e o "todavia". Isoladamente se definem como partícula que liga período ou oração, mas na prática são pontos de convergência entre o elogio e a crítica ao discurso, à exposição, ao artigo escrito, à atitude, ao método de vida, aos predicados pessoais, aos atributos morais, profissionais, comportamentais... isto porque para muitos é difícil reconhecer méritos, capacidade e esforço alheios. É a busca arqueológica de deficiências alheias e ao mesmo tempo a mumificação da humildade em si próprio.
Todos os três se definem como conjunção adversativa, ou seja, traduzem variação de sentido, denotando basicamente uma oposição ou restrição ao que foi dito e observado, podendo gerar ou induzir comentários bastante desagradáveis contra os que foram envolvidos por esse sentimento de pequenez ou de inveja. Algumas vítimas de definições amoldadas na porção menor, mas de maior representatividade de seus desvalorizados comentaristas, reagem afir-mando: "A intenção não era essa...", "Quanto mais faço, mais me criticam" ou "Falem mal, mas falem de mim."
Você já ouviu muitos "mas" em suas atividades e em muitas ocasiões não apreciou as palavras que as precederam, mas, de uma forma ou de outra os digeriu. A vida é assim: Alguns constroem, outros intentam e muitos destroem, mas alguém sempre é beneficiado pelos que fazem ou pelos que tentam fazer.
Concordamos que poucos se colocam na expectativa e no merecimento de reconhecimento por seus predicados, mas nada custa reconhecê-los, custa muito mais tornar pública as limitações do invejado. Sim, tem preço elevado ser antipático, intolerante, ciumento, inconveniente, enfim. Qual o preço? A apartação, a solidão. Enganam-se os que não o fazem, que o reconhecimento às qualidades alheias pode inferiorizar quem as enaltece.
Estamos, todos, transitando por vielas ainda escuras e imperfeitas, portanto, sujeitos a queda, arranhões ou desvios e que mesmo os que têm trajetos por avenidas ou alamedas largas e flori-das, ostentam em seus mapas o percurso que demarca confusão, tumulto, desassossego, des-respeito, mas ninguém tem o direito de noticiar desatinos alheios e/ou defender os próprios.
Certa feita um Mestre em trânsito com seus discípulos, depara com um cão morto há algum tempo. Diante da repulsa e comentários desairosos dos seus seguidores à vista de tal quadro, com suavidade revela: "Que belos dentes tinha esse cão". Tais palavras, mais que um reconhecimento de um atributo, se configura como uma prece tal a ternura com que foram proferidas. Descobrir beleza em meio à podridão é peculiar aos que conhecem Deus e O identificam em tudo e todos.
A visão inútil que só enxerga defeitos não vê razão para o alvinitente lírio vicejar no brejo, esquecido de que o brejo também precisa de adornos. Nem todos os que se encontram entre personagens e em locais de nível rebaixado são afins ao meio ou aos personagens; talvez ali estejam por questão de sobrevivência – própria ou daqueles que estão à sua volta.
Pelo que ficou dito, sem pretender o grau de mestre, aconselho: Não deixe o "mas" ser frequente em seu vocabulário, simplesmente para expor ressalvas depreciativas. Exalte os pontos positivos, porque o incentivo faz parte das lições que a vida ministra.
Elogie quando o elogio pode ser um incentivo, mesmo porque de elogios você gosta, eu gosto, nos gostamos, mas poucos estão dispostos a ofertá-los...
Autor: Gérson Gomide
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