Dias chuvosos: frases para inspirar e aquecer o coração
Em tempos de dias chuvosos em meio às nuvens o Sol nasceu mas não conseguimos vê-lo, mas ele está alí. Assim é a nossa vida, nascemos para brilhar e ser luz para a vida dos nossos amigos e familiares, não permita que nenhuma nuvem atrapalhe o processo que Deus escolheu para a sua vida.
São nos dias
Chuvosos que
Mais penso em você...
Sinto o frio
Do vazio do quarto;
O frio na barriga
Causado pela
Tua partida...
São nos dias
Chuvosos que
Mais penso em você...
O vento gélido
Na boca do estômago.
E desta vez,
não eram as borboletas...
Tantas reticências,
Só pra deixar claro:
Não terminal por aí.
Você saiu feito
A nevasca do mês
De agosto, me deixando
O desgosto de gostar até de mim...
São nos dias
Chuvosos que
Mais penso em você...
Porque sei
Que sentes
O mesmo frio e,
Não fui eu que causei...
São nos dias
Chuvosos que
Você mais pensa em mim...
Em dias chuvosos eu me lembro de você. São nesses dias chuvosos que eu, triste, volto a me lembrar. São nesses dias chuvosos que olho para o céu e não consigo desvendar a beleza extrema que sempre admirei. E tudo que há de mais belo se esconde por trás de nuvens carregadas.. é escuro, é úmido, e da medo. Como um amor cheio de incertezas.. Um amor seco, clamando por água fresca. Um amor sem cor, um amor acinzentado, nublado. Más um amor forte! Um amor que supera. Um amor que espera. Um amor que vivia no centro do peito. Hojê se esconde pelos cantos, mas nunca se ausenta por inteiro. Sinto-lhe a cada batida do meu coração.
Sabe porquê días chuvosos são tão reconfortantes?
Porque é o único momento em que você não vai se culpar por não estar fazendo algo, já que o mundo estará parando por causa da chuva.
A essência de Contagem
Dias chuvosos
Vasculham a essência
Da pureza humana
E espalham brisa
Em tempos de primavera
Meus olhos fitam o infinito
Numa noite sem estrelas
A calmaria invade a cidade
Fonte Grande de ternura
Contagem de incontáveis
Vitórias e elucubrações
Que impregnam e dão
Sentido de vida plena
No silêncio de ternas
Noites que marcam cada
Dia de um viver sereno
Enfim, um mundo mágico
Se desenha na bela urbe
De Souto Maior
Marcando seu posto de registro
Para marcar a essência
Do amor desmedido
Sob proteção de São Gonçalo
Do Amarante
 Às dezoito horas as lembranças são sempre as mais melancólicas, especialmente nos dias chuvosos quando uma neblina fria, inclinada pelo vento que bate janelas e portas, faz chorar as vidraças, deita todas as desilusões que incomodam; nesse momento parece que temos todo o tempo do mundo para relembrar as decepções. Os bambuzais vergam com o vento assim como paixões vergam nosso orgulho, são histórias tristes que as seis da tarde em dias chuvosos trazem à tona fatalidades que essas horas vazias alimentam. 
Os jornais estampam de vez em quando fatalidades causadas pela paixão ou desilusões; essa noite turva contínua vai além dos seus limites e faz purgar os que perderam suas identidades, suas referências e vistos por uma vidraça são só personagens de um teatro sinistro na penumbra dessa noite. Ela dançava na chuva; tinha um grupo de amigas mais ou menos da mesma idade, todas adolescentes, inconsequentes como todos que adolescem, dançavam na chuva com a roupa colada no corpo, mostrando suas formas femininas que se acentuavam; os pingos de chuva sob a luz do poste pareciam pingos de brilhantes. É uma lembrança nostálgica que fica num quadro adornado pela saudade. O sorriso de Emily luzia naquele quarteirão; na padaria onde ela pegava o pão todas as manhãs, na quitanda onde comprava as frutas pra sua avó Giordana, na vacaria onde comprava o leite, tirado na hora, era assim que sua avó queria. Maria Eunice todas as manhãs acena do oitavo andar no condomínio em frente, faz um sinal que só ela entende, era uma senha do grupo que só elas conheciam; algo mais ou menos como: "amigas para sempre", mas havia um algo mais como promessa de fidelidade e lealdade; assim Catarina desistira do casamento ao saber que o noivo já tinha namorado com uma das amigas. Esse fato Emily menciona com frequência; num dia de febre alta delirou mencionando Catarina e Rogério: "talvez fossem muitos felizes hoje", Catarina tornara-se uma pessoa amarga, arredia, reclusa. acho que fomos longe demais com nossos pactos de juventude. A porta se abre trazendo a claridade de um relâmpago; Luis Otavio, filho único, entra salpicando a entrada; tira a capa e o capacete; Doralice o ajuda com as sacolas de compras, ela cuida de Emily e faz os trabalhos na cozinha; Auxiliadora, uma das amigas e também prima de Emily, vem sempre que possível. Luis Otavio menciona algum dano que a chuva causou na estrada, Doralice reclama na cozinha alguma dificuldade com o fogão, Otavio corre a acudi-la. Um sorriso escapa dos lábios de Emily; seu olhar está bem longe através da vidraça: um shortinho salmão de tactel e uma camiseta branca de popeline dançando sob a chuva com as amigas adolescentes e os meninos nas janelas encantados com tanta beleza; a chuva trazia a magia dessas lembranças. A voz de Doralice lhe corta os pensamentos: "seu comprimido, senhora..." e lhe estende um copo com água; a artrite a incomoda mas, Emily o toma rápida e solícita para ficar novamente só com suas lembranças; sabe que violara o pacto, mas como contar à uma quase, ou mais que irmã que Luis Otavio era filho de seu marido, Eduardo José casado com Maria Eugênia os quais foram morar na Itália; mesmo assim Maria Eugenia jamais lhe esquecera, ligava de quinze em quinze dias e jamais esquecera seu aniversário. Entre as amigas, Emily e Maria Eugênia talvez fossem as mais ligadas emocionalmente. Não fora uma traição, foi uma atração, uma paixão muito forte, um sentimento mútuo e apesar disso Emily não permitiu que Eduardo terminasse com Eugênia, assim casaram-se e foram para a Italia sem que Eduardo jamais soubesse de sua gravidez. 
Lá fora a chuva parecia dar uma trégua, os sem teto da praça pareciam comemorar alguma coisa, aparecia sempre um filho de Deus para socorre-los com um copo de sopa, uma roupa, um cobertor. Emily não conseguia disfarçar sua perturbação diante dos mendigos; achava que aquela forma de ajuda-los só os deixava acomodados numa zona de conforto. Como podem se acomodar com uma vida tão miserável; certamente a droga os alienara. Otavio entra no quarto interrompendo os pensamentos de Emily: "mãe, olha, meu último poema..." Emily o olha, antes de pegar a folha datilografada, se Maria Eugênia o visse agora não precisaria explicar toda a sua história; Luís Otávio estava a cara do pai, Eduardo José quando ele tinha sua idade. Emily lê e relê o poema diante do olhar inquisitivo de Luis Otavio;"e aí mãe, gostou" "Meu filho você anda inspirado, acho que você anda lendo Cecília..." Luis Otavio amava a sensibilidade de Cecília Meireles. Na madrugada enquanto Emily revivia seu passado cheio de paixões ela escutava o toc-toc da Olivetti no quartinho de Otavio. Artrite limitara seus movimentos, mas nada segurava sua alma; o mundo. o cenário, todos os detalhes dos seus melhores anos estavam todos guardados na sua mente; a caramboleira, a mangueira da casa lilás onde Eugênia subia no muro para derrubar algumas frutas enquanto os cachorros latiam pelo lado de dentro e nos assustavam. Agora ali é um condomínio; gente bem vestida com carros modernos e raros sorrisos, que às vezes se jogam de seus andares ou resolvem seus problemas com um disparo quebrando o silencio da noite, interrompendo os sonhos e a inspiração dos que se apaixonaram e ainda amam a vida. 
Emily se move numa cadeira de rodas na madrugada, cumpre a parte do pacto que lhe cabe; amar sempre com fidelidade e lealdade; lê os poemas de Luis Otavio, relê os seus. A vida não é perfeita, as pessoas não são perfeitas; amar a vida e as pessoas, esse é o sentido da vida.
Dia de chuva
O som que me agrada
O som que me conforta
O som que me relaxa
Os dias chuvosos alegram minha alma
E esvazia minha mente
Mas seria possível sentir tudo isso no amor?
Todos procuram amor
Todos procuram se sentir amado e desejado
Mas tudo que quero é dormir em um dia chuvoso
Estrada para sua alma...
Seus dias chuvosos embaçam a vidraça da minha alma
E eu comendo pó nesses seus raros dias secos
Quente como só o sol castiga
Então desabe sobre mim nosso exagero
Pois tudo estava escuro e frio
Mas você ponto de luz que me ofusca mesmo sem perceber
Piso e acelero rumo ao lago bem no centro de seu ser
Para mergulhar para me limpar...
De tudo aquilo que insiste em te magoar
Oh querida ,estou na estrada para sua alma
Para transformar teu não em sim para mim
Para encontra -la e me encontrar
Banquete dos deuses ,santuário do prazer
Aguas calmas ,aguas clara tua calma
Todo o meu carma e seu templo do por do sol
Nunca te quis pela metade pois te amar
Meu bem é tudo o que me resta
Essa energia que carrega a minha vida
De dentro para fora em tua flora
Em teu jardim e em teu sorriso que aflora
Assopro como posso todo o pó da incerteza
Que aos poucos se acumulam em meus olhos
E me faz forte mesmo quando me enfraquece
Mas continuo como um grande homem
Em busca de você grande mulher
Em dias chuvosos, ficar debaixo da chuva pode até ser bom, pois assim, ninguém notará suas lágrimas.
Em dias de ensolarados, ficar debaixo das cobertas pode ser uma decisão sábia.
Em dias chuvosos a vontade
de ficar na cama é maior...
Mas a responsabilidade
alimenta o sentimento
com a vontade de ficar
ainda melhor;
Por isso, foco na luta e cuidado
na rua, atenção no trabalho
não faz o acaso...
Seja elegante, mas com alegria
Por que da minha parte, eu desejo
um Bom dia!
Sobre Chuva:
Gosto dos dias chuvosos, quando as nuvens se entrelaçam e se fundem em um único manto, formando um véu acinzentado e melancólico, que logo desaba em um pranto incontido. Em dias assim, visto minha roupa de corrida e saio para desbravar as ruas, enquanto as minúsculas gotas de água acariciam minha pele e purificam cada cicatriz de minha alma. Aprecio a chuva porque ela é autêntica, porque infunde vida, mesmo quando parece que o céu está em desolação. Amo a chuva, pois nela posso ocultar minhas lágrimas, misturando-as com sua água.
Algumas pessoas preferem o dia ensolarado e outras os dias chuvosos... têm aquelas que adoram o calor e outras amam o frio... e ainda tem aquelas que preferem o amanhecer, enquanto outras gostam mais do entardecer e, está tudo bem!
Está tudo bem não gostar das mesmas coisas que seus amigos e familiares gostam... sim, está tudo bem!
Nossa raridade está naquilo que somos, que é a soma de nossos atos, pensamentos e preferências.
Lembre-se sempre: não há em todo o mundo dois seres humanos iguais!!!
Por isso, suas escolhas não te fazem melhor ou pior que ninguém... suas escolhas fazem você ser quem você é!
Celebre!
Dia chuvoso (para minha querida Laura)
Amanhece, o Sol não vem, a chuva não vai, o vento não pára, a coragem não bate, a praia vazia, a janela fechada, a tv ligada... 
Então fico aqui, procurando a mim mesma, escrevendo e tentando me encontrar nas palavras.
Uma xícara de café é o que me faz ficar melhor em dias como o de hoje. Mas sinceramente, prefiro quando você está aqui. Ou quando estou aí para ser mais exata.
Pagamos um preço tão alto para nos mantermos de pé não é mesmo?
As horas se vão. São tantas coisas para fazer. Fico em silêncio. Não gosto de mim em dias assim. Por que estou tão sensível?
Toda a alegria está guardada atrás de janelas fechadas, de pingos incessantes, do silêncio das pessoas, dentro de mim.
Ontem foi maravilhoso, estávamos juntos, aquele Sol, o amor da gente, o seu sorriso, nossa conversa, ideias, seu abraço, sua bronca...
É! A alegria está dentro dentro de mim! Mas em dias como o de hoje, não consigo colocá-la para fora... Ah! Esse dia chuvoso!
Nesse dia tranquilo e chuvoso
Ouvindo o barulho da água caindo
Viajo até onde sempre quis o meu destino
Ele sempre me traz momentos raros
Uns que me deixam desolado e outros muito extasiado
Mas o que prevalece são as boas lembranças
Gosto das que me fazem sentir-me como uma orquídea num belo jardim
Sentimento esse que me toma agora
Que me deixa leve, alegre e feliz
Desejando que nunca tenha fim.
Lá fora está chovendo e os respingos aqui dentro germinando nosso chão
E um jardim tende a crescer um frondoso bem querer com a minha saudação.
DIA CHUVOSO
Trovejante soneto troou na dura aflição
Dia chuvoso na tarde com melancolia
Alma num vazio, e vazio na sensação
Em uma mescla de angústia e poesia
Trovejante sentimento troou pensativo
Na emoção, realidade vera ou fantasia
Quanto inteiro cerrado, tremeu ilativo
Obedecendo a dor, que versar queria
E ao perpassar por margem sofrente
O verso soluça num soneto chorando
E o bardo, também, chora soluçando
Trovejante poema troou descontente
Surge a saudade no infortúnio atado
Ferindo o emotivo coração da gente!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Janeiro, 2023, 17'51” – Araguari, MG
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