Deus fez Vc para Mim

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⁠Não desista dos sonhos que Deus tem gerado em seu coração, Ele não lhe daria sonhos impossíveis de serem realizados.

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⁠A Disposição de Deus Para Perdoar
A natureza divina é rica em misericórdia (Ef 2.4), não necessita de nada para tornar Deus misericórdiamente disposto a oferecer o perdão gratuito a pecadores ARREPENDIDOS.
O Primeiro e o Segundo Testamento demonstram essa disposição para perdoar, bem como as seguintes características de Deus:
A santidade de caráter para nossa reverência é imitação (Lv 11.44-45), livre de qualquer vingança ou retaliação (1ª Jo 1.5-7; 1ª Pe 1.16; Ap. 4.8).
Amor ou benevolência imparcial, que leva a Deus a adiar o julgamento e oferecer o perdão (Jr 31.3). O caráter moral essencial de Deus (1ª Jo 4.8).
Bondade e benignidade, uma disposição voluntária interior (Sl 86.5) movendo a mão de Deus para conceder muitas bênçãos (MT 7.11).
Graciosidade, inclinando-se em bondade em relação ao interior (Ne 9.17).
Misericórdia, o fluir do terno espírito de compaixão (Lm 3.22); um sentimento de empatia com a miséria e a desgraça da humanidade (Ef 2.4).
Longanimidade, tardio em irar-se e paciente diante da provocação (Na 1.3); tardio em punir nossos erros e pecados (Rm 2.4; 2 Pe 3.9).
Filantropia, amor pela humanidade, expressando a afeição de Deus (Tt 3.4).
Bem, no sentido da beleza moral (Jo 10.11; Hb 6.5).
Bondade, manifestando-se em boas ações (Lc 6.35; Rm 2.4).
Graça, alegria e prazer em demonstrar misericórdia (Rm 3.24).
Alegria ou benevolência em oferecer a expiação pelo pecado (Lc 18.13).
Compaixão, um anseio emocional pela salvação do homem (Mt 9.36; Tg 5.11).
Piedade, preocupação pesarosa com trágico estado do homem (Rm 12.1; 1ª Tm 2.4).
Simpatia, compadecer-se de nossas fraquezas (Hb 4.15).
Consolo, chamado para receber força e bênção (2ª Co 1.3, do Pai; em 1ª Jo 2.1, do Senhor Jesus; em Jo 14.16, do Espírito Santo).
Paciência, tolerância com o dano e o abuso que a para a prática do mal pode causar (Rm 15.5).
Indulgência, retendo ou adiando a punição (Rm 2.4).
Portanto, ninguém precisa temer a falta de perdão, pelo contrário, Deus é riquíssimo em amor e misericórdia!
Pense nisso e ótima semana a todos!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.

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⁠O Mal Não é Substância
Dizer que Deus criou o mal é uma falácia non sequitur.
Deus criou todas as coisas (substâncias). E o mal não é substância! O mal (moral/pecado) consiste na deficiência da ação, é sempre causado pela deficiência do agente. Em Deus, porém não há nenhuma deficiência, pois Ele é a suma perfeição. O mal consistente na deficiência da ação, ou causado por deficiência do agente, não se reduz a Deus como a sua causa. Portanto, aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter.
Aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter (Sl 5.4; Sl 101.3).
1º Jo 3:4. Todo aquele que pratica o pecado transgride (ação) a Lei; de fato, o pecado é a transgressão (ação) da Lei. A Bíblia também afirma que Deus fez somente criaturas boas. Ao final de quase todos os dias da Criação, ela diz: “Deus viu que ficou bom” (Gn 1.4, 10, 12, 18, 21, 25). E, quanto ao último dia, declara: “Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (v. 31). Salomão acrescenta: “Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos” (Ec 7.29).
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom” (1º Tm 4.4). E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má. Somente uma criatura e uma criação perfeita podem vir das mãos de um Criador Perfeito. O autor de Eclesiastes declara: Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias (Eclesiastes 7.29).
E o texto de João 1.3: Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
Regra básica de interpretação bíblica: Toda palavra deve ser interpretada no seu contexto. Segundo o contexto de João, quando diz “todas as coisas” à palavra é restrita, referente à criação do mundo, cosmo, nosso planeta terra. Portanto, Deus não pode ser o criador do mal, pois automaticamente faria Deus mal!
Gn 1.31 diz que tudo que Deus criou “era muito bom”; Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal; Tiago 1.3 fala que ai daquele que fala que Deus tentou; Habacuque 1.3 diz que seus olhos são puros que não pode comtemplar o mal; Deuteronômio 32.4 diz que Deus é justo e Nele não há injustiça; 1ª João 1.5 diz que Deus é luz e Nele não há trevas, sendo que o texto grego é enfático nisso.
Portanto o texto no capitulo de João é uma referência a toda a criação.
Mas você diz: o mal está no cosmo! Sim! Mas não faz parte dele!
Deus criou todas as coisas?
R= sim!
Deus criou o mal?
R= Não?
Então Deus não criou todas as coisas!?
Vamos ajustar essas duas verdades!
Deus criou todas as coisas! Mas o mal existe, e Deus não o criou! Logo entendemos que o mal não existe como realidade na existência! Isto é, ele passa existir como uma "sub-existência" na realidade.
Ex.: Temos um prédio, que foi completamente construído por um arquiteto. Mas automaticamente que ele passa a existir ele produz uma sombra. E essa sombra não foi criada, mas devido à existência do prédio ela passa a existir como uma sub-existência na realidade. Então o mal só existe como sub-existência por causa do bem! Esse exemplo do prédio mostra o arquiteto como sendo o criador de sua obra sem ser o originador da causa que veio após a ela!
Agora o texto de Isaías 45.7: Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Falácia da ambiguidade de alguns fatalistas; pois confundem mal moral (pecado) com mal de pena (calamidade).
O texto de Isaías 45.7, a palavra traduzida como mal רָ֑ע/rā e refere-se ao castigo à nossa pecaminosidade.
O mal retratado no texto é uma referência ao mal de pena (calamidade), e isto pode ser pública, tal como guerra, seca, peste, terremoto, etc.; ou pessoal, tal como doenças e mortes na família, infelicidade, desgraça, dano, aflição, etc..., tudo isto em consequência do pecado do homem e do julgamento de Deus sobre ele. Essa é uma palavra polissêmica, tendo o sentido de acordo com cada contexto que ela é empregada. No original hebraico essa expressão denota mal para quem recebe a ação, e não para quem executa a ação! Isto é, o indivíduo que recebe o juízo de Deus, interpreta isso como mal, mas para Deus isso é uma ação de justiça!
Outra coisa, o autor do livro tem uma visão monoteísta, sem a ideia de um ser antagônico chamado satanás ou diabo enfim... No A.T. tudo era aplicado a Deus, por causa da ausência de uma figura antagônica!
E o texto de Colossenses 1.17: E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas SUBSISTEM por ele.
Em colossenses 1.17 fala das coisas existindo em Deus! Em nem um momento o texto fala que todas essas coisas (mal) são originadas por ele! Isso é falar além do texto, tudo existe nele, mas não significa que tudo que existe nele foi originado por ele!
Outra coisa: Qual o sentido de Deus decretar ou impulsionar a vontade de alguém pecar se o homem já é pecador por natureza? O homem peca porque é pecador, porque já nasce em pecado e já tem vontade de pecar! Deus não precisa dar esse impulso volitivo a ele. Isso vai contra Tg 1.13 e 1ª Jo 2.16: Tudo aquilo que pertence a este mundo não vem do Pai, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida.
Esse texto de 1ª Jo 2.16 é "οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ πατρός/ouk ek tou patros"; sendo a preposição "έκ" em sua definição etimológica o significado "de fora, de entre, de, sugerindo de dentro para". A Origem dessa preposição primária denota (o ponto de onde a ação ou movimento procede), do coração caído do homem.
Até Agostinho dizia que o mal não foi criado por um ser divino, mas acontece quando o bem se ausenta, e ai o mal se apresenta; não como entidade, mas como ausência de bem.
Pense nisso! No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

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⁠Que Deus nos livre dos aplausos recebidos na terra, mas que são reprovados no céu!

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⁠Deus não destrói o Diabo pelo Seu poder, se assim o fosse, não haveria luta! Mas todos os dias, Deus o destrói pelo Seu caráter e pelo Seu amor. Deus não tem adversários, Ele é único e é Aquele contra quem ninguém jamais poderá duelar.

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⁠Nos dias em que a alma está em silêncio, Deus lê nossos corações.

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⁠Lidar com algo fora do propósito de Deus só traz desapontamento.

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⁠Os Níveis de Intimidade com Jesus
Uma coisa que devemos aprender rápido e que tanto Deus como diabo usam pessoas. Todas as pessoas em nossa volta são relacionamento; mas devemos aprender que há relacionamentos que são de longe, outros a média distância, alguns de perto e raríssimos do coração.
Observem Jesus. Ele se relacionava com todos; mas sabia muito bem quem era cada um. Ele sabia quem eram aqueles que o diabo podia usar e quem eram aqueles que Deus podia usar.
Havia uma multidão que seguia Jesus (João 6.2); e dessa multidão ele tinha 500 discípulos (1º Coríntios 15.6); dos 500 discípulos ele tinha 120 ficaram em Jerusalém e foram cheios do Espirito Santo (Atos 1.13-15); dos 120 discípulos Ele tinha 70 que mandou de 02 em 02 em sua frente evangelizando (Lucas 10.1); desses 70 discípulos Jesus separou 12 que seriam Apóstolos (Mateus 10.2-4); dos 12 que seriam Apóstolos, Jesus tinha 03 amigos que faziam parte do circulo íntimo (Mateus 17.1-2; Mateus 26.36-41; Marcos 8.51-56), e desses 03 amigos do circulo íntimo, Jesus tinha um amigo que reclinava sua cabeça em Seu peito e ouvia as batidas do seu coração (João 13.23). Dos 500 discípulos, incluindo os 120 do dia de pentecoste, os 70 da missão, os 12 que seriam Apóstolos e os 03 amigos do circulo íntimo, só João estava aos pés da cruz no dia da Sua crucificação (João 19.26-27). A pergunta é: Em qual nível de intimidade nos estamos com Jesus? Nosso nível é o da multidão, dos 500, dos 120, dos 70, dos 12, dos 03 ou em um nível que segue seu mestre até a morte? Quão íntimos nos somos de Jesus?
No livro do profeta Ezequiel capítulo 47, nos ensina sobres os níveis de espiritualidades que algumas pessoas estão com Deus. Lá diz que alguns estão no nível de águas no calcanhar, outros no nível de águas nos joelhos, já outros no nível de águas nos lombos, e o último nível é aquele que precisaremos mergulhar no rio de Deus para conhecermos as Suas riquezas e experimentarmos a Sua doce Presença. E você? Qual nível de intimidade você tem com Deus? Onde estão as águas em sua vida? Você faz parte de qual grupo? Da multidão? Dos 500? Dos 120? Dos 70? Dos 12? Dos 03? Ou você é íntimo do Senhor, ao ponto de reclinar a cabeça em Seu peito e ouvir as batidas do Seu coração?
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

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⁠Não há idade para frutificar para Deus, nunca é tarde demais (Salmos 92.12-14).

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⁠O púlpito não é lugar para expressar nossas próprias opiniões, mas para expor a palavra de Deus.

John Stott
Ouça o Espírito, Ouça o Mundo. Viçosa: Ultimato, 2008.
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⁠A prosperidade que Deus liberou em sua vida só cumprirá o propósito do Reino se ela transbordar na vida de outras pessoas.

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⁠Se Deus lhe deu asas, porque você está pedindo permissão para voar? As asas estão em ti e o céu é criação de Deus para quem tem coragem de voar.

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⁠Garota... Levanta-se e cuide de si, pois a fé que Deus te deu não combina com o medo.

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⁠Tem situações que o melhor a fazer é recolher o coração e escondê-lo em Deus.

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⁠A imagem de Deus no homem, que foi deformada na queda do primeiro Adão, é restaurada pela obra redentora do segundo Adão (Cristo).

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Depois da cruz de Cristo e da Sua obra expiatória, Deus concedeu a Sua graça salvadora a todos os homens, tornando todos devedores da Sua graça. ⁠

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⁠Toda bênção que não transborda para além da sua vida não está cumprindo o propósito de Deus.

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⁠Quando Deus abre as portas, Ele abre do mesmo modo que abriu para Pedro quando o libertou do cárcere da fortaleza Antônia (Atos 5.19).

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⁠Esses são os traidores tanto de Deus quanto do homem. Esses não são outros do que os primogênitos de satanás; os filhos mais velhos de Apollyon, o Destruidor. Esses estão muito acima da categoria dos degoladores comuns; já que eles são assassinos das almas dos homens. Eles estão continuamente povoando os reinos da noite; e quando eles seguirem as pobres almas que eles destruíram, o inferno se moverá nas profundezas para encontrá-los na sua vinda!

Sermão do Monte, Parte XII.

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⁠O Reino do Céu e o Reino de Deus são expressões sinônimas.

Notas: "Mateus 3:2"

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