Despedidas de Morte
"Para avaliar a importância real de uma pessoa, devemos pensar nos efeitos que sua morte produziria.
Quando a morte gélida e faceira vier buscar minha alma, deixarei que a leve, pois dos desejos todos nunca os vivi, das angústias pouco me importei, dos amores, ainda espero um sim que nunca ecoou pelo tilintar do telefone, que por sua vez também nunca tocou e nem há de tocar, da metafísica da vida nada sei, não nasci para ser um bom professor, mas também não sei ser um bom aluno, quando a morte vier buscar-me a alma, diga a ela
Que nunca existi.
No leito de morte, o naturalista inglês Charles Darwin teria negado a sua teoria da evolução das espécies, reconhecendo que Deus deu origem a todos os seres vivos. O grande físico alemão Albert Einstein também afirmou que, quando mais estudava e descobria coisas novas, mais acreditava na existência de um Ser superior. O homem tem sede de Deus e por isso vive numa busca desesperada por algo que possa saciá-lo.
É possível que você, caro amigo, já tenha lido parte da Bíblia e de outros compêndios de religião. Talvez tenha estudado a vida e o pensamento de grandes mestres religiosos da História. Quem sabe tenha vivenciado experiência sobrenaturais ou incorporado a filosofia mística do Oriente…
Mas, você já conhece a Deus no intimo? Até que ponto Ele é plenamente acessível a você?
A Palavra de Deus diz?
… [Deus] quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (I Timóteo 2.4,5).
Não pense que este folheto trate de religião. Não! Não é disso que você precisa, pois de religião o mundo esta cheio! Há um caminho para Deus que não é um produto de inteligência ou da iniciativa de homem. Se você não andar por esse caminho, permanecerá tentando, buscando, inventando… e sentindo-se só cada vez mais só e vazio.
Jesus é o Caminho para vida e para uma comunhão viva com Deus. Mas seguir aos passos dEle não é pertencer a uma religião. Quem não crê em Jesus Cristo permanece na morte; isto é separado de Deus.
morte, segundo a Palavra de Deus, é separação; e morte espiritual implica estar separado de Deus.
Que tal deixar os atalhos e seguir ao Caminho?
Não está na hora de você abandonar as religião e filosofias mortas, incapazes de preencher o vazio que há na sua alma? Por que não obter a certeza da vida eterna agora mesmo, recebendo em seu coração o Salvador do mundo, JESUS CRISTO?
Nada justifica o seu distanciamento e a sua alienação de Deus. Nada justifica o seu anseio interior insatisfeito! Nada justifica a sua Sede Espiritual! Deus já deu seu único Filho para morrer por toda a humanidade. Tome uma atitude de fé e agarre esse glorioso presente Divino. Jesus Cristo é o fim da religião! Você não quer recebê-lo?
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.
Ninguém vem ao pai senão por mim (joão14.6).
"Perto disso [morte] nada mais faz sentido. Cada mesquinharia, cada estupidez parece tão pouco... Vc já deu um abraço em quem vc ama hj?"
Quando a gente coloca a morte em perspectiva todo o resto fica tão pequeno... cada idiotice, cada medo bobo, cada covardia.
Sorri quando triste
Falar na surdez
Dançar no silêncio
Viver na morte
Ter faltando...
Erguer caído
Nada ter sendo rico
Me ver sem ser em mim.
Compaixão da Virgem na morte do filho
Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!
Querido _ Amor Infinito_ Se voce não vem até mim a qualquer momento eu irei até voce.
A morte não vai nos separar.
Até breve meu filho.
Enfim, na vida tudo posso aceitar: A dor, o desprezo, a morte, mas nao ter ao menos a lembrança de ter vivido um grande amor.Isso sim é inaceitável!
Medo de Morrer
Tenho medo de morrer
Pois não sei com a morte o que fazer
Se até hoje ninguém voltou pra me dizer,
Como é que vou saber...
Enquanto isso prefiro é viver,
Talvez aqui tenho mais sorte,
Não vou com a cara da morte,
Nessa cena, eu peço corte,
Dela não quero participar,
Sei lá...
Até hoje, ninguém voltou de lá,
Se a morte for um teatro,
Deve ser um clima chato,
Ver as cortinas se fechar.
Sei lá.
Deixe-me aqui ficar,
Quem tiver curiosidade,
Que vá.
De quem foi tenho saudade,
Mas, deixe-me ficar,
Quero é viver...
Tenho medo de morrer.
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?
DEPENDÊNCIA É MORTE
Ok,já tá ligado!?
Estava ouvindo um dia desses que não há nada melhor do que amar! DISCORDO!
Corrijo da minha maneira: Não há nada melhor do que amar e ser amado!
Quando gostamos de alguém criamos laços, passamos automaticamente a depender de atitudes e gestos de uma outra pessoa para nos sentirmos bem, felizes,amados.
Se o telefone não toca então, é um CAOS!
Se você liga e ele não te atende... É morte na certa!
E daqui que alguma explicação se apresente, os nossos pensamentos já andaram mundo afora! Enfeitaram, fantasiaram ahh e o mais importante: Nos fizeram chorar!
Porque quando gostamos ficamos dependentes?
O que mais me irrita é que quando estamos desapontadas no amor não vemos graça em coisas que nos fazem tão bem... É como uma entrega, uma entrega a tristeza, ao desapontamento, uma aceitação àquela situação.
É triste?
É...
Dói!?
oooow!
E você vai continuar mesmo assim?
Entende é uma opção! é sim!
Todos nos temos escolha e eu não consigo me ver projetando um prédio maior do que a minha casa para ver se a luz do sol entra,
Eu prefiro um lugar aonde eu não tenha que fazer grandes projetos e ousar comigo mesma,
Eu não preciso disso,
Eu quero sim uma casa bela, com flores no jardim e que cheire a amor,mas isso é algo que não depende apenas de um "engenheiro conceituado",
Isso é mais simples do muitos pensam e depende não de um, mas de dois.
E aí sim não precisarei construir pontes para acesso ou saídas de emergência...
Eu só precisarei entrar, sentar no sofá, tirar os sapatos e lá esperar o alguém que eu sei que vai fazer toda a diferença.
Pode ser que a morte não seja somente questão de fim, ou transição para outra vida. Pode-se encará-la por mais estranho que pareça, como uma linda consequência da própria vida. É algo que inevitavelmente chegará para este que escreve, para os outros que leem e até mesmo para os que não leem."
Se apaixonar é quase uma morte cerebral: seu coração fica batendo mas o seu cérebro para de funcionar.
Volte para mim,mostre seu coração
O amor cresceu,a vida deu você e eu
A morte te pegou,a solidão nasceu...
o amor, às vezes, é um pássaro ensaguentado, à beira da morte, que encontramos no meio da neve, e perdemos todas as dimensões de tempo e distancia pra cuidá-lo e curá-lo, impensavelmente mesmo que todo sacrifício venha a ser em vão no final…
o amor, às vezes, é uma nuvem negra que surge quando tudo o que precisamos é de chuva forte, e nem sempre nos damos conta do quanto estivemos secos e sem vida em nossas clausuras infecundas, frias e empoeiradas…
o amor, às vezes, é como despertar num domingo de manhã com a preocupação de atraso, e então nos damos conta que está tudo bem, pois podemos ficar quanto tempo quisermos, porque não precisamos sair, pois não há lugar melhor do que onde estamos…
o amor, às vezes, é tão pequeno a ponto de levarmos pra todo canto, e grande o suficiente pra que nossas vidas o orbite sem que venhamos a cair, porque o amor é como um orvalho que salva a flor, e nele se refletem o céu e todas as constelações de andrômeda.
amor é sei lá o quê e nem sei pra onde, nem como, nem bebo, nem cuspo. apenas me assusto quando chega tombando os trincos, e agarro às cegas, olho, beijo, unho, pra não deixar assim por vir e partir, porque amar também é um rasgo, um bocejo, e entender que nem sempre devemos ter por onde ir.
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