Dificuldades para Crescimento
O dialogo é a forma mais perfeita de comunicação,e promove o crescimento mutuo...quando não ha distúrbio de entendimento,pena que nos dias de hoje é incomum esta prática.
sabe... o choro é normal, mas fica de cabeça baixa não!
sofre é crescimento, mas alimentar magoa não deixa você crescer!
amar e ser amado é a melhor coisa do mundo, mas destruir isso... é coisa de gente ruim que não tem nada de melhor pra fazer!
a vida é breve, mas sair por ai fazendo besteiras não é vive-lá na sua plenitude!
ter amigos é indispensáveis, mas ter colegas nem tanto!
vamos fazer um trato...? você conhecer a vida, o amor e infelizmente todas as coisas ruins do mundo e depois vamos conversar sobre, quero que você me diga o que aprendeu e me diga se ainda irá fazer mal há alguém...
lembre-se sempre de um ditado popular muito antigo "O MUNDO DA VOLTAS"
ISSO QUER DIZER QUE UM DIA VOCÊ VAI AMADURECER E ALGUÉM VAI LHE FAZER EXATAMENTE TUDO QUE VOCÊ JÁ FEZ SEJA AS COISAS BOAS OU AS RUINS...
Com o crescimento do discurso da inclusão social/escolar, é triste ver ainda gestores com mentes atrofiadas.
Bandas em crescimento precisam de músicos profissionais em crescimento. Se você parar de crescer, o seu projeto também vai.
Sorria sempre, mas permita-se chorar de vez em quando. Sorrisos e lágrimas promovem o crescimento da alma!
Lidar com a mudança é difícil, mas indispensável ao crescimento
É quase impossível não sentir algum nível de desconforto diante de uma mudança. O problema começa quando essa sensação se transforma em um sofrimento profundo, que paralisa, comprometendo a evolução pessoal.
"Toda mudança é uma crise, porque implica sair de uma situação da qual temos controle para nos lançarmos em direção ao desconhecido", explica o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, doutor em ciências médicas pela USP. De acordo com ele, a mudança só é vista com bons olhos por quem está em uma situação que reconhece como muito desagradável. Ainda assim, é difícil. "Quando estamos na zona de conforto, é muito difícil encontrar forças psicológicas para mudar, mesmo que estejamos conscientes da necessidade de buscar algo melhor", diz.
Isso explica porque algumas pessoas se recusam a sair de relacionamentos que só trazem infelicidade ou a deixar um emprego estável, porém, que já não oferece mais satisfação. De acordo com a psicóloga Heloisa Fleury, professora do Instituto Sedes Sapientiae, essa tendência à inércia tem razão de ser. "Nos acostumamos com determinados comportamentos para resolver problemas e enfrentar condições novas requer estratégias diferentes. O conhecido nos remete a um sentido de familiar e, de certa forma, nos traz bem-estar", aponta.
Quem não tem uma boa autoimagem costuma sofrer mais com as transformações da vida, já que não consegue enxergar em si a capacidade de sair vitorioso diante do desconhecido. "A autoestima baixa desencadeia pensamentos como ‘será muito difícil’ ou ‘não vou conseguir’. Imediatamente, a pessoa passa a encontrar boas razões para não se aventurar", justifica Heloisa. Como consequência do medo do novo, a pessoa se autobiicota.
Quem não sai da mesmice, não evolui
Perder a oportunidade de viver novas emoções é apenas um dos prejuízos de não encarar as mudanças. "Em geral, quem se desafia descobre que é mais competente do que imaginava", diz Heloisa. "Por outro lado, quando o medo fala mais alto, a pessoa fortalece a ideia que ela já tinha de que não conseguiria e só faz aumentar sua insegurança", pondera.
Para Ferreira-Santos, o crescimento e a transformação pessoal requerem este rompimento com o conhecido. "Hoje em dia, a pessoa que está sempre procurando algo melhor é mais valorizada. A vida moderna exige esse nível de iniciativa. Quem para tem a sensação de que está ficando para trás, já que os outros continuam sempre em frente e numa velocidade incrível", observa ele.
Até os resultados inesperados e desdobramentos ruins ocasionados pela mudança são uma oportunidade de crescimento. Afinal, o erro é uma oportunidade de descobrir fragilidades e aspectos que precisam ser desenvolvidos. "Essas experiências contribuem para o nosso aprimoramento e para o desenvolvimento de uma habilidade importante, a resiliência, que tem a ver com a capacidade de superar obstáculos e resistir bem às pressões em condições adversas", garante a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em psicologia do desenvolvimento humano pela USP.
Virando o jogo
A vontade de mudar e a análise das consequências dessa mudança devem sempre caminhar juntas. "O importante é saber de que estamos abrindo mão e também que o novo pode ser desconfortável, ao menos no início. Assim, nos lançamos ao desconhecido já mais preparados para enfrentar dificuldades", ensina Ferreira-Santos. "Como o risco faz parte, o ideal é trocar o medo pela cautela, e buscar o mínimo de informação sobre o que há do outro lado", recomenda. Se faltar coragem, vale relembrar desafios do passado encarados com sucesso.
No mais, é preciso paciência para aceitar as limitações que surgirão pelo caminho. "Em vez de estabelecer objetivos altos, é preferível se propor a aprender e a fazer o melhor possível. A atenção deve ser voltada ao próprio desenvolvimento e é preciso evitar comparar-se com outras pessoas", ensina Cristiane.
Ao conseguir passar por todas estas fases e vivenciar a mudança, a recompensa virá na forma de um novo olhar sobre a vida. Quem se arrisca e tenta, passa a sofrer cada vez menos com as instabilidades e com a falta de controle sobre determinadas situações. "Se mudamos e caímos no lugar errado, aprendemos que basta mudar de novo. Às vezes, não dá pra voltar atrás, mas, sem se conformar, é possível seguir em frente e buscar sempre novos desafios", finaliza Ferreira-Santos.
Nascemos para sofrer, só depois de passarmos por esse processo atingimos o nosso crescimento espiritual.
O crescimento espiritual vem de dentro para fora, não adianta apenas você aprender que você deve amar ao próximo se você não tem a consciência e o sentimento dentro de você. A espiritualidade e o crescimento espiritual vem de dentro do nosso interior. É sentido e praticado. Não é superficial.
O ideal é utopia, porem, a busca dele é imprescindível para se atingir o crescimento profissional e pessoal.
A bestialidade da plateia incentiva o crescimento da ignorância e intransigência para com o outro.
O efeito final?
Degeneração.
A autodisciplina e a força de vontade são mais importantes para o crescimento profissional do que o intelecto aguçado.
O crescimento da "economia" do Brasil e sua visao internacional são proporcionais à sua decadência no quesito "educação"... BRASIL, o país da perplexidade e do paradoxo!
O fato é que toda dor e todo sofrimento tendem a render lições impagáveis e um crescimento que nos torna mais experientes, mais preparados para errar menos e ser bem mais feliz! Essa é a ideia de se reinventar.
"Não estou escondida atrás do meu filho, mas orgulhosa do meu esforço e crescimento autônomo desta vida que está sob minha responsabilidade. Se ter filho é uma escolha, criá-los com o mínimo de terceirização deveria ser dever para todas as famílias em condições para tal. Assim como é em muitos países de primeiro mundo.Mas o que se vê é que criação dos filhos é ainda considerada uma tarefa de menor importância. Investir na educação, ficar em casa, dividindo com o companheiro/a os cuidados e educação das crianças é uma atitude sábia que gera crianças mais saudáveis, felizes e pacíficas. Isso sim pode mudar o mundo.Não era essa a proposta? Que tal homens e mulheres assumirem de maneira equilibrada essa empreitada com a mesma dedicação que despendem em seu projetos intelectuais, sociais e econômicos? Quando homens e mulheres se representarem com a figura dos seus filho, como retrato do investimento e importância que atribuem a este ser, aí sim poderei dizer: vitória do feminismo moderno. E de um mundo melhor, que é para isso que trabalhamos."
Dos relacionamentos que você já teve quais contribuíram para um crescimento? Quais sugaram e exigiram demais de você? Será que você já magoou alguém? Ou foi apenas magoado? Será que realmente foi em vão as promessas que você já fez de uma vida feliz a dois? E aquele “Eu te amo” foi mesmo da boca pra fora? Talvez não, pode ter sido verdadeiro na época, afinal hoje em dia tudo tem prazo de validade, e criar cenas de filme em busca do ‘’felizes para sempre’’ não seja a melhor solução, então que tal ser feliz por agora? Sem medo do amanhã, sem se prender ao ontem, apenas você, agora! É importante conhecer-se, perguntar-se, para quem sabe encontrar dentro de si mesmo a resposta para a sua felicidade.
O responsável pelo sucesso e crescimento de uma empresa é o casamento entre a experiência dos mais velhos com o dinamismo dos mais jovens.
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