Despedidas de Morte

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A morte de um filho deixa cicatriz indelével, uma dor eterna.

A morte não é o fim, muito pelo contrário, é a sublime dádiva do recomeço.

Selvagens mudanças. Em vez da tranquilidade e harmonia vem o risco da morte banal por um fio, em vez da fé e a razão vem o fanatismo religioso cego e ignorante.Em vez do amor e o prazer vem a loucura da dor aprimorada e os vícios da mente e da carne cada vez mais doentes.

Perder quem amamos não é fácil, seja de que forma for, mas perder alguém para a morte é talvez a mais terrível das provações. Mas apesar de todo sofrimento, eu peço a Deus que faça com que você não enxergue apenas o negativo, e tenha fé em um reencontro na eternidade.

Sei que tentar ver o lado bom talvez lhe pareça revoltante agora, mas tenho fé que a seu tempo consiga sentir verdadeiro consolo em ter conhecido e compartilhado da vida de quem agora partiu. E que suas memórias que para sempre ficarão guardadas com você, lhe sirvam de conforto.

Que Deus lhe dê força e coragem para seguir sua vida e lutar por sua felicidade. Que Ele ilumine o seu coração e dê eterna paz a quem se foi!

Não temerás a morte,pois é a única liberdade que encontrarás.

Morte formal
Pessoas que tem paixão pela vida
não podem ser controladas
Tirar-lhes seus sonhos ou querer conduzi-las
é faze-las sentir-se vivendo amarradas.
Ao passo que,
se não conseguirem liberdade
já sentirão-se mortas...
Para quem tem paixão pela vida,
sentir-se morto é arrancar-lhe a alma,
e sem a sua alma, um suicídio...
seria apenas mera formalidade.

Ô Salàrio do pecado èa morte e ninguêm Leva nada da terra .

Quando falo de luto e morte, não me refiro somente à morte fisica, mas a qualquer perda ou processo que se finaliza. Este texto traz uma reflexao sobre a aceitaçao dos términos, pois afinal de contas, a morte também faz parte da vida.

"Quando o meu amor luta contra o sofrimento e a morte, Deus luta também. E quando eu choro o sofrimento e a morte (...), Deus chora também. O amor dEle é infinito".

(Em "Leandro" - Extraído do livro "Concerto para corpo e alma" – Página 111 – Editora Papirus – Campinas – São Paulo – 2012)

Não é só a morte que nivela as condições; o destino às vezes a antecipa, e se compraz em curvar a cabeça dos ricos e orgulhosos até beijarem o pó da terra, e coloca escravos ao nível do senhor”.

[...] as palavras parecem esperar a morte e o esquecimento; permanecem soterradas, petrificadas, em estado latente, para depois, em lenta combustão, ascenderem em nós o desejo de contar passagens que o tempo dissipou. E o tempo, que nos faz esquecer, também é cúmplice delas. Só o tempo transforma nosso sentimento em palavras mais verdadeiras [...]

" Quando a morte chega, o único valor que deixamos é o nosso caráter, bens materiais sempre existiu e nunca foi nosso."

Se as coisas não acontecessem por acaso, a morte não viria para os desavisados.

Não importa se existe uma vida após a morte, o importante é que você deve buscar ser feliz nesta vida enquanto há tempo.

“A morte é a curva da estrada”

A morte, com licença, é irônica por demais. E trágica, com a devida vênia, por excesso.

Ela é “a curva da estrada”, conforme poetou Fernando Pessoa no “Cancioneiro”.

Ah, senhora brincalhona! Ah, dona das estradas do mundo vasto mundo! Vosmecê tira a vida, mas eu a canto; vosmecê arranca o que as pessoas têm de mais importante, mas eu, pobre poeta, celebro o que elas possuem de mais caro, qual seja, a vida, ainda que Severina ou Caetana:

Bem, dona morte:
Está certo que a sra.
Anula toda sorte!
Todavia, as ações
Realizadas vão ficar
Imortalizadas de A a
Z: logo fim não há!

Era uma menina
Viva à procura do sEU
Adão de sua sina!

Ah, dama negra que quase tudo pode! Quase tudo, repito. Vosmecê arrebata Beatriz na curva da estrada, mas Dante há de continuar a longa caminhada...

Vosmecê, rainha das trevas, se apossa sem avisar da pequena Eva, mas Adão há de permanecer em vigília constante, atado às lembranças especiais. Porque a vida – presente da ventura – segue...

Até que um dia, na curva da estrada, a morte, pela enésima vez, aplicará o golpe fatal. Porque, como bem disse o poeta maior, “a morte é a curva da estrada / morrer é só não ser visto”.

Para que negá-lo? Também já vi gente que fugia da morte, impressionada de antemão pelo confronto. Mas é bom que vos desenganeis: aquele que morre, nunca eu o vi amedrontar-se. Se assim é, para que os hei de lastimar? Para que chorar o seu acabamento? A perfeição dos mortos! Não conheço eu outra coisa.

Nada se leva desta vida, apenas deixa-se, as boas ações e atitudes... Após a morte, só o que é bom prevalece.

Não se devem esquecer os velhos de corpos estragados, os velhos que estão pertinho de uma morte em que os jovens não querem pensar, a inexistente alegria dessas derradeiras horas que deveriam ser aproveitadas a fundo e que são padecidas no tédio, na amargura e na repetição. Não se deve esquecer que o corpo definha, que os amigos morrem, que todos nos esquecem, que o fim é a solidão. Esquecer muito menos que esses velhos foram jovens, que o tempo de uma vida é irrisório, que um dia temos vinte anos e, no dia seguinte, oitenta. [...] Mas entendi muito bem que vida passa num tempinho a à-toa, olhando para os adultos ao meu redor, tão apressados, tão estressados por causa do prazo de vencimento, tão ávidos de agora para não pensarem no amanhã... Mas, se tememos o amanhã, é porque não sabemos construir o presente e, quando não sabemos construir o presente, contamos que amanhã saberemos e nos ferramos, porque amanhã acaba sempre por se tornar hoje, não é mesmo? [...] É preciso viver viver com essa certeza de que envelheceremos e não será bonito, nem bom, nem alegre. E pensar que é agora que importa: construir agora, alguma coisa, a qualquer preço, com todas as nossas forças. Sempre ter na cabeça o asilo de idosos a fim de nos superarmos a cada dia, para tornar cada dia imperecível. Escalar passo a passo nosso próprio Everest e fazê-lo de tal modo que cada passo seja um pouco de eternidade.
O futuro serve para isto: para construir o presente com verdadeiros projetos de pessoas vivas.

Há muito tempo venho arquitetando a minha morte. Há muito tempo venho tentando encontrar um meio de me libertar desse corpo, dessa vida, desse mundo. Cortar os pulsos, pular de um prédio, muitos foram os planos. Mas eu nunca tinha percebido que o plano perfeito eu já estava colocando em prática há muito tempo… não saber viver é uma forma de se matar. E eu venho me matando aos poucos todos os dias da minha vida. É uma morte lenta, dolorosa, silenciosa. A pior de todas as mortes.

O que é mais triste, a morte auto infringida ou uma vida fingida?

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