Frases sobre discussão
GENOCÍDIO X ETNOCÍDIO (Discurso Oficial)
O texto em discussão, menciona a luta dos povos indígenas brasileiro acerca de seus direitos à terra e sua exploração. Manutenção de sua cultura e suas etnias. E propõe o declínio de quinhentos anos de segregação e execração àqueles atores sociais.
No entanto, não podemos ignorar que desde o Brasil colônia esta luta vem se perpetuando até a atualidade, para ser mais preciso, desde meados do século XVIII, momento em que se acirra e assume um caráter legalista por parte do Estado Monárquico através de leis forjadas para atender os interesses da classe dominante de então.
E diante desse contexto, os povos indígenas sempre foram submetidos a um patamar de submissão, exploração e cerceamento de direitos, pior, relegados ao abandono pelas autoridades e pela própria sociedade não indígena que por sua vez, apoiados em um discurso separatista e sectário, reivindicavam que os índios não deviam exercer nenhum poder de propriedade sobre as terras as quais, lhes pertenciam por natureza, alegando que eles não mais se identificavam como “puros”. Não obstante eram preguiçosos e ladrões, o que autorizava o sistema governamental em um processo de expropriação distribuí-la com os povos não indígenas e membros da coroa.
Todavia, somente através das ações do CIMI (Conselho indigenista missionário), aqueles sujeitos passam a galgar apoio em defesa de seus direitos elementares e, na busca de consolidação de seu perfil identitário. Uma vez que tudo fluía em antagonia à sua afirmação enquanto povos indígenas através de leis legitimadoras dessa barbárie. Era sob a égide desse discurso imposto pelo coroa que aqueles povos eram submetidos à toda sorte de desumanidade e cerceamento de direitos.
Muitas foram as lutas deflagradas contra o discurso oficial que também refletia na sociedade daquele contexto histórico a fim de subtrair suas terras, conquista natural e legitima daqueles atores, uma vez que os próprios, ali existiam bem antes daqueles que os colonizavam.
Sobretudo, é de bom alvitre dizer que toda essa saga de luta e resistência teve seu ápice de crueldade durante os famigerados anos de chumbo no apogeu dos governos autoritários do regime militar dos anos de 1964, em que esses povos foram brutalmente excluídos de seu habitat.
É permissível dizer quase extintos, para dar vazão ao capitalismo e interesses das mineradoras estrangeiras, latifundiários, grileiros e a agroindústria.
Momento em que essas entidades de apoio àqueles povos são fortemente perseguidas e dizimadas para favorecer outras de cunho oficial e caráter repressivo.
Concomitantemente, com o advento da constituição federal de 1988, em seu art. 231, capitulo VIII da “ordem social” uma demanda da sociedade civil organizada e rechaçada veementemente pela classe dominante através de seus representantes no congresso nacional, consegue, ainda que de modo “goela a baixo”, inserir no texto da carta direitos avançados em defesa dos indígenas, mesmo não estando a contento do que mereciam aqueles “indivíduos”, haja vista serem os mesmos, subjetivos, e que não os agracia em sua plenitude. Conforme propõe o texto da CF em seu artigo 231. Vejamos o que reflete o mencionado.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.
§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.
§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.
§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.
Em suma, é plausível falar que esse discurso oficial perpassa as fronteiras do tempo e espaço, e se consubstancia na atualidade apresentando-se com moderna indumentária. Mas com o mesmo propósito de aniquilar essas etnias apresentando um modelo de dominação ainda mais pernicioso, configurado em uma associação entre o genocídio e o etnocídio perpetrado explicitamente e chancelado pelo aparelho estatal, no afã de mortificar a jovem democracia conquistada à duras penas em nosso país.
Deixando cintilante a existência de uma utopia quando se fala em “Emancipação Indígena” por assim dizer. Ante o que já fora mostrado acima no texto constitucional expresso.
Se deixarmos de lado a discussão da fé e a religiosidade, poderemos observar que as igrejas prestam algum tipo de serviço social, como outras entidades sem fins lucrativos e clubes associativos. A construção do local de reunião e a contribuição para manutenção das suas atividades básicas não representam um desperdício, ao contrário da remuneração dos dirigentes, isso sim é jogar dinheiro pelo ralo. As igrejas se tornaram um negócio lucrativo, com a mercantilização da fé. Mas nem pense em mudar isso, essa praga já se alastrou por todo canto e tem raízes em todos os poderes. A liberdade de culto e de expressão tem um preço, e muitas entidades religiosas, antes sem fins lucrativos, agora não passam de empresas geridas por alguns gatos pingados.
As mulheres negras constroem e ocupam espaços de discussão e transformação na sociedade, atribuindo significado político às iniquidades que nos acometem, pois o racismo alimenta todas as formas de poder e molda a maneira como vivemos. No que diz respeito ao consumo nocivo de álcool e suas consequências, isso não é diferente. Se, por um lado, somos as mais prejudicadas pelo consumo de álcool — um dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis — por outro, há uma indústria, branca e masculina, que lucra deliberadamente a despeito de nossas dores e com o aval do poder público. Enfrentar o racismo é também unir-se às mulheres negras na luta contra tudo o que compromete nosso direito a uma vida plena e saudável, quando, em vez disso, nos oferecem doses de sofrimento.
Não entre em discussão com uma pessoa que fala alto e agride com palavras. Se você fizer o mesmo, torna - se ignorante igual a ela. Prefira o silêncio, que é a melhor resposta de uma pessoa sábia.
Se você entra numa discussão política e ganha, qual é a vantagem? A outra pessoa foi derrotada, você ganha a discussão e perde um amigo.
Quantas e tantas vezes o silêncio e a reflexão valem muito mais que discussão e palavras vazias? Creio que sempre, resta aprendermos a ouvir o nosso interior. Por consequência, o Universo se abrirá em tudo que têm a nos dizer.
O tema "inclusão" é uma discussão que vem de muito longe (para quem tem 25 anos), mas, começou ontem" (para quem tem mais de 60 anos).
Tempo ao Tempo.
Discordâncias.
Diante de uma discordância, de um conflito ou de uma discussão, a fala áspera em tom alto ou aos gritos, agridem os ouvidos, pertubam a alma e ferem o coração.
As consequências são imprevisíveis.
"Eu aprendi que existem 3 lados no meio de uma discussão...
O lado de um, o lado do outro e o lado de quem está com a razão...
Então, gosto de ouvur primeiramente os dois lados antes de dar a minha opinião...
Pois de cabeça quente podemos cometer injustiça e até favorecer quem começou a confusão...
Então antes de julgar ou condenar, ouça e escolha a verdadeira versão."
Eu faço Rap que vem do coração,
modo livre estilo campeão.
Unidos por uma causa sem discussão,
fazemos isto sem exploração.
Eu Creio
Eu não preciso de debates, nem de discussão religiosa. Para provar a minha crença. O que eu só preciso é da minha fé. Sim! Fé! Eu creio no filho de Deus, que é Deus com o Pai e o Espírito Santo. Seu nome em Português é Jesus Cristo. Ele vem. Até venha, está a direita de Deus, vencendo os seus inimigos. Pois convém que ele reine até que vença todos os seus inimigos. Depois de vir, o último inimigo que ele vai vencer é a morte.
Ele veio a este mundo, pois é antes de todas as coisas. É antes da criação do mundo e do Universo. "No princípio era o Verbo, mas o verbo era Deus. Assim como era no princípio, será no fim de todas as coisas. Depois de tudo consumado, entregará o reino a Deus, sendo com Deus e os Sete espíritos de Deus, o mesmo como era no princípio.
Também creio que ele morreu numa cruz por mim e por todos os homens. E ressuscitou para nossa justificação. De novo virá para julgar os vivos e os mortos. E seu reino não terá fim. Creio que Lúcifer, não conseguiu vencer Deus. Mas o "Todo Poderoso" Vai vencer o diabo. Numa guerra que começou antes criação do homem, mas que terá fim depois do Armageddon, e depois do fim do milénio onde Lúcifer vai ser posto no Lago de fogo, onde estará também a besta e o falso profeta. Finalmente haverá o juízo final. Onde os que vão para o Lago de Fogo serão lá postos.
O povo Santo nesse tempo, já foi redimido e glorificado e estará numa Nova terra e num novo céu eternamente com Deus.
Cada um acredita no quer. Eu não acredito no Islamismo, nem em religião nenhuma. Mas creio no Deus da verdade, que está vindo ao mundo.
Poeta ou poetisa? É mais uma discussão de gênero do que qualquer outra coisa, chamar uma mulher de poeta não é ofensa, e nem chamar uma poetisa de poetisa não é diminuição da figura da autora. A norma culta aceita as duas formas.
06/03
Não alimente guerras
desnecessárias
e nem prolongue
uma discussão,
Cultive a tranquilidade
e o seu poder de persuasão.
28/01
Não ceda a tentação
de uma discussão
que não vai te levar
para lugar nenhum,
Prove que você não
é apenas mais um.