Frases sobre discussão

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Discrepância do destino


Discutiam. Falavam sobre qualquer coisa sem grande importância, e acabaram numa dessas brigas idiotas, por motivo nenhum; daquelas que se esquecem com um beijo de desculpas. Brigaram, sem mais enrolações, por nada.

João saiu, puto com a vida, com o tempo, com ele mesmo. Foi pra casa de um amigo, onde rolava uma festa. Eram 3h da manhã, e nem sinal de Filipa. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. Conheceu uma Maria-sei-lá-o-quê - ele nem quis saber o nome dela, ou já nem lembrava mais -, e conversaram por mais uma hora e meia ali, encostados no barzinho. Sabe-se lá por qual motivo - vai ver, gostava de gente deprimida -, essa menina beijou João, e ele, sabe menos ainda porque diabos respondeu àquela insensatez. Beijaram-se, então; e agora aquilo era taxado de traição. Na cabeça dele, aquilo não passara de uma loucura sem motivo, talvez só uma maneira de descontar toda a raiva que guardava, um absurdo dar ao ocorrido o nome de traição. Aquilo não era trair, afinal, ele não estava traindo o sentimento de ninguém; nem o dele próprio, nem o de Filipa. Aquilo não podia ser capaz de separá-los. Chegou em casa quando o sol já botava uma cor no céu, e quando deitou-se, seu celular tocou. Era uma mensagem. De Filipa. "Espero não ter te acordado. Me liga amanhã, assim que acordar. Beijo". Depois dessa, nem sequer conseguiu dormir. Virava de um lado para o outro na cama, sem saber o que fazer. Tinha de contar à Filipa, isso não podia ficar guardado pra sempre em silêncio, não dava. Esperou o dia correr mais um pouco. Tomou coragem e mandou outra mensagem, onde dizia "Acordou não. Mais tarde nos falamos. Tenho algo pra te contar. Beijo". Acabou cochilando.


...


Depois que João saiu, Filipa só conseguia chorar. De raiva. Morria de raiva por uma briguinha idiota daquelas ter dado nisso, tinha raiva dela mesma, raiva de ser tão orgulhosa. Ligou para suas amigas, e acabaram fazendo uma festinha do pijama. Viram uns três filmes, e quando chegou a vez de ver "Singin' in the Rain", Filipa já chorava de novo, de saudade. Mas era tão orgulhosa, que nem queria saber de dar um sinal de vida pra João. Continuou vendo o filme - ou fingindo que via. Eram 3h da manhã, e nem sinal de João. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. "Eu não quero nem saber! Ele que tá errado, se quiser que me procure. Vou ver esses filmes idiotas, que é o melhor que eu faço!"- Falou pra si mesma, jurando que enganava alguém. Suas amigas viam o desespero nos olhos de Filipa, como se ela estivesse prestes a desabar. Não importava se eles tinham brigado à tarde e era só a madrugada do outro dia; o que importava era o sentimento deles, separado por qualquer coisa sem importância. Acabava "Singin' in the Rain" exatamente quando os pássaros começaram a anunciar o novo dia. Filipa deixou seu orgulho de lado. Tomou coragem e mandou uma mensagem pra João. "Espero não ter te acordado. Me liga amanhã, assim que acordar. Beijo". Ficou nervosa, não sabia como ele estava, nem nada. Rolou de um lado pro outro na cama, sem sono, angustiada. O dia se arrastou mais um pouquinho, e ela cochilou. Acordou com uma mensagem. Era João, que respondendo, dizia: "Acordou não. Mais tarde nos falamos. Tenho algo pra te contar. Beijo". Depois dessa, não tinha remédio, não tinha sono e não tinha lágrima que conseguisse segurar a ansiedade de Filipa.




O dia se arrastava lentamente, cada segundo contando como um minuto.

Inserida por alinemariz

Eu gosto de falar. Falar com quem tem a discutir me deixa incrivelmente animada,sempre espero algo surpreendente daquela pessoa, mas como sempre,estou esperando demais. Para onde foram as pessoas interessantes? O mundo ainda não acabou, então, por que diabos não vejo mais graça nele?

Inserida por youfoundme

Visita à Aparecida





Seria muito clichê se começasse a discutir fé, ou simplista demais se houvesse como temática a religião.
Creio que é algo muito individual e por ser tal não me permito a aprofundar-me sob tais assuntos sob pena de talvez ofender, descriminar, ou recriminar, mesmo não sendo esta a intenção.


Devo, é claro, pedir desculpas por minha inútil ausência no Blog e demora para postar algo novo, mas aposto que tenho uma desculpa esfarrapada, porém, um pouco nobre e quem dirá legitima.



Estava viajando.
Sim, enfrentando horas e mais horas de viagem, vendo paisagens que já embaçavam minhas sutis lentes de contato, apreciando os gostos culinários dos mais diversos, e conhecendo sotaques tão distintos do meu que confesso ter extrapolado poucas vezes em um entendimento vil.



Estava em estadia no município de Aparecida, estado de São Paulo, é claro que antes de chegar ao destino fizemos algumas paradas para visitar lugares pouco conhecidos por nós, acompanhantes desta excursão.


Durante esses quase cinco dias de pousada na cidade tive , pela segunda vez, pois já havia visitado-a antes, embora, faça muitos anos, a oportunidade de apreciar uma fé que move montanhas e vira as calçadas desta Aparecida, que antes para mim, parecia muito mais fria, chegando a ser estonteante, do que desta última vez.


E se não é para tanto, move milhares de fundos bancários e ofertas de romeiros e, visitantes deste Brasil inteiro, e quem dirá de fora, para ofertar a “Basílica Nova”.

Que de tanto luxo, grandeza e por si só excelência, ofuscou meus olhos ainda um pouco chocados por talvez o que eu chamaria de fé comprada, e se não for o caso, inventada ou adquirida com o tempo.

De tanta sumptuosidade me fez crer que embora um cidadão não tenha se quer dinheiro para colocar algum pão na mesa, ao menos tem para ofertar nas esplendorosas, e rápidas missas do santuário de Nossa Senhora Aparecida, estas que não duram mais que cinquenta minutos, salvo exceções especiais.
Isso se deve ao fato das diversas a serem realizadas a risca no mesmo dia.
Além, é claro, destaca-se as centenas de doações, indiferente da quantia, pelos cadastros que podem ser aceitos por qualquer parte do Brasil.


Não julgo essas milhares de pessoas que por dia pisam nessas variadas subidas e escadarias deste porto nacional de fé, até porque me emocionei muito em meio a reflexões durante a via sacra, e não proclamaria tal heresia em algo que até já foi visitado e algumas missas celebradas pelo Papa Bento XVI em visita ao Brasil, iniciada em nove de maio de 2007.



A suntuosidade do local é óbvia,
O magnífico santíssimo é épico, o santuário é coberto de pompas, sem ao menos chance de definição menos merecedora.



É uma fé que arrasta milhares de pessoas em busca de pagar promessas, fazer pedidos, curar seus doentes, pedir bênçãos por suas famílias e orar fervorosamente.




Uma história que inicia-se desde 1717 pelas diversas e infrutíferas tentativas de redes lançadas nas águas até o Porto do Itaguaçu para atender com um bom pescado a estadia em Vila Rica do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, por pescadores até 12 de outubro.
Já um destes pescadores dentre Domingos e Filipe Pedroso,
João Alves, após tentativas vãs, decide por lançar, sem esperança, novamente a rede nas águas apanhando o corpo de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. E em uma outra tentativa apanha-se a cabeça da imagem, envolve-se em um lençol e daí em diante os peixes chegaram a “fuzél” para estes três pescadores.


A partir daí a devoção cresceu e dissipou-se rapidamente, explicitando a fonte de poderes miraculosos da santa e arrastando multidões de fiéis consigo que, fervorosos rezam por curas, milagres, salvações, e perdão eterno.
Tornando-se , de fato, a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira dos católicos no Brasil.







É limitante defender apenas o ponto de vista católico, mas devo ressaltar que minha viagem foi para este destino, ponto forte desta religião.


Entretanto, não me reprimo em conhecer as outras diversas que , embora poucas vezes, já tive algumas oportunidades de conhecer um pouco mais , tais como: Judaísmo, espiritismo, Igreja Batista e a Evangélica.
Além de outras, é claro,
No entanto, estas foram as quais que pude ter maior contato e reconhecimento.


Seria novamente piegas se pregasse lições de moral democráticas e anti -preconceituosas para que não houvesse descriminação alguma sequer por parte das religiões, ou por parte que for.
É óbvio.
E informação para isto não falta, creio que a ausência está em bom senso e respeito, embora haja informação de mais, há consciência de menos.




Sejam estes católicos, evangélicos, judeus, islâmicos..., o que forem, as discussões religiosas ultrapassam muita mais do que estas pobres linhas, e infelizmente, quando se trata de crer na fé ou não, de admirar apenas uma imagem , pregar ritos, credos e crenças das mais diversas,..;
Trata-se sobretudo de antes adquirir-se conhecimento a respeito para não termos motivos estúpidos de se fazermos de leigos e julgarmos aquilo que mal conhecemos.



Meu foco aqui foi retratar uma estadia rápida no município de Aparecida, sede da Basílica velha e nova, e enfatizar aqueles que se dizem fiéis , mas que na verdade não passam de cegos e pobres de espíritos que creem erroneamente em um perdão através das milhares de ofertas prestadas ou indulgências compradas, como se retornássemos a era medieval e o “céu” fosse vendido a um preço tabelado,
se é que de fato que ele existe.;


Seja como for, informação é essencial e indispensável.
E não é a toa que pronunciamos regularmente o dito popular, afinal de contas, e obviamente,
“ Respeito é bom e todo mundo gosta.”

Inserida por amandalemos

Não pense em mim,não me veja,não me escute,não discuta apenas me ame

Inserida por BruOliverNina

Discutir é insano, o silencio é maestrio e uma das melhores maneiras de resposta...

Inserida por EdinhoOliver

Discutindo, Calado...

Tu muda?
Não muda?
E eu, mudo...

Inserida por FrancismarPLeal

Os dois falam, um ouve. Os dois discutem, um perdoa. Os dois fazem planos, um realiza. Os dois olham, um fixa. Os dois desabam em pranto, um retorna a seu estado de espírito em segundos. Os dois se encontram, um some. Os dois sorriem, porém só um fica alegre. Os dois se entendem, mas só analisa.
Os dois em um termo nenhum.

Inserida por Kaliandro

As coisas estão melhorando.... Agora a gente discute, não se dá bem mas discute pra caramba!!! Num passado remoto a gente nem conseguia se falar....

Até a manhã!!!

Inserida por LAZARELLA

Jamais discuta com o tolo! Ele te puxará para o território da ignorância e lhe vencerá pela experiência.

Inserida por Walisgton

A religião é uma coisa que não se discute, mais sempre é bom ter, para conseguir viver.

Inserida por DandaraMedeiros

Então, eu me exponho de novo nesse mundo tão exposto...
Suponho, para cada assunto não discutir o seu gosto...
E ponho, nesse mundo minha identidade em novo rosto...

Inserida por Mayconbatestin

Discutir sobre religião, qual é a verdadeira e qual não é. É perda de tempo, ou você acha que o bom católico vai para o céu e o mau para o inferno, o espírita continua com seu espírito em outro plano astral e o hindu reencarna?! É óbvio que não. O final é um só, para todos. Então pra que desperdiçar uma vida seguindo uma religião criada e manipulada pelo homem. Gaste seu precioso tempo sendo um alguém melhor, aprendendo, ajudando os outros, praticando o bem. Porque no final, os católicos, espíritas, hindus, etc vão todos para o mesmo lugar. E de que importa que lugar é esse?!

Inserida por together

A Morte e Vida Plena implica Dever Cumprido

Quando era acadêmico de Teologia, sempre discutíamos sobre o assunto, claro hoje com o meu dever cumprido, e vivenciado outra experiência vê a morte bem diferente. A morte é sim o fim da vida, mas fim entendendo como meta alcançada, plenitude almejada e lugar do verdadeiro nascimento. A união interrompida pelo deslace não faz mais que preludiar uma comunhão mais intima e mais total. O fim aqui é experimentado em todos os passos da produção humana, no sentido em que o produto final é a própria realização da pessoa, independente de sua opção de vida terrena. Pela morte experimentamos como a vida é de certa forma uma oportunidade para poucos, e muitos não a valoriza ou compreendem seu verdadeiro sentido, um ser chamado para os outros, uma provocação a ser, é neste sentido que a morte vai constituir o momento em que o ser humano se realiza plenamente

Inserida por WKPHILIP1

Quem tem firmes propósitos não precisa discutir suas ideias ou seus hábitos com quem só tem o objetivo de desestruturar o livre-arbítrio de quem caminha para a verdadeira liberdade (aquela que, além de caminhar para a própria liberdade, não aprisiona nada nem ninguém).

Inserida por alehgria

O amor não é ridículo, tampouco discutível, julgado ou pior: asilado.

Inserida por nanisoares

Quando estamos discutindo e o assunto é amor, eu pareço uma bebezinha de 3 anos. Eu tenho essa mania de acreditar em tudo que me dizem, me iludo com qualquer “para sempre, eternidade, final feliz”. Por incrivel que pareça eu não cosigo valorizar a minha verdadeira idade, de chegar ao ponto de pensar que sentir o amor é uma consequencia da vida, como o passar do tempo, que envelhecemos… Nunca conseguir entende como promessas são quebradas com tanta facilidade, e nem que um “eu te amo” possa ser dito da boca pra fora, como se tivesse desejando “bom dia” por educação.

Inserida por FernandaPimenta

Um verdadeiro amigo pode: brigar, zoar conosco, discutir, ter muitos defitos e quase nenhuma qualidade, ele pode ser a pior pessoa do mundo; mas a experiência, a diversão, a felicidade que compartilhamos nos fazem juntos sermos as melhores pessoas do mundo!!!

Inserida por Ramoncomplicated

Enquanto Deus quer se revelar a nós em toda a sua grandiosidade... estamos muito ocupados discutindo religião.

Inserida por VanessaD

Hoje discuti com você o amor;

um sentimento complexo,

reúne da paixão a dor.


Te fazer sorrir me fez feliz;

me trouxe uma satisfação,

aquela que eu sempre quiz.


Compreender, te fazer entender;

foi muito bom, inexplicável,

me fez feliz, me fez crescer.


Ao seu lado, um domingo animado

sentimento entendido, explicado

um sorriso de volta no seu rosto encantado.

Inserida por eduardojosemendes

Os desígnios Divinos não podem ser discutidos.

Inserida por PaolaRhoden