Destruição do Homem
A Guerra
A guerra é contra a humanidade
A maior insanidade
Destruição da raça humana
Independentemente de cor
Ameaça todo tipo de vida
Causando imensa dor
Roubando a inocência das crianças
Abalando as mulheres, os idosos
Nossos pais e mães.
Mas até então nada se dizia,
Somália, Iêmen, Síria...
Ninguém liga,
Pois aí a guerra sempre existia,
Tio San, já domina,
São mestiços e pobres que ali coexistiam
Mas agora todos “Putins” da vida!
Bombardearam a região Europeia
Machucaram a elite,
Não as pessoas “feias”
O sangue azul
A pele branca
Os olhos claros
Choram ...
"A humanidade é um paradoxo em movimento constante, capaz de criar beleza e destruição em igual medida."
Humanos nunca se resumiram ao caos, destruição e egoísmo. Se procurar os certos encontrará carinho, humildade e amor onde menos esperava encontrar.
A Destruição do meio ambiente pela raça humana, é como um assassinato em massa, que acontece aos poucos, e a própria vítima é a culpada da morte.
Futilidade da vida
Falecimento do ser
Tortuosas vestes
Inútil existir
Destruição humana
Caos da Modernidade doentia.
O ser humano busca sempre seguir adiante na vida, porém a modernização pode resultar na destruição de coisas do passado, incluindo antigas formas de vida. Enquanto a modernização pode ter um certo conhecimento do passado, a Antiguidade, por sua vez, não tem conhecimento nem do presente, nem do futuro e nem mesmo de seu próprio passado. O ser humano pode continuar a destruir formas de vida existentes, que não voltarão a existir, a não ser que sejam tomadas medidas para impedir isso.
A guerra trouxe destruição,
e das almas humanas a corrupção.
A ferida no holocausto que ficou,
e a memória que jamais se apagou.
Disputas mesquinhas por poder,
que levam o homem a esquecer.
Que a paz é o caminho a seguir,
e não a guerra que só faz ferir.
O nacionalismo hipócrita,
que finge honrar a pátria bendita.
Sem perceber que a guerra é inútil,
e as suas consequências são terríveis.
O planeta sofre com a dor da guerra,
e o homem sente a alma desfalecer.
Não há vencedores nem derrotados,
apenas a certeza de que todos são afetados.
Por isso, lutemos pela paz,
e deixemos a guerra para trás.
Aprendamos com os erros do passado,
e construamos um futuro mais iluminado.
Só temos um planeta. A humanidade precisa se responsabilizar em uma escala massiva pela destruição imprudente do nosso lar coletivo. Proteger nosso futuro neste planeta depende da evolução consciente da nossa espécie.
A destruição dos valores humanos de uma nação, começa a ser destruído quando uma pátria não valoriza seus mestres educadores!
Na vida animal a liderança por um estúpido significa a sua destruição, na humana, a submissão, a obediência e a aceitação. (Parafraseando Winston Churchill).
A internet
A internet foi a destruição da humanidade. Ela, que outrora prometia conectar corações e mentes, revelou-se um labirinto inescapável de ilusões. Cada pixel brilhante de uma tela se tornou uma lâmina que cortava a essência da realidade, desfiando os fios do tecido social até que ele se desintegrasse.
No princípio, a rede mundial de computadores era um sussurro de esperança, uma teia de saberes interligados. Mas, como Ícaro, voamos alto demais, embriagados pela vertigem do conhecimento instantâneo. O ciberespaço, em sua vastidão sem fronteiras, transformou-se em um espelho distorcido onde cada um via apenas o reflexo de seus próprios desejos e medos.
A verdade, outrora um farol no horizonte, foi devorada por um mar de desinformação e fake news, onde cada onda era uma mentira travestida de fato. Os algoritmos, esses deuses modernos invisíveis, moldaram nossas percepções e desejos, criando bolhas de realidade onde o diálogo genuíno e o entendimento mútuo se tornaram impossíveis.
A solidão, ironicamente, foi amplificada pela promessa de conexão constante. Amigos e famílias tornaram-se avatares distantes, suas vozes filtradas por bytes e códigos. A empatia, aquela chama que nos torna humanos, se apagou lentamente, substituída por reações instantâneas e superficiais.
A economia digital, enquanto enchia os cofres de poucos, esvaziava a alma de muitos. O trabalho perdeu seu sentido, transformando-se em um ciclo interminável de produção e consumo sem propósito. A natureza, nossa casa, foi devastada pela insaciável fome de recursos necessários para alimentar servidores e redes.
Por fim, a internet transformou a política em um teatro grotesco, onde as sombras projetadas nas paredes das câmaras de eco eram tomadas por realidade. Governos caíram, regimes autoritários ascenderam, todos manipulando o fluxo de informações para manter o poder.
O Homo sapiens, antes uma criatura de carne e osso, transformou-se em uma entidade digital, um conjunto de dados flutuando no ciberespaço. E assim, a internet, com sua promessa de um novo mundo, revelou-se o carrasco que selou o destino da humanidade
Pessoas mal resolvidas andam destruindo outros seres humanos, vejo o reflexo dessa destruição em cada comentário disfarçado de “conselho” que recebo, como se eu precisasse de “dica de vida.” Reconhecer a dor alheia como um projeto de poder me faz repelir qualquer ajuda guiada por interesse, mas também me isola, pois me torna cético até diante de intenções genuínas.
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