Dinheiro
A felicidade não se resume apenas em dinheiro. As principais coisas que a compõe não podem ser compradas.
A situação dos trabalhadores dentro do sistema capitalista é mais ou menos como o jargão do Chaves: eles entram sem querer querendo.
O capitalismo é o sistema mais democrático que eu já vi. Ele não tem preconceito de gênero, etnia, ou idade, porque explora todos igualmente.
“Dinheiro não traz felicidade”. Que mentira absurda! A falta de dinheiro é uma das principais causas de stress e depressão; é uma das coisas que mais frustram o ser humano e é também uma das maiores causas de conflitos familiares; desgasta relacionamentos, priva as pessoas de suas necessidades mais básicas, do lazer, da cultura, dos estudos, e acaba com a autoestima. Parem de romantizar a pobreza!
não ter dinheiro você,vai, ouvir o que não quer, viver o que não quer, não ter quer, passar coisas que não merece.
O dinheiro não adquire nada. Ele apenas simboliza o valor das ações de cada pessoa. Não culpe o dinheiro pela falta de algo. Culpe sua falta de determinação.
Quem tem o dinheiro como uma divindade, deve sempre estar atento, que o universo em algum dado momento lhe dará o devido troco
Em uma reunião, quanto mais pessoas ricas, ótimo, e quanto mais pessoas sem dinheiro, menos problemas.
Dinheiro: Traz felicidade ?
Eis a questão.
O dinheiro não compra tudo, é verdade.
Mas ameniza bastante coisa.
Ótimo paliativo para quem está a procura de boas universidades particulares, ou roupas confortáveis, comidas diversas, paga impostos e possui um cartão de crédito.
A grande questão polemizada por todos e que traz, obviamente, opiniões diversas: Dinheiro traz felicidade?
Tendo felicidade esta como a forma mais pura possível baseada em amor recíproco e bons companheiros...
A resposta está na ponta da língua.
Não.
O dinheiro não traz felicidade.
No entanto, em um segundo momento, há de se convir, sem demagogias que, notas facilitam muita coisa.
Ninguém é feliz sozinho, todos sabem, porém, quase ninguém , digo, absolutamente ninguém, gostaria de sair a dois e não ter condição de comprar um sorvete se quer para a companheira .
Ou melhor, quem não gostaria de viajar para os lugares mais exóticos ? Isso também traz felcidade,por que não, e uma felcidade cara, diga-se de passagem.
Vivemos em um mundo capitalista.
Compras, aquisições, “status”, imóveis,o que for, tudo de certa forma é cercado e dependente do dinheiro.
Por isso mesmo em uma sociedade capitalista industrial e cada vez mais informatizada é tão dificil se criarem laços verdadeiros.
Casais se formam e não dividem a mesma conta bancária, amigos se interessam pelo carro que o outro possui, ...etc .
Escolas formam jovens capitalistas e até mesmo a própria família ao indagar o filho de que curso pretende fazer e se este curso lhe trará um bom retorno financeiro.
Tudo gira na proporção da moeda.
Dizer então que uma pessoa é feliz mesmo morando em baixo da ponte pode soar inocente demais ou ignorância.
Claro, consideremos as exceções, e que justamente por serem exceções, são raríssimas.
É possivel, e até melhor, amar, dar carinho, e ser feliz sem ser apegado exageradamente ao dinheiro.
Basta saber dosar a dose.
É claro que a influência midiática quase nos obriga a sermos ricos para sermos felizes, como se essa relação fosse diretamente proporcial, e nem sempre é .
A verdade é que relmente ninguém quer ser pobre, mendigar ou passar fome. Como diria até o bom Caetano Veloso ser humano não foi feito para passar fome e sim para brilhar.
O que queremos de alguma forma e acima de tudo, é sermos felizes.
Vivemos em um mundo onde dinheiro vale mais que sentimentos, e beleza é mais importante que caráter. Até quando vamos colocar essas coisas fúteis em 1º lugar?! Sera que não percebemos que palavras sem atitudes só são poeiras jogadas ao vento?! Não adiante somente DIZER, é necessário FAZER valer o que se fala!
A alegria de minha casa não é o dinheiro, mas um Deus de ternura, bondade e simplicidade. A vida precede a glória dos séculos vindouros.
