Discípulos

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Então disse Jesus aos seus discípulos: “Com toda a certeza vos afirmo que dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. E lhes digo mais: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”.

Mestre que brilha, cega os discípulos.

Assim como Jesus deixou vários discípulos e seguidores de Deus, Caifás também deixou os dele, se você observar por sua volta verás quantos Caifazes te cercam.

⁠A tarefa de um verdadeiro mestre de artes marciais é de treinar os seus discípulos e não definir com quem estes devem lutar.

⁠Mateus 14.22: Logo a seguir, compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado...
Mateus 14.24: Entretanto, o barco já estava longe, a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário.
Porque a tempestade alcançou os discípulos que estavam debaixo de uma palavra de Jesus?
Marcos 6:45: Logo a seguir, compeliu Jesus os seus discípulos a embarcar e passar adiante para o outro lado, a Betsaida...
João 6.17: E, tomando um barco, passaram para o outro lado, rumo a Cafarnaum.
Jesus os manda para Betsaida, mas eles vão para Cafarnaum. Toda vez que a gente desobedece uma palavra de Deus, ventos contrários e tempestades nos alcançam para redirecionar a rota (Jonas 1.1-4).

Se quisermos ser discípulos segundo o Evangelho ensinado por Jesus, devemos saber fazer distinção entre “deus” e Deus, entre instituição e Igreja, entre crença e fé, entre fé nas doutrinas e fé Palavra, entre "milagres" das campanhas e Milagres sem barganhas, entre profissionais da fé e vocacionados e entre ter é ser.⁠

⁠Os discípulos não eram filhos do cristianismo de Constantino como nós; e nem foram doutrinados pelos teólogos patrocinados por Constantino; e, dele para frente, doutrinados pelos “doutores” dos mistérios de Deus na “Igreja”. Não! Os discípulos foram apenas pessoas simples. Eles não tinham nenhuma de nossas bobas e presunçosas questões teológico-filosóficas ou doutrinas de agremiações denominacionais. Jesus era o centro deles, o Verbo Vivo, a palavra viva, e o que Ele falava bastava.

Exorta os discípulos de Cristo a deixar transparecer a radiante luz da fé através de atos de bondade e compaixão, para que os demais, percebendo tais obras, sejam levados a glorificar o Nome do Pai celestial.

⁠Rodeado pelo inferno com inúmeros discípulos ocultos de satanás que adoram eliminar a paz.

⁠“A grande verdade do discipulado consiste no fato que para gerar discípulos genuínos é preciso antes ser um discípulo autêntico”.

⁠Bom dia

Como os discípulos de Jesus
Que morreu por nós na cruz
Anunciemos a palavra do Senhor
E reconheçamos o Seu amor

⁠Jesus era tão parecido com seus discípulos, que a única forma que Judas Iscariotes encontrou de entregá-lo foi sinalizando com um beijo. Autoridade e respeito não vêem de destaque, vêem do convívio.

O amor dos cristãos é (i) mandamento novo, (ii) mútuo e (iii) como o de Jesus pelo Seus discípulos (João 13.34).

Frei Almir Guimarães (Ev.5.domingo da Páscoa)

Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros (Jo 13, 35).

Aos poucos vamos avançando em nosso grande e alegre retiro do tempo pascal. O evangelho, hoje proclamado, é tirado do Discurso de despedida de Jesus, no texto do quarto evangelista. O Mestre está consciente da proximidade de sua paixão e morte. O traidor já saiu para realizar seus propósitos. Jesus afirma: “Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco”. Tem diante de seus olhos o espectro da paixão. Será preciso ficar fiel ao Pai até o fim. Ele viera da parte de seu Pai para salvar o mundo, para resgatar os perdidos, para dizer com palavras e gestos que o amor é mais forte do que o ódio, que a morte é vencida pela força do amor. Poderá dizer que amor é dar a vida pelos seus.

Jesus fala de um mandamento novo. Existem muitas modalidades de bem-querer, de amor. Há esse amor “química”. Há os laços amorosos entre homem e mulher, pais e filhos, parentes, amigos. Nem sempre esses amores se revestem de limpidez. Há sentido de posse. Não poucas vezes ficamos sabendo de crimes passionais, de pais que são assassinados pelos filhos, de amigos que se tornam inimigos. Muitos discursos sobre o amor, cheios de emotividade e regado com lágrimas que secam rapidamente, não podem ser classificados de amor.

Amar é desejar que o outro seja e seja em plenitude. É dar espaço para que ele cresça. É se interessar pelo seu presente e ajudá-lo a preparar o futuro. É incentivar, animar, ajudar. É corrigir, exortar, agir com firmeza. É dizer sim quando o sim faz crescer. É colher aquele que está jogado à beira da estrada, levá-lo pessoalmente à hospedaria do coração, curar-lhe as feridas, deixar dinheiro na recepção para que suas necessidades possam ser atendidas.

Amar é dar tempo para o outro, vida para os desanimados. É inventar meios e modos de quebrar a solidão do semelhante. É colocar esse outro em primeiro lugar. É dominar o desejo legítimo de brigar, de gritar e de vociferar quando alguém é atingido em sua honra e em seus bens. É ter, como dizia Francisco de Assis, o inimigo como irmão.

Amar é engajar-se em todos os movimentos que libertam as pessoas da miséria, que defendem seus direitos, buscar os dependentes de álcool e de drogas. É visitar os presos que vivem no inferno de nossas prisões, os doentes que esperam apenas a chegada da morte.

Nada mais importante e urgente que o amor. Trata-se de amar na qualidade do amor do Senhor Jesus. É esse o novo mandamento. “Como eu vos amei, assim vós deveis amar-vos uns aos outros”.

Retomamos a passagem do evangelho que abriu esta nossa reflexão: não temos uma carteira numerada que garanta que somos discípulos de Jesus. Não são as missas e orações, eventuais jejuns e penitências que provam que somos discípulos. Seremos assim reconhecidos se tivermos amor uns pelos outros e ponto final…

A mesa é comunhão, não separação.


Na ceia, diferentes discípulos se sentaram juntos (Pedro, João, Tomé, Judas).
“Pois todos nós participamos de um único pão.”
(1 Coríntios 10:17)
A mesa nos nivela: diante dela não há maior ou menor, mas filhos amados.

Jesus descansou; os discípulos surtaram.
A diferença? Um tinha fé madura, os outros tinham pânico disfarçado de oração.

A cruz tem o poder de transformar discípulos secretos (como José e Nicodemos) em testemunhas públicas e corajosas.

"Um grande sábio proximo a morte necessitava escolher,
entre 3 de seus discipulos 1 para passar uma segredo sobre a vida,
foi ai então que colocou os 3 para meditar embaixo de uma árvore
durante dias e após o período questionou um a um:
Você Ama esta árvore?
Sim eu a amo meu mestre.
E por que a ama?
A amo pois é ela responsável pela sombra a qual medito

fez a mesma pergunta para o segundo discipulo:
Você ama está árvore?
Sim, eu amo meu mestre.
e por que a ama?
A amo pois é graças a ela que reconhecemos qual época do ano estamos.

e para o terceiro:
Você ama está árvore?
Sim, eu amo meu mestre.
e por que a ama?
Pelo simples fato de amar.

O mestre então chamou o terceiro discipulo e lhe ensinou
que não há mais nada a aprender, pois quem aprende o que é
realmente amar, jamais irá precisar de uma outra lição"

Inserida por tainamarinelli

Os bons discipulos de Jesus Cristo são aqueles que o seguem e não aqueles que ficam a sua espera. Temos que segui-lo pois ele nunca mais voltará a terra.

Inserida por HolyGhostSG

Líder não espera os discípulos fazerem algo, pois quando os discípulos fazem, fizeram por ter visto o Líder fazer

Inserida por diariodolevita