Despedida de uma Pessoa Querida
Despedida!
Amigo, você não perdeu a vida. Foi a vida que te perdeu! Você era forte e claro como o sol. Você era sereno como as estrelas e a lua na noite. Continue a sorrir e encontre-se com Deus!
Lutar
O desprezo que vejo em seus olhos me fere na alma
não é a despedida que fere,
mas a incerteza...
Cada vez que me rejeitas
morre um pouco de mim
morro nos sonhos
morro nos planos
morro na saudade
na esperança...
Morro dentro de você
e você morre dentro de mim
E o sentimento vai dando lugar a um vazio
vazio regido de desprezo e de solidão
que enlouquece a noite
que se perde...
E cada vez que olho em teus olhos
fica um pouco de mim no seu olhar
e pouco a pouco
esse desprezo que você encena
sufoca todo sentimento dentro de mim
e me sinto mais perdida
me sinto mais vazia
Porque é melhor lutar por um amor não correspondido
do que não ter amor algum para lutar.
A dor da partida, a dor da despedida, a incerteza do que está por vir, o último beijo antes do adeus, momentos esses que doem ao serem lembrados, mas jamais serão esquecidos.
Ai da saudade
Quanta saudade
Há nesta despedida
Dura realidade
A vida!
Ausentar é triste
O suspirar insiste
E também o amor
Que consola a dor
O vazio agiganta
A agrura tanta
Tanta saudade
Sua majestade
A saudade tanta
Agora na sua ausência
Seu carinho na carência
Sua poesia, otimismo, alegria
Nos meus versos, seus!
O adeus. Foi-se a Deus!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
São Paulo, Guaianase, 07/08/2019
Dona Verconda Espadarote Bulus
poetisa entre montanhas e flores,
São José do Calçado perde sua poetisa.
Minha gratidão, minha saudade, meus sentimento
DESPEDIDA
Até breve minha Vida
Estaremos sempre juntos
Todas as noites e dias
em todos os momentos
Adeus em vão
Sentimos... Sabemos
Meu Amor; até logo
Quando casamos olhares, mãos...
Momento mágico, nosso e ÚNICO
Até logo meu Amor; e leve
Cada lapso reafirma nosso destino
Minha Vida; até breve...
DESPEDIDA
É triste? Eu sei.
Dá vontade de chorar? Eu sei.
Você não queria que fosse assim? Eu sei.
Queria que fosse pra sempre? Eu também sei.
Sei de tudo isso, porque eu também queria que fosse.
Mas o Para Sempre não existe,
Pelo menos nunca foi comprovada a sua existência'
Pode ser que ainda se encontremos,
Em algum lugar desse pedaço do universo.
Mas meu desejo não é te ver voltar e sim,
Que nunca tivesse que ir'
Despedida
Quando eu te conheci, tudo era diferente
O que aconteceu contigo?
O que aconteceu comigo?
O que aconteceu com a gente?
Onde foram parar aquelas longas risadas?
Aqueles abraços apaixonados?
Aqueles momentos romanticos?
Aqueles beijos roubados...
Se isso deixou de ser importante
Então não maltrata
Aquele que um dia te amou
Hoje não te faz mais falta
Por isso hoje eu me despeço
Hoje estarei triste e sozinho
Para que você possa achar
A felicidade em outros caminhos.
E se eu tiver distante
Não quer dizer que eu não ame
Tô ensaiando a despedida
Mesmo tendo outros planos
Momentos de despedida são necessários na vida. Deixar partir o que não é mais seu faz parte da vida, renova, abre espaço e deixa em suas próprias escolhas a obrigação de preenchê-lo. Quem insiste em segurar, prender e apegar-se demais, acaba sufocando a si próprio, afogando-se em esperanças, promessas e palavras vazias, de corações que já partiram emocionalmente há muito tempo. Livre-se do peso de arrastar quem já faz parte do passado, procure a leveza de quem te ajudará a seguir em frente, virar a página e de mãos dadas, voar contigo!
Nós nos beijamos tão sozinhos naquela noite (de despedida e prata), como se, de tão forte abraço nossa carne tivesse se transformado em uma só; uma carne cuja ligação intermolecular é o amor que une corações – a maior força de todas!
Despedida
E na hora da despedida
Saudade antecipada
E dor desmedida
O Adeus ansiando a vinda
O abraço que parece ser o ultimo
O Pranto que soa como em um velório
A separação machuca quem vai
E fere quem fica.
Malícia.
Ela disse:
- O que me faltava era tato. Era a despedida, logo ardi nos pecados da mais fria-quente madrugada. Os vidros embaçaram-se no contraste frio e quente onde nos encontrávamos, o gosto era intenso e eu só me fazia de não-querer o querê-lo dentro de mim naquele cubículo extremamente apertado onde nessa noite tornou-se aconchegante. Em minhas mãos ainda o sinto, nas suas costas arranhões vermelhos; minhas unhas. – E foi embora.
