Destino
Já houve quem dissesse, que a jornada é mais importante do que o destino final. Até concordo, porque depois de chegar, acabou a expectativa, a adrenalina estacionou. Não existe mais a motivação. Sua expectativa se exauriu levando com ela o desafio que afinal, são os combustíveis da batalha.
Parei de discutir com meu destino no momento em que percebi que até a lua tem as suas fases e os meses as suas estações...relaxa, que tudo tem seu tempo.
Karma não é Destino
Você não pode negar sua herança kármica, disse o último Traleg Rinpoche, mas isso não significa que não pode mudar.
As críticas ao conceito de karma frequentemente são centradas na noção de responsabilidade individual e sugerem que essa noção gera uma atitude de antipatia em relação aos outros e leva a uma tendência à culpa. O pobre é culpado por ser pobre, e assim por diante. Diz-se, erroneamente, que o budismo culpa os indivíduos por todas as suas circunstâncias e nega-lhes o poder de ação.
Se somos pobres, por exemplo, podemos acreditar, de imediato, que ficaremos assim até acabarem as dívidas cármicas; e então, depois da morte, podemos renascer em circunstâncias afortunadas, quem sabe, nos tornando um rico empreendedor. Entretanto, este tipo de pensamento não combina com a ênfase do budismo na interconectividade de tudo, que confirma a abundante complexidade de influências sobre as pessoas, incluindo seu ambiente.
Certamente o budismo contem a ideia de um acúmulo de carma, impressões, disposições, probabilidades ao longo de nossa vida – padrões de comportamento adquiridos, etc. Mesmo assim, isso não quer dizer que simplesmente esperamos por um karma particular impresso ou dívidas ou heranças que evaporam ou desaparecem, antes que alguma coisa possa ser feita.
A teoria kármica do budismo não é semelhante ao fatalismo ou predeterminação. Nós temos poder de escolha (livre arbítrio) em nossas ações. Se não tivéssemos, então a teoria kármica poderia verdadeiramente produzir julgamentos e atitudes moralistas, e os ensinamentos do Buda seriam muito menos inspiradores e muito menos efetivos.
A teoria kármica não tem se fixado em particularidades como essa e não está ligada a uma ordem moral estática. Evidentemente que um elemento de determinismo está envolvido e isso deve ser aceito. Nós somos quem somos por causas de nossa herança kármica.
Poderíamos não ser como nós somos sem essa herança, mas isto não significa que temos que permanecer assim. O ponto em questão é que a teoria kármica nos encoraja a pensar:
“Eu posso me transformar na pessoa que eu quero ser e não insistir naquilo que já sou”. Esta seria uma compreensão adequada da teoria budista de karma.
Sonhe com o céu e tocará ao menos as nuvens, e se por obra do destino não acontecer assim, como vos digo, não te desanime... Pois ao subir uma grande montanha, verás que a nuvens se encontram por ali... E o limite além do céus, era a tua força de vontade!
Pela primeira vez me encontro perdido e sem destino, você até pode não acreditar, mas não sei o que fazer.
O negocio é ir andando sem perde o que já conquistamos, tão pouco, mas faz falta.
Brigue com o destino, faça seu destino
Mas não se perca de você
Não importa a ocasião ou o lugar
Lutar pelo que sonha, sim é sonhar
É ter um ideal e não deixar morrer
Não se perca de você
Somos todos capazes de aprender
E o meu caminho
Tem o horizonte traçado
Pelo destino da tua vida.
Inevitável é o pousar do meu
Amor No teu.
'POBRE CRIANÇA'
O destino abraçara o pesar.
Filme à céu aberto,
estampando o prato bestial do meio dia.
Mãe à tiracolo,
sem colo para aquecer o frio matinal.
No ônibus milhares de fúteis paisagens.
Quatro da manhã e sete anos de pura espontaneidade,
sem tantas respostas,
o garoto fez-se homem de idade.
Não decorou ruas paralelas,
nem fadas.
O menino nascera do nada,
criança prodígio...
A vida era-lhe autêntica,
miragens.
Hoje microfilmes.
Turvos dias apenas!
O estômago embrulhara os ecos.
Risos soltos - projeções -,
sem foco,
reflexos.
Infância corroída nos aluviões,
perdido como pedras nos rios profundos.
Os dias não tinham porquês,
longe as expectativas,
tudo vinha meio sei lá pra quê...
Casa de palha.
Entulhos e panos ao redor de uma vida baldia.
Que chatice!
Hoje tem escola.
Mas a barriga ainda ronca.
Vazia de futuro
uma,
duas horas.
Sou mais meus carrinhos de latas!
Fico a Imaginar outros meninos,
fortes e fartos à vontade.
Fazendo trajetória,
futuro promissor...
Histórias sem leitores.
Quase nada mudou!
Apenas retrocesso,
do processo circular estagnando e definhando pessoas.
Sou da lama,
quem se importa?
Trilha sonora nas mãos,
faço lúdica às minhas memórias.
Atual leitor de um mundo melhor.
Ainda inventor,
correndo nas chuvas.
Íngreme em chamas,
utopizante em vitórias...
Eu sou nordestino
não nego ao destino
a terra que venho...
o tempo não estraga
e o dinheiro não paga
o orgulho que tenho.
Um sonho dentro do sonho
Mentaliza no que quero passar;
Abre a porta do destino;
Quero muito, não tenho nada;
O diferencial é o saber;
Os meios trazem boas novas;
No principio flores;
No meio incertezas;
No fim o inicio;
Quebra o vidro da desigualdade;
Emerge um novo ser do mar;
Não foge da batalha;
Agradar e agradecer;
Onde acharás?
E a terra da desigualdade;
Não pretendas achar;
Acorda pra vida;
Deixe de falsas hipocrisias;
Não corrompa com os meios;
Faça parte ser a grande parte;
Os meus anseios são preciosos;
Liberte as mazelas donde se caminha;
Procure no limite;
E lá achar a resposta.
E só tentar.
Se as pessoas não acreditassem em destino, muita coisa seria realmente vivida e não apenas esperada.
Raiz
Uma semente feia, pútrida, corroída, perdida, era levada pelo vento.
Quis o destino que ela caísse em um belo jardim, que assim era porque nele crescia
e reinava vigorosamente a mais linda de todas as flores.
E a sorte sorriu para aquela semente, quando a mais bela de todas as flores,
não se sabe por qual razão —compaixão, talvez — vendo-a fria, fétida e moribunda,
a cobrisse com suas pétalas, grudando-a no seu caule, envolvendo-a
carinhosamente em suas verdes folhas e seus ramos.
Por dezenas de anos a flor dedicou-se àquela semente, dividiu com ela a sua seiva,
protegendo-a, tentando restaurá-la e devolver-lhe a vida.
A mais bela de todas as flores entregou-de de tal forma àquela semente
que esqueceu-se completamente de si. Doou-lhe seu perfume, seu calor,
sua beleza, sua alegria, sua juventude. Mas a semente, conquanto anos a fio
se mostrasse flor sadia por fora, escondia suas raízes sob a terra.
Não sabia o que era gratidão e não soube retribuir tanta dedicação.
Jogada semimorta e por engano do vento naquele jardim, incapaz de aceitar ajuda,
permaneceu podre por dezenas de anos, contaminando
a mais bela flor e todas as outras flores ao seu redor.
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