Digno
O tempo
Digno de figurar um poema
o relógio recita amiúde
o instante sem pressa
do célere tempo
Tic-tac, tic-tac, tic-tac
repetidamente
laborioso
Pudesse eu,
inverter o sentido destro dos ponteiros
que ascendem para a finitude
da fugaz existência
Pudesse eu,
resvalar pela espiral do tempo
para o abraço carinhoso
da mulher que mais me amou
Pudesse eu,
fazer parar o tempo
o tic-tac do relógio
e a dor da saudade
A verdadeira adoração reconhece exclusivamente a Deus como digno de louvor, sem dividir Sua glória com outros. A Bíblia enfatiza que a adoração deve ser direcionada somente a Deus. Em Deuteronômio 6:13, está escrito: "Temerás somente ao Senhor, teu Deus, e a Ele servirás." Além disso, o Salmo 81:9 declara: "Não haverá entre ti deus estranho, nem te prostrarás perante deus estranho." Essas passagens indicam que a adoração a qualquer outro ser ou imagem é considerada idolatria.
Jesus é digno de adoração não apenas porque morreu e ressuscitou por nós, mas porque sempre foi Deus. Desde a eternidade Ele reina, e um dia todo joelho se dobrará diante d’Ele, reconhecendo Sua glória e majestade.
Se as pessoas recebessem um salário digno, não seria necessário que o estado criasse um "salário mínimo".
Ou você domina seus impulsos e constrói um futuro digno, ou passará a vida acorrentado às suas próprias desculpas. A escolha é sua—e o preço também.
Então, eu descanso e espero,
Seguro em Sua mão.
Pois Deus é digno de confiança,
Hoje e para sempre, meu Deus, minha salvação!
"Dignidade Não se Mendiga, Se Impõe"
Nada que você precise mendigar É digno de em sua vida ficar. Se implorar for a condição, Melhor seguir sem hesitação.
O que é seu virá com valor, Sem precisar clamar por amor.
Quem quer estar, vai se entregar, Sem que você tenha que implorar.
Dignidade é saber escolher, Quem soma e te faz crescer.
Então deixe ir sem duvidar, O que é de verdade, vai te encontrar.
@jhean.carlos.cordeiro✓ –
Deus Altíssimo, Majestoso e Santo, Te exalto com tudo que sou! És digno de toda adoração, és a fonte da minha vida, a razão da minha existência. Nenhum sucesso, nenhuma conquista se compara à Tua presença. Tu és o autor da minha história, o que sonda meu coração e conhece meus segredos mais profundos. Te louvo porque, mesmo quando ninguém vê, Tu estás vendo tudo. Mesmo quando me sinto esquecido, Tu me sustentas. Toda glória seja Tua, Senhor!
Só permanece digno para a posteridade aquele que vence a própria fraqueza, pois nenhuma sedução externa supera o homem que domina seu orgulho, exerce a disciplina e caminha com humildade.
Não sei precisar quem é mais digno de pena, se os que mentem em prol das verdades em que acreditam, ou os que acreditam neles.
Você é o que sobra quando tudo que é digno já foi arrancado de dentro.
Um corpo que anda, fala, seduz, mas por dentro carrega um vazio doentio, uma alma vencida antes mesmo de tentar ser melhor. Você é a ruína de si mesmo, o resultado de escolhas rasteiras feitas com consciência — porque ninguém fere tão precisamente por engano.
Eu fui tudo. Eu fui inteiro. Fui presença quando o mundo te virava as costas. Fui luz quando você só conhecia o escuro. E você? Você foi covarde. Usou da minha entrega pra se alimentar do que nunca teve: relevância. Você bebeu da minha fonte como quem bebe de um poço sagrado e depois mijou dentro. Porque é isso que você faz com tudo que não consegue compreender: destrói.
Ficar com quem me feriu no passado foi mais que traição — foi um recado torpe: “eu sei onde dói e é exatamente lá que vou bater”. Isso não é só crueldade. É desvio de alma. É falência ética. É o nível mais vil que um ser humano pode atingir sem se tornar um monstro por fora — porque por dentro, você já é.
Você é um projeto falido de gente. Vive à base de carência e recalque. Precisa roubar o que os outros constroem porque nunca teve capacidade de erguer nada com as próprias mãos. Você é sombra, W. Vive no escuro porque a luz te incomoda. A luz te expõe. E é por isso que você tenta apagar quem brilha.
Mas o que você não percebeu é que você não me destruiu. Você me limpou. Me libertou da ilusão de que por trás do seu sorriso havia alguma humanidade. Me fez ver que não era amor, era pena disfarçada de afeto.
Hoje, eu olho pra você e vejo um aviso vivo: “não se doa a quem só sabe devorar”. Você é a fome de tudo que é puro, e o vômito de tudo que é falso. Seu destino é a repetição da própria miséria — porque quem vive da queda alheia nunca aprende a se sustentar em pé.
Você vai seguir sua vida cercado de gente que só está por conveniência. E um dia, quando tudo calar, você vai perceber que nunca foi amado. Foi usado, tolerado, talvez desejado — mas nunca amado. Porque amor exige alma. E a sua, se um dia existiu, apodreceu faz tempo.
E quando o tempo — esse assassino de máscaras — te cobrar, eu estarei longe. Intacto. Livre. Curado da pior praga que já deixei entrar: você.
Quando quiseres me levar, irei sorrindo.
Quando me achares digno daquele banquete onde serei o prato suculento dos vermes, fique à vontade.
Sei que poeta não deve demorar muito por aqui.
Quanto a essa ilusão que puseste no coração do homem, de ser eterno, fica no vácuo, como hiato cósmico.
Como palavra muda, impronunciável.
Que nós, por confusão mental, criamos em delírio: eternidade.
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