Despedida de uma Pessoa Querida
O problema de agir como uma pessoa normal é que pessoas normais se metem em situações estúpidas.
Uma pessoa é uma coisa muito complicada. Mais complicada que uma pessoa, só duas. Três, então, é uma caos, quando não é um drama passional. Mas as pessoas só se definem no seu relacionamento com outras. Ninguém é o que pensa que é, muito menos o que diz que é (...) Ou seja, NINGUÉM É NADA SOZINHO, somos o nosso comportamento com o outro.
Alguém especial...
Você é isto que descrevi acima,
Uma pessoa de valor inestimável.
Que está me fazendo ficar apaixonada,
Querendo novamente saber o que é alegria.
Seu sorriso tem o brilho das estrelas,
Seus olhos são belos como o luar.
Sua voz é doce como o canto dos pássaros,
O seu toque é suave como uma gota de orvalho.
Eu quero ter teu beijo, eu quero ter você.
Ao meu lado, fazendo-me um carinho.
Pegando em minha mão, sentindo meu coração,
Pulsar no ritmo do sentimento que tenho por ti.
Enfim, não sei ficar longe de ti, não dá,
Penso em ti, em teu sorriso, teu olhar, tua voz.
Sonho em te encontrar, te conquistar,
E em mostrar que tudo o que quero é te fazer feliz
Simples assim.
Jamais subestime uma pessoa em silêncio. Ela sabe mais do que possa ser dito, pensa mais do que possa ser escrito e observa além do que se possa enxergar!
Autora A.Kayra
Não posso voltar para ontem porque lá eu era uma outra pessoa.
Quando penso desse jeito, enumero proposições como: a ser uma pessoa menos banal, a ser mais forte, mais seguro, mais sereno, mais feliz, a navegar com um mínimo de dor. Essas coisas todas que decidimos fazer ou nos tornar quando algo que supúnhamos grande acaba, e não há nada a ser feito a não ser continuar vivendo.
Enquanto não conhecer a dor de uma pessoa, não saberá quem ela é. Ainda que a conheça, não poderá compreender!
Aquilo que uma pessoa realmente é só fica aparente quando vem o teste, ou seja, no momento em que se fica firme sobre os próprios pés ou se tomba.
(Hercule Poirot)
Às vezes você conhece uma pessoa maravilhosa, mas apenas por um rápido instante. Talvez em férias, num trem ou até numa fila de ônibus. E essa pessoa toca sua vida por um instante, mas de uma maneira especial. E, em vez de lamentar o fato dela não poder ficar com você por mais tempo ou por você não ter a oportunidade de conhecê-la melhor, não é mais sensato ficar satisfeito por ter chegado a conhecê-la um dia?
Uma casinha bonita. Um emprego que eu adore. Uma pessoa que me entenda. Um par de pés pra me guiar. E um de braços pra dias frios. Um chão pra quando meu mundo desabar. Um colo eterno de mãe. Um lugar pra voltar. Outro pra ficar pra sempre.
Não julgue quem você é, apenas aceite, se você quer mudar e ser uma pessoa melhor, terá que aceitar quem você já foi.
O segredo de amar uma pessoa é: nunca desistir, e nunca achar que conseguiu conquistar o bastante para chegar ao ponto de pensar que você nunca poderá perder esse grande amor...
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: nem sempre meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime; às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna.
Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.
