Despedida do meu Pai que Ja Morreu
Quanto a José Saramago. Já morreu! Mas não merecia o "prémio Nobel". De modo algum. Para mim não passou de um comunista; aliás mal educado e arrogante. O único premio que lê dava, era o da arrogância. A propósito li dois livros dele: O evangelho segundo Jesus Cristo e o ensaio da cegueira. Metem nojo, os livros.
A graça criativa de Deus tem o potencial e a eficácia de gerar vida onde tudo já morreu, paz em meio à tribulação e fé em meio às incertezas da vida.
HERESIA
Te engulo como quem já morreu de fome. Com os olhos cerrados na vertigem do teu cheiro. Te tomo como anjo que escolhe cair não por pecado, mas por desejo de habitar tua alma, como quem entra sem pedir licença, nu de si mesmo.
Sou ausência que arde sob tua pele. Memória do toque mesmo sem o toque. O silêncio entre nós virou idioma. E tua respiração, confissão.
Cometemos a heresia da carne como quem reza com o corpo. Sem culpa. Sem o peso dos que condenam.
Te envolvo sendo, às vezes febre, às vezes brisa. Num abraço onde o mundo silencia e só resta esse instante: nós. Em transe. Em verdade. Em tudo que não nos cabe.
Se há uma força nisso, é aquela que dilacera e acalma. Que fere com ternura. Que transforma a heresia do desejo carnal em uma forma de permanecer, mesmo quando os corpos se afastam.
Augusto Silva
A vida !
A vida que eu queria,Deus já me deu,
chama-se Jesus Cristo, o galileu.
Morreu na cruz do calvário, dele não
tiveram compaixão, cravado pregos nos pés e nas mãos; e uma coroa de espinhos na maior zombaria, ferindo com a lança, mas sangue e água saía.
O véu do Templo se rasgou, os túmulos abertos foram; e o cinturão reconheceu que Cristo era o filho de Deus.
Hoje não é diferente, ainda zombam de Cristo, por causa dos falsos crentes.
Fazem campanha com Arca da Aliança, mandando os ímpios trocar; em troca de uma oferta; para Deus os abençoar.
Tremenda heresia, falta de temor e respeito, ao Espírito Santo do Senhor.
Arca traz a presença de Deus, naqueles que o amam de verdade; que em pleno século XXĪ não usam de falsidade.
Me recuso aceitar o até que a morte nos separe, não, não vou aceitar que morreu já era, vivemos em um Mundo com mais de 8 bilhões de pessoas e eu amo meia dúzia, o Universo é infinito e eu vivo até os oitenta, não admito que a força do meu amor simplesmente vire pó comigo e com os meus amores, preciso viver a eternidade com minha mãe sendo minha mãe, meu pai sendo meu pai, minha esposa sendo minha esposa e meu filho sendo meu filho. Deus é nosso verbo vivo do amor, ele nos ensinou sobre amar, é um mandamento, não é possível que seja apenas um sussurro de uma vida mundana, Me recuso com indignação, redundância e pleonasmo.
Nos olhos, o tormento de quem já morreu por dentro,
O reflexo que vejo é de alguém que não conheço,
Cada passo é um desafio, cada sonho, um lamento,
Sou um quebra-cabeça que mal reconheço.
"A mudança é um processo natural de quem está vivo, pois quem já não muda morreu e torna-se um estorvo aos demais."
É preciso ensinar a nós mesmos que a vida é agora. É preciso entender que o que passou já morreu e o amanhã ainda não nasceu.
A morte acontece todos os dias para todo mundo, tu não sabia ? O Tiago de ontem já morreu, o de hoje vive, e o de amanhã não existe...
Morremos pouco a pouco à cada instante.
Por recusar-se a negar o que sabia ser verdade, Giordano Bruno morreu pela fogueira. Já Galileu Galilei, 16 anos mais tarde e pelo mesmo motivo, optou por retratar-se para não ter o mesmo destino. Ainda que minha rebeldia me aproxime mais da postura de Bruno que de Galileu, a inteligência me alerta que nenhum mártir até hoje pôde constatar por si mesmo que o idiota não era ele.
Caipirinha da cidade
Caipirinha da cidade não sou eu
Caipirinha da cidade já morreu
Fui cabloca lá do morro
Da minha origem eu não corro
Da colheita fiz fartura
Trabalhei com compostura
E pra cidade me mudei!
Sei que de caipirinha me chamou
Do meu jeito até zombou
Mas, o tempo passou e aqui estou
Cidadã do mundo é o que eu sou
A caipirinha da roça a vida transformou...
Bati o limão e a pinga e tu o açúcar colocou!
Fiquei doce, doce, e todos gostam assim
Sou caipirinha da roça, sou sim!
Não sou a caipirinha da cidade,
mas em qualquer tristeza boto fim!
Maria Lu T S Nishimura
Nenhuma opinião de vida após a morte me seduz.
Me interessaria apenas, a opinião de quem já morreu...
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