Disputar uma Pessoa
Prefiro uma política falada com sabedoria...do que falada com inteligência...política sabia não manipula...pois buscam interesses...que sejam bons para todos...a política inteligente manipula e torna difícil a o entendimento...por se tratar de distorção de fatos...buscam apenas interesses próprios...política inteligente é uma faca de dois gumes...na qual pode ser entendida em duas formas diferentes...o que dificulta o raciocínio da população...sendo assim somos enganados...e ficamos a bel prazer dos corruptos...sem ética política...e isso é bom para o governo.
Homem que bate em mulher...é que no fundo queria ser uma...e por despeito de não poder ser...age assim...porque você não vai se vestir de mulher e viver a contento...assim será um palhaço perfeito covarde!!!
Palavras,tá aí uma coisa que te faz sorrir,e te faz chorar isso só vai depender de quem fala e como fala,essa sim é a arma mais perigosa que eu conheço...
Quando sair de uma relação, procure limpar sua alma para não magoar um coração sincero e dar oportunidade para um novo amor puro e sereno.
Decidi...desisiti...
Quero uma vida vazia...
Ao menos por um dia
experimentar...
fazer nada... pensar em nada,
sentir nada... andar no meio do nada.
Quero o vazio!
Como se fosse o imortal de Simone de Bouvoir
estático ficar... ou só jogar flores no rio...
ou na praça sentar.... e só milho aos pombos jogar,
ou simplesmente na praia andar
beira-mar...zéfiro
... um passo dar, entrar no mar...
até à plataforma continental chegar
e, num declive suave, suavemente descer.
Talude: fechar os olhos... montanha russa,
turbidez, turvação...
bem devagarinho, docemente, vou perdendo a noção.
Abissal - o mais profundo, o fim do mundo...
onde jamais chega a luz do Sol.
Ah! se eu pudesse... pelo menos por um dia...
essa decisão certamente eu tomaria...
Ah! se eu fosse imortal!
Somos uma pedra rara,onde existe no mundo apenas uma,e com isso aprendemos que a diferença não foi feita para qualificar as pessoas de melhores e ruins,e sim para mostrar que o ser humano só obtém sucesso quando absorvemos experiencias diferentes.
"Conflito näo é uma batalha", porém sim é,
"Uma guerra De várias batalhas a ser vencidas".
"Conflicto no es una batalla", pero si es,
"Una guerra de varias batallas a ser vencidas".
Que tristeza é uma casa grande e vazia, sem a pobreza; da necessidade do amor, do encontro da vida, da esperança que alegra, da fé que harmoniza, do mistério que enriquece a alma, e que por sua existência, tudo não se finaliza, pois ainda há muito que se fazer, o que se viver, o que se inventar, e se querer, e amar, e ser, e, nunca morrer, mas se eternizar.
OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO
Era uma vez um lobo, que tinha um ideal, ter para si um dos três porquinhos, que fosse, todos, seria melhor, para tê-los como amigos, companheiros.
O lobo havia passado sua longa vida no ócio, meditando sobre os problemas da juventude, do acaso, do ocaso, e o caso em pauta, é que a vida havia-lhe roubado uma única coisa, o sonho! O lobo era incapaz de sonhar, não pensava nunca, num dia, em um mundo melhor, o dia a dia lhe bastava. Enquanto os três porquinhos punham seus sonhos, ilusões e aspirações nas casinhas que construíram ao longo da colina.
Cada um deles, conforme a capacidade e a característica, construía sua casa, seu castelo de sonhos, com as ferramentas que havia lhe dado.
O primeiro, o Amor, construiu sua pequena moradia com ilusões, com o ato de entregar-se a alguém, todo dia, porque sabia que a alegria de viver está em compartilhar algo, e para isso, precisa dar a si e a parte de si mesmo, para ser feliz. Era a dor da incerteza de entregar-se, de mostrar-se sem saber ser compreendido, que regava, glorificava, todo dia a casa que havia construído. Essa o lobo não destruiu, e o porquinho não levou.
O segundo, viva absorto em conhecimentos, e na profusão de idéias fez-se confuso, e nasceu assim nele a fé, que o ajudou a viver. Os sonhos deste, o lobo não levou.
O terceiro e último, pensou no dinheiro, no status, na importância de ser alguém, e nessas coisas que existem por aí, e tanto falam. Só que de todos, a casinha deste era a mais frágil, e essa o destino ruiu, e o habitante desta o lobo levou.
Essa é a minha estória do lobo mau e os três porquinhos, será ela menos real, menos pudica ou lúdica, que as que escutamos por aí?
Pessoas não pensam porque é mais fácil aderir a uma ideia formada do que sustentar suas próprias ideias.
Sou incapaz de acreditar em uma força maior que pode fazer o que quer, mas prefere deixar tudo como esta.
