Disputar uma Pessoa
..."Amor é um contravenção desvairada da lógica que nasce no berço das paixões embalada por uma dose em demasia da essência do inexplicável."... Ricardo Fischer
Nossa vida é como uma fruta, talvez seja devorada, apodreça ou dará frutos. Mas de qualquer maneira terá um fim, e a árvore da vida continuará trazendo novos frutos. Nossa vida passa tão depressa, quanto uma fruta que caiu na correnteza de um rio. E essa correnteza se chama tempo. O tempo é como a correnteza de um rio, você nunca poderá tocar na mesma água duas vezes, porque a água que já passou, nunca passará novamente. Por isso esqueça o que passou, e aproveite cada minuto da sua vida, porque o tempo assim como a correnteza, não para, e vai levar tudo embora para o mar das lembranças. Você sempre poderá ir nesse mar pescar alguma lembrança, mas o sabor não será o mesmo daquele momento presente que se foi. Por isso você deve jogar a sua varinha de pescar fora, esquecer o que passou, e se jogar na correnteza do tempo, porque a vida acaba, como tudo na vida.
Acho estranho um termo ainda empregado por algumas pessoas: "Ela é uma moça de família". Como assim? Qualquer pessoa, seja bebê, criança, moça, moço, adulto, velho, velha, são pessoas de família. Todos viemos de uma família. Talvez seja um termo para designar uma pessoa casta e honesta, mas moça de família? Os não castos e desonestos não vem de uma família? Posso estar errado, mas depois de moça, moço, seja quem for, tenha que ter um adjetivo. No dicionário informal encontramos algumas designações: "Moça pura, santa e virgem. Moça para casar. Moça que quando você fala besteira na orelha dela ela fica toda vermelha e envergonhada. São quase freiras." Seria melhor adjetivar que generalizar, pois assim ficaria mais compreensível.
"Tenho uma felicidade mágica, escondida bem aqui ,dentro de mim pra você. Quando te encontrar te, entrego."
O Amor é assim;
Hoje um sonho
amanhã uma realidade,
ontem te quis nos meus braços
Hoje lembrança de um amor.
te amo como amanhecer
como por do sol com aquele brilho imenso
dentro da alma, sonhos feitos de magia,
hoje te quero, amanhã mais ainda...
só você faz amor assim!
Que esse amor seja meu, só meu!
Entre céu e terra,
te quero para revirar meu sentido...
se não fossem assim em forma de sonho
não seria amor!
A falsidade
A Falsidade é a podridão das mentes perturbadas.
E uma mente doentia e torpe sem nenhum valor...
Que só os tolos acreditam! E meios a caminhos encontrei
um tolo. Um amor que ele tanto almejava foi traído por uma falsa,
seu caminho era coberto de falsidade, ele era entrelaçado
com uma falsa, e suas amizades de interesse só tinha falsidade
e inveja caminhava juntas, bem escondida dentro do ser.
importava eu fazer algo... Mas, como conquistar sua confiança?
Se ele só tinha falsidades no seu caminho!
Entre amizade sincera eu sempre queria seu bem!
Em tantas lagrima vir que nada importava!
Minhas palavras se tornaram lagrimas...
Percebi que ele só gostava das falsas...
E em meios as palavras falei algo, com falsidade que lhe doeu!
Fiquei com coração partido e alma triste e deixei ir, com
as falsidades...
Como a falsidades não combina com Amor essa
pagina jogarei fora, para nunca mais lembrar!
Todas as perdas são sofridas e muito difíceis na nossa existência, mas perder um(a) filho(a) é muito mais doloroso e difícil. É querer morrer também.
Não termine seu livro da vida por uma pagina que esquevestes errado, você é o autor e só vc pode mudar o contesto desse livro, mude-a sempre que for preciso.
Carta aos filhos...
Sua vida como filho não havia sido fácil, perdera a mãe muito cedo, ele uma criança, ela uma jovem senhora de 37 anos, seu pai, então um jovem adulto aprisionou-se no seu luto e nas suas culpas além do remorso por não ter-lhe oferecido uma vida mais digna, sentimentos esses que o perseguiriam pelo resto de sua vida.
Cerca de sete anos depois da morte da esposa querida, ainda enlutado, deprimido e doente, o pai sofre o primeiro de dois "derrames", restavam agora além das sequelas emocionais, as físicas, não menos limitantes.
Assistência médica possível, más experiências com cuidadores não profissionais, melhor seria acolhê-lo em casa com a imediata concordância da esposa e filhos pequenos.
Sua família, de pronto, também abraça o cuidar, mas começam a vir a tona as mágoas passadas, questões não resolvidas do coração do menino que na mente adulta insistia no que não entendia.
Três anos e meio após sua chegada, cansado e pedindo perdão, o filho se dirige ao pai e pede que consinta em ir para uma casa de repouso.
Num sábado, conforme combinado, avô, filho, nora e netos, ao final da tarde, banho tomado, compromisso a ser cumprido, no porta-malas do carro uma cadeira de rodas e uma pequena mala com seus remédios e algumas mudas de roupa.
Dona Helena, responsável pela nova casa, os recebe à porta, feitas as últimas recomendações, beijos, lágrimas e um último pedido, "perdão meu pai" e às 19h00min deixam-no naquele bom, mas para ele estranho lugar.
As crianças querem ir passear e o shopping é o destino, logo após chegarem em casa, por volta das 22h00min os pequenos sossegam e dormem e, não mais que 30 minutos, o telefone toca, D. Helena se desculpa e avisa, seu pai se despedira dessa vida.
Os laços fortes e confusos de amor e mágoas, graças ao distanciamento por breves instantes, relaxaram e propiciaram a partida.
Tudo a seu tempo, para certos desígnios não há ainda verbos que expliquem, somente a fé de que assim foi preciso.
Já muitos anos passados, em carta aos seus filhos, hoje homens criados lhes escreve, ponderando:
Pode parecer exagero mas, em relação às opções profissionais, preocupo-me com o caminho que cada um venha a escolher, acredito que atualmente está até mais difícil que no meu tempo, com idade equivalente.
Tomo a liberdade de fazer essa consideração não só em relação ao trabalho mas na vida como um todo, uma decisão precipitada pode trazer dificuldades maiores um pouco mais à frente, razão pela qual lhes peço que, na dúvida, pensem um pouco e que possamos conversar sobre quaisquer assuntos que se façam necessários, sem nenhuma restrição.
Vocês muito me orgulham com suas realizações e conquistas, bem mais do que os eventuais problemas que fazem parte de nossas vidas.
Ninguém é obrigado a acertar sempre e, tampouco ser auto-suficiente, a propósito, esse é o maior e mais comum engano em que nos enredamos na vida.
Nada em nossas vidas é por acaso, peço que reflitam a respeito, nos amamos e somos uma boa família.
Que Deus os guie e proteja sempre, intuindo-lhes ante as dúvidas dos caminhos a seguir, sei que farão o melhor possível, não se cobrem além da conta.
Há sim para sempre...
Vivemos uma era onde tudo se faz rápido, consumimos com todos os sentidos e fazemos várias ações em paralelo nessa existência frenética.
Com tanta pressa deixamos muito passar sem bem dimensionar e pouco ou nada saborear no complexo milagre da vida.
Vamos repensar um pouco, olhar no retrovisor do tempo e constatar, do primeiro segundo de vida até aqui, quanto já foi sem que nos déssemos conta?
Horas há em que é preciso correr, mas não podemos desprezar sorrisos, afagos e colos sinceros, esses momentos, cada vez mais raros, compõe nossa trajetória individual que, mesmo se juntando ao coletivo, é a história de cada um.
Olhando para os ontens, recupero sensações de mãos e dedos delicados abrindo caminhos em meus cabelos, sussurrando entre beijos mágica melodia, sem pensar no amanhã, mesmo após adormecer sei que ela, minha mãe querida, minutos mais ali permanecia.
Dividimos apenas 37 anos, nada ela deixou de fazer, seu amor, que continua, faz parte do que é para sempre.
Onde se vai em meio ao nada...
desperta e não sabe onde,
só não é breu porque vê uma réstia de luz,
não sabe quanto dista,
rasteja com dificuldade ao seu encontro,
sente frio ao tocar um lodo,
poça, água parada, cheiro ruim,
escala um pequeno morro,
a luz está perto,
o silêncio absoluto o mantém alerta,
chega e toca um pequeno candeeiro,
não sabe quanto óleo sobra,
já estivera ali, em outro tempo,
ou fora um sonho?
quanto falta?
quanto lhe resta?
escolheu esse dia e hora?
há que se decidir,
o que fazer em meio ao nada?
Parceiro Mar...
Gostaria muito, agora, de uma fugida,
sem olhar pra trás e sem hora pra voltar,
abduzido pela majestade de um parceiro dos meus pensamentos,
o velho e renovado Mar,
que me acolhe e concede o ouvir de todo o meu silêncio,
acarinhado pela melodia de suas ondas que,
ao quebrarem na praia,
salvam meus desejos rabiscados na areia,
guardando-os pra sempre,
o tempo passa depressa demais ,
haverá tempo pra, sem medo, mergulhar?
No quadro de minha imaginação pinto uma menina desenhada em formato de poesia, ela nunca se cansa! Sempre pronta para o lar
Centelhas divinas em nova jornada...
Véspera de uma necessária jornada, para uns de há muito ansiada, para outros compulsória, o planeta Terra, para onde serão guiados, possui ainda ambiente pesado e denso, os espíritos lá encarnados carecem de evolução para obterem o desapego de tudo que é material, das reações emocionais desajustadas e exacerbadas, dentre elas o orgulho, vaidade, mágoa, ódio, rancor, inveja e ciúme.
Não chegarão num lugar desconhecido, já estiveram por lá, para aqueles que fizeram por merecer serão colocados à prova obstáculos e recursos solicitados, em parte, por eles mesmos, outros, ainda mais embrutecidos, não terão muitas escolhas, todos, contudo, enfrentarão suas próprias limitações na expectativa de superar o que ainda lhes é difícil e doloroso.
Em decorrência do mérito individual exerceram a liberdade parcial das escolhas das metas a atingir, a começar das condições sociais, mentais, limitações do corpo físico, doenças que lhes infligirá restrições e as dificuldades correspondentes, muitos optam pela escolha do núcleo familiar de que farão parte, normalmente onde residem os ajustes mais necessários e inadiáveis.
Em termos de tempo, como conhecido nesse plano, cada um receberá o que necessita, minutos, horas, dias, anos, décadas, afinal uma encarnação é tempo curto.
Chegada a hora deles se apodera torpor suave e o esquecimento de todo esse processo, a benção do esquecimento do passado, contudo, ainda lhes restará intuições e pensamentos que os fará procurar o seu caminho.
Todos terão a seu lado, o tempo todo, um mentor e protetor que lhes acompanhará e vibrará para que façam as melhores escolhas, não pode ele em nada interferir, o livre arbítrio do espírito encarnado prevalecerá sempre.
Diariamente milhões de espíritos à Terra chegam para vestirem o invólucro limitante, apropriando-se ou não de mais uma oportunidade, nesse momento outros tantos a deixam, muitos antes da hora, sucumbiram diante das suas próprias limitações.
Quais serão as condições da próxima imersão?
Todos, sem exceção, somos centelhas divinas, estamos conectados e fazemos parte do Criador, vibremos para que eles e nós façamos as melhores escolhas e possamos retornar à verdadeira vida melhores do que quando aqui aportamos.
Um homem tão gentil com beijos doces
com uma voz suave,
onde foi?
Meu coração fica triste em pensar...
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