Dezoito anos
MINHA PROFESSORA IRIS QUE DIZIA:
- Você precisa usar pontuação!
Mas logo eu com 18 anos não sabia pontuar eu só sabia poetizar
Maravilhosa professora se aposentou
E só deixou saudades das frases na lousa
Branca que se apagou, talvez ninguém entendesse o motivo daquelas frases
Mas você queria ensinar, nem tudo não sabíamos.
MAS PROFESSORA E EU ESCREVO ASSIM COMO DAS OUTRAS VEZES COM RAPIDEZ E SEM PONTUAÇÃO A MINHA VONTADE DE ESCREVER É BEM MAIOR QUE MEU CORAÇÃO, E MINHA PRESSA de escrever e expressar tudo que sinto não tem fim, não tem pausa e não tem ponto final, por isso eu não gosto de pontuação.
Impressionante como demora para a gente completar 18 anos de idade. Alguns dias depois, a gente completa 40.
Quando eu era bem criança eu dizia que quando fizesse 18 anos a primeira coisa que eu ia fazer era ir embora de casa. Aos 24 anos me arrependo de não ter cumprido a promessa que fiz a mim mesma.
Muitos dizem que é egoísmo e que sou mal agradecida, pois muitos dariam tudo para ter uma casa para se abrigar, ter o que comer. Mas o que precisamos mesmo é de um lar, com pessoas dispostas a te respeitarem e compreenderem uns aos outros. Por muito tempo formos um lar, mas as coisas mudaram com o passar dos anos, o fato de eu expressar uma opinião um pouco diferente do que é bem visto pela sociedade já passei a ser julgada e reprimida.
Há muitos anos eu sinto algo me consumir aos poucos, com o tempo isso só vai aumentando. Sinto que já não sou mais a mesma pessoa, não sei quem sou.
Estamos em constante evolução, mas não sei para que rumo estou evoluindo. Eu realmente acredito que quando eu não estiver mais aqui, nesta casa, eu vou ser feliz, acho que isso tem me impedido de ser feliz hoje.
Mas no momento não tenho forças para seguir em frente, não sei o que faço para sair do lugar e dar o primeiro passo para minha nova versão.
Em minha cabeça há um turbilhão de ideias, mas aqui eu não consigo evoluir.
Eu sou do tipo de pessoa que nunca se importou com o que falassem sobre mim, por exemplo: você está gorda, você é lésbica. Esse tipo de coisa nunca me atingiu.
A única coisa que tem me atingido muito ultimamente, me enlouquecendo e me desequilibrando é sobre minha vida profissional e isso tem muito a ver com as expectativas que colocam em mim.
Eu estudei 5 anos numa faculdade que eu entrei sem saber se quereria, me apaixonei pela área no decorrer dos anos, e no último ano já não sabia o que fazer, não tinha certeza que era aquilo que eu queria pra minha vida e travei. Depois que acabei a faculdade fiquei 1 anos sem rumo, sem saber o que fazer, meu primeiro emprego depois de formada foi pra uma área que nem exigia estudo, até que finalmente recebi uma oportunidade de trabalho pra minha área de formação, porém uma área de trabalho que eu detestei desde o início da faculdade, mas resolvi arriscar e fiquei por um ano num emprego que me deixou doente e consumiu minhas forças físicas e psicológicas. Agora estou novamente parada há meses, não sabendo o que fazer, sem conseguir agir para nada, enlouquecendo, sentindo raiva de mim mesma, para não dizer pior
Não sei por onde recomeçar.
Com 18 anos de vida, um caminhoneiro me tornei, transportando cargas por várias cidades do Brasil, sozinho viajei...
O tempo passava rápido, um grande amor então encontrei, não poderia ser diferente, sabendo que era da vida um presente, aos 30 anos, com ela me casei.
Reunindo diversas histórias pessoais em um diário, aos 34 anos meu primeiro livro publiquei, depois veio muitos outros, entre causos, contos e poesias escritas com fervor, o simples caminhoneiro ficava também conhecido como escritor...
Mas como na vida precisamos sempre nos reinventar, estacionei o cargueiro e voltei a estudar...
Fortalecendo o meu trabalho criativo, abrindo e fechando um e outro livro, com 40 anos pude me formar, e com 42 estou a lecionar...
Gosto de escrever minhas vitórias pessoais, pois tenho orgulho em contar, mas para quem quiser se inspirar, pois a vida é assim mesmo, há altos e baixos, não podemos na primeira dificuldade da vivência nos desesperar, "pois só fica no chão, quem não quiser se levantar".
Minha pequena criança que mal fizera 18 anos fora assassinada brutalmente, a dor é tão grande que não tenho disposição nenhuma para os conceitos físicos. Estou perdido neste mundo, sem perspectiva e angustiado em saber se existe a vida pós-morte.
Autistas depois que fazem 18 anos são esquecidos. A luta desenfreada é quando são ainda crianças e a gente acha que vai ser revertido o autismo. Na medida que crescem a gente vai ficando calejada de sair atrás da cura, e aí eles também são esquecidos como a gente... que é mãe. O mundo para aos 18 anos para o autista e para a mãe também que não vê mais horizonte. Quando criança a gente enxerga muito além do arco iris. Quando adulto o arco iris some...e a nossa porta se fecha, e o que nos resta é apenas uma janela aberta.
Meu amor hj fazendo 18 anos. Ontem era uma criança, que chegou de mansinho no meio de uma turbulência que por mais nova que seja , sempre me ajudou quando precisei, que me apoiou nas minhas decisões que enxugou minhas lágrimas, que escutou meus choros, viu meus sorrisos. Quem disse que as pessoas mais novas não pode nos ensinar nada? Eu aprendi muito desde o primeiro dia que te conheci. Uma pequena grande pessoa com pouca idade mas com ideias de gente grande um coração enorme, que comecei a amar no primeiro instante de um abraço. Que hoje esta fazendo 18 aninhos. Meu bebê virando essa linda mulher que amo incondicionalmente. Que pode passar o tempo que for que vou amar, que vou acompanhar sempre que puder estar ao seu lado rindo ou chorando. Pois não tenho palavras que caiba ou descreva nesse texto o meu infinito amor e admiração por você. Como diz o ditado e de onde menos se espera que se surpreende. Realmente voce sabe que estou falando. E com lagrimas nos olhos (de felicidade e claro) que te desejo muitos anos de vida muita paz e uma felicidade infinita que Deus possa te abençoar hoje e sempre e que faça desse coraçãozinho cada dia maior para caber todos que te ama....
18 anos de LEIDILENE NERI
Seu aniversário... Pois é!
Neste dia tão importante e único para você, em que as atenções estão voltadas a você, não poderia eu deixar de parabenizar-te.
Um dia desse não passa desapercebido.
E depois pessoas especiais como você... Sinceramente merecem estar bem!
Merecem felicidades.
Merecem continuar lutando e se "sacrificando" pela vida... Sabe por quê?
Ele continua sendo bom!
Meus parabéns. Êxitos, muitos SUCESSOS!
Lene, tenha METAS, OBJETIVOS, SONHOS... Porém, o mais importante: faça valê-los. Sacrifique por eles, vá atrás.
Ah, juízo. Muito juízo!
"O seu novo mundo agora
Se dividiu em dois...
Antes
E depois!"
Te cuida, te valorize. Faça com que você seja alguém de prestígio (você já é, mas procure ser mais) não só pra nós, mas para muita gente, que vale a pena, que impõe respeito.
Te cuida. Honre a nossa MÃE.
Honre a nós!
Vamos crescer, vamos fazer a diferença!
Trato feito?
tudo é conteúdo.aprenda liberte -se no inicio a solidão me deixava com um vazio eu tinha 18 anos um jovem com vontade de aprender e evoluir com grande necessidade de sabedoria então pedi a deus uma prová para tirar esse vazio. incrível ele me mostrou dois caminho de uma só vez foram seis anos de prova hoje compreendi que aquelá solidão era a necessidade de apanhar de mim mesmo afinal a solidão pra mim é a melhor maneira de evoluir.
Que entendo que estou envelhecendo.
Que meu filho cresceu.
Que eu não tenho mais 18 anos.
Que meu corpo não suporta mais tantos esforços físicos.
Que terei que conviver com uma costela quebrada, pelo resto da minha vida.
Que eu preciso andar mais devagar, pra não tropeçar. Porque se eu tropeçar e cair, será mais difícil me levantar.
Que eu preciso das pessoas.
Que certas coisas não tem concerto.
Que meu raciocínio logico já é mais lento.
Que eu gosto mesmo de musica clássica.
Que não gosto de musica em volume alto.
Que eu não curto musicas modinha.
Que minhas roupas não são mais tão curtas. Nem tão extravagantes.
Que eu gosto mesmo é de ficar sozinha.
Que não tolero idiotices.
Que me tornei casmurra.
Que meu paladar é mais aguçado.
Que minha visão está se turvando e preciso de óculos.
Que terei uma bolsinha de remédios.
Que gosto de jardins e gatos.
Que não gosto de multidões.
Que a solidão já é minha melhor amiga.
Que sou mesmo diferente dos outros.
Que há poucos semelhantes a mim.
Que cada momento, cada segundo de vida é único e irreversível.
E finalmente.
Que eu sou feliz e me amo exatamente assim.
A idade de amar.
Qual será essa idade?
Dos 10 aos 18 anos?
Dos 18 aos 30 anos?
A idade de amar é idade do espírito que temos.
E não uma idade física.
Amar é maior provar que idade não tem qualquer barreira.
Mas amar tem que ser com paixão.
Com Orgulho.
Com desejo.
Amar é gostar da pessoa amada abrir mão do ser querer e levar em frente a vida.
Amar não é se anular e se completar com a pessoa amada.
Enfim amar é a coisa boa da vida.
Por isso amem bastante.
Porque não vida amar faz parte da vida.
E amamos várias e várias vezes na vida.
Grande atração ou mais uma mera ilusão
Mulher madura com seus trejeitos de uma ninfa De 18 anos. Alguns relacionamentos nesse nível me deixam completamente indeciso.
Em torno da vida vivemos muitos relacionamentos, alguns com muitas intensidades outros muito menos.
Sim em um tempos remoto as ninfas até me encantavam, porém hoje os tempos são outros, claro que alguns jeitos meigos ainda me deixam fascinados, porém a ousadia das lobas, a isto sim me deixa tresloucados um bocado.
Hoje não sei se quando te conheci foi acaso ou mera ilusão desse contínuo e
exausto espaço tempo.
Você me disse que era o destino a última vez que te vi, algumas pessoas não costumam acreditar no destino pelo fato de não poder ter controle sobre o mesmo.
Eu já penso que o destino também é feito de escolhas, e se for mais este confuso presente do futuro é uma escolha aceito com carinho, agora se for mais armadilha confusa desse enigmático destino, daí aceito sem pestanejar já vi este dilema se repetir inúmeras vezes.....
18 anos de incorporação à PMERJ!
Uns se tornam policiais militares motivados a defender os cidadãos de bem, outros, a fim de punir os culpados... Aos 18 anos, tornei-me Cadete PM, durante as duas semanas de adaptação completei 19 anos e no dia 16/02/2001, em ato solene, incorporei, oficialmente, às fileiras da Polícia Militar dos Estado do Rio de Janeiro e prestei meu juramento à bandeira nacional:
"Ao ingressar na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, prometo regular a minha conduta pelos preceitos da moral, cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, ao serviço policial militar, à manutenção da ordem pública e à segurança da comunidade, mesmo com o sacrifício da própria vida".
E tantas vezes sacrifiquei a minha vida... morri, revivi, matei, prendi, apreendi e aprendi que, no campo de batalha, o vitorioso é quem decide a verdade. Aos vitoriosos da Turma Coronel PM Francisco de Paula Araújo, meus parabéns! Aos que já não estão mais entre nós (Marcos, Eustáquio, Lattanzi, Verly, Luis Gomes e Luna), saudades! VIBRAÇÃO!
Adolescência face de vida bem difícil entre 12 e 18 anos, o pior de tudo e ver mulheres e homens com 30 ou mais comportando como adolescentes,
em redes sociais. triste !
Eu já sofri bastante. Dessa forma eu choro. 18 anos mas cheio de experiencia. Para manter esse seu lindo sorriso, prefiro sofrer e assim chorar sozinho. Pois eu não guardo rancor.
Eu comecei a pensar em liberdade quando tinha oito anos de idade. Me fixei nos 18 anos quando eu poderia sair de casa legalmente. Saí aos vinte através de um casamento. Depois fiz tudo para me livrar desse casamento para ser livre. A liberdade chegou trazendo um gosto amargo. Não há como ser livre sem perdas, sem renúncias.
Ao assistir o vídeo, vi a minha realidade. Aos 18 anos, eu estava preocupado em me curar dos traumas, tentar sobreviver ao caos e trabalhar. A partir dos 20, meu foco era simplesmente não morrer por causa dos traumas da infância e da juventude — fui lutando para conquistar meu espaço e, para isso, tive que estudar e trabalhar. Consegui ser aprovado em um concurso de nível superior e, aos 30, os traumas ainda estavam lá, mas mais fracos. Aos 34, consegui perder o medo. E, com quase 20 anos de terapia, finalmente consegui verbalizar certas coisas. Isso me fez mais feliz. Tirar a mágoa dos problemas foi libertador.
